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Portal do Profissional no Norte, no Alentejo e no Algarve

O Portal do Profissional, que entrou em funcionamento no início de julho, já está disponível para os profissionais que integram as Administrações Regionais de Saúde (ARS) do Norte, do Alentejo e do Algarve.

Este portal, que juntamente com o Portal do Utente compõe atualmente a PDS – Plataforma de Dados da Saúde desenvolvida pela Comissão para a Informatização Clínica (CIC) e pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, esteve durante a primeira quinzena de julho apenas disponível para as unidades de saúde da ARS Norte, registando nesse período mais de 2500 acessos, na sua grande maioria realizados por médicos em ambiente de consulta.

 O Portal do Profissional, que teve apresentação oficial a 6 de julho na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto com a presença do Ministro da Saúde, permite a consulta do histórico electrónico das instituições do SNS onde o utente tenha sido atendido, assim como o histórico do seu receituário, tratamentos realizados em viaturas do INEM e a dados sobre a sua saúde oral. Recorde-se que a consulta de dados através deste serviço só é possível nos casos em que os utentes permitam previamente que a sua informação seja partilhada.

 A ferramenta web dedicada aos profissionais do SNS surge depois do Portal do Utente (com mais de 500 mil utilizadores) e antecede o lançamento do Portal Internacional previsto para 2013. Desenvolvido também no âmbito da PDS, o novo portal tornará possível a um médico de outro país da União Europeia consultar um sumário de dados de saúde português, desde que, mais uma vez, o utente o autorize.  

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Portal do Profissional estende-se até ao Alentejo

O Portal do Profissional começou a funcionar esta semana na ARS do Alentejo. O facto foi assinalado pelo Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira, presente esta quarta-feira (dia 18) numa sessão sobre telemedicina realizada em Évora. O portal irá ligar as duas Unidades Locais de Saúde do Norte e Baixo Alentejo, bem como os hospitais de Évora e do litoral alentejano e todas as unidades de cuidados de saúde primários.

O Portal do Profissional, que integra juntamente com o Portal do Utente a PDS – Plataforma de Dados da Saúde, está desde a primeira quinzena de julho apenas disponível para as unidades de saúde da ARS Norte. Cumprindo o plano estipulado, o acesso a esta nova ferramenta destinada aos profissionais do SNS está aos poucos a ser alargado às restantes administrações regionais de saúde.

O Portal do Profissional teve apresentação oficial a 6 de julho no Porto, numa sessão que contou com a presença do Ministro da Saúde. O serviço permite a consulta do histórico electrónico das instituições do SNS onde o utente tenha sido atendido, assim como o histórico do seu receituário, tratamentos realizados em viaturas do INEM e a dados sobre a sua saúde oral. Inicialmente o portal esteve apenas disponível na ARS Norte e durante os primeiros 10 dias de funcionamento contabilizou acessos entre mais de 150 instituições distintas. Esses acessos foram realizados na sua grande maioria por médicos em ambiente de consulta, internamento e urgência.

O Portal do Profissional permite ainda que os médicos, enfermeiros possam consultar a informação introduzida pelo próprio utente no Portal do Utente, como por exemplo os seus contactos em caso de emergência. O Portal do Profissional, que integra juntamente com o Portal do Utente a PDS – Plataforma de Dados da Saúde, está desde a primeira quinzena de julho apenas disponível para as unidades de saúde da ARS Norte. Cumprindo o plano estipulado, o acesso a esta nova ferramenta destinada aos profissionais do SNS está aos poucos a ser alargado às restantes administrações regionais de saúde.

O Portal do Profissional é a segunda ferramenta a ser disponibilizada nos últimos dois meses no âmbito da PDS – Plataforma dos Dados da Saúde, um sistema central de partilha de informação clínica desenvolvida pela Comissão para a Informatização Clínica (CIC) e pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.

O Portal do Utente, o primeiro serviço disponibilizado a 31 de maio, dirigido aos cidadãos, permite que os utilizadores registem online os seus dados, contactos e hábitos, tendo o utente a possibilidade de gerir o acesso pelos profissionais de saúde à sua informação através da Plataforma. O Portal do Utente está acessível em https://servicos.min-saude.pt/utente/portal. O portal dá também acesso aos serviços de eAgenda, para marcação de consultas online e pedidos de receituário crónico, e ao eSIGIC destinado à confirmação de cirurgias.

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Primeiro Catálogo Português de Alergias e Reações Adversas já disponível

A Direção Geral de Saúde (DGS) emitiu, no início do mês de julho, uma norma que obriga os médicos e enfermeiros a registar as alergias ou reações adversas observadas durante o internamento, consulta, emergência ou noutro episódio de prestação de cuidados de saúde. Este registo deve obedecer à tipologia definida pelo Catálogo Português de Alergias e Reações Adversas (CPARA) também divulgado no início do mês.

A DGS estipula ainda que os profissionais do SNS registem todas as alergias e reações observadas em episódios anteriores e indica às instituições de saúde que deverão “dotar-se de aplicações informáticas que permitam a rastreabilidade do autor da informação, data e hora de registo”.

Estas aplicações devem ser adaptadas à parametrização definida no CPARA no prazo máximo de 6 meses depois da publicação da norma da DGS emitida a 4 de julho. Caberá à DGS e à SPMS atualizar o CPARA todos os anos.

A DGS considera que as doenças de índole alérgica são “cada vez mais frequentes e graves, podendo implicar risco de vida”. A elaboração do primeiro CPARA surge da necessidade em normalizar em termos semânticos os conceitos e registos ligados a alergias e reações adversas, de forma a criar uma linguagem comum a todos profissionais de saúde e aos sistemas de informação utilizados no sector da saúde.

O CPARA foi elaborado pela CIC – Comissão para a Informatização Clínica em colaboração com a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica e inclui os contributos da First Solutions e da FMUP – Faculdade Medicina da Universidade do Porto. 

Norma da DGS sobre registo de alergias

Catálogo Português de Alergias e Reações Adversas (CPARA) 

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Modelos de Comunicação Aplicacionais (TIC)

No âmbito da reestruturação do Centro de Suporte da SPMS, estão a ser desenvolvidos novos procedimentos de comunicação que visam garantir uma maior eficácia e celeridade no tratamento dos pedidos que chegam a esta unidade.

Neste âmbito, publicam-se os Modelos de Comunicação Aplicacionais já aprovados e informa-se que está prevista a publicação gradativa de novos documentos relativos a outros sistemas bem como a atualização dos atuais, sempre que se justifique.

Na ausência de um Modelo de Comunicação Aplicacional específico, para comunicação com o Centro de Suporte, devem ser consideradas as regras inscritas no Modelo de Comunicação Genérico.

Na sequência da implementação da ferramenta de gestão de serviço e suporte na SPMS, os modelos disponíveis encontram-se em revisão.

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Informação: CP nº2012/102 para celebração de CPA para prestação de serviços médicos às instituições do SNS

INFORMAÇÃO

Assunto: Concurso Público n.º 2012/102 para a celebração de contratos públicos de aprovisionamento para a área da saúde, com vista a prestação de serviços médicos às instituições e serviços do Serviço Nacional de Saúde

A contratação de médicos na modalidade de prestação de serviços constitui um mecanismo excepcional e restringido a situações em que tenham já sido esgotados todos os mecanismos de mobilidade previstos na lei e em que se verifique uma necessidade imperiosa desses profissionais, seja para assegurar a continuidade de serviços, seja pela evidente carência da especialidade em determinada região.

Assim, resulta claro que para o Ministério da Saúde a contratação de médicos na modalidade de prestação de serviços não constitui, nem pode constituir, a regra, estando a sua utilização restringida por critérios de estrita excepcionalidade e sujeita a autorização prévia por parte do Senhor Secretário de Estado da Saúde, nos termos do Despacho n.º 10428/2011, de 01.08.2011.

A realização do Concurso Público n.º2012/102 não coloca em causa esse regime de excepcionalidade, porquanto o recurso à prestação de serviços continua sujeita a autorização prévia por parte do Senhor Secretário de Estado e à verificação dos mesmos requisitos e critérios previstos no referido Despacho.

Da mesma forma, a realização do Concurso Público n.º 2012/102 também não irá por em causa, em momento algum, a segurança e a qualidade dos serviços prestados, porquanto os critérios de escolha dos profissionais de saúde por cada uma das instituições e serviços do Serviço Nacional de Saúde com base no Contrato Público de Aprovisionamento serão exatamente os mesmos que eram utilizados até aqui, sendo a única diferença, o facto de terem já à sua disposição uma lista dos prestadores de serviço disponíveis para prestar o serviço em causa, com a indicação do respectivo preço base, previamente proposto.

Para além destes aspectos, cumpre sublinhar que o Concurso em causa apresenta-se, hoje, como inevitável, atenta a limitação do número de ajustes diretos prevista no Código dos Contratos Públicos, que impede que as instituições e serviços do SNS possam continuar a recorrer a esse mecanismo contratual.

Sublinha-se ainda que, com o presente Concurso Público se pretende prosseguir no esforço de racionalização e contenção no recurso à contratação em regime de prestação de serviços, na sequência do que vem sendo feito e que permitiu a redução do número de horas contratadas em 2010 de 2,4 milhões de horas, para 2,2 milhões de horas, em 2011 e pretendendo-se agora, para o período de um ano, que a contratação seja inferior a 1.980milhões de horas.

Ainda assim, e ainda que se considere que aqueles pressupostos estão garantidos, nomeadamente no que se refere à garantia da segurança e a qualidade dos serviços prestados, foram introduzidas algumas alterações ao programa do concurso e respectivo caderno de encargos, no sentido de os tornar mais claros.

As alterações agora introduzidas são:

  1. Aumento do número de prestadores de serviços a serem selecionados por especialidade/por distrito, de cinco para vinte;
  2. Previsão expressa de que, para a escolha do profissional mais adequado, para além do critério preço (ponderado no mínimo a 50% na pontuação final), poderão ser estabelecidos critérios que permitam valorizar as respectivas competências clínicas necessárias à prestação dos serviços em causa (ponderados até 50% na pontuação final);
  3. Redução do número de horas estimado para a contratação, de 2.500 milhões de horas para 1.980 milhões de horas.  
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Portal do Utente já recebeu mais de 5 mil registos

Os portugueses estão a aderir aos novos serviços do SNS disponíveis na internet. O Portal do Utente, disponível online desde 31 de maio, e depois da primeira divulgação a 6 junho, recebeu mais de 5 mil novos utilizadores em pouco mais de 10 dias.

O novo portal, integrado no projeto PDS – Plataforma de Dados da Saúde, desenvolvido pela CIC – Comissão para Informatização Clínica e pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, permite registos de saúde feitos pelo utente e recurso a serviços online já existentes e a disponibilizar, como marcação de consultas (eAgenda) ou confirmação de cirurgias (SIGIC). A PDS – Plataforma de Dados da Saúde é uma ferramenta web, desenvolvida pela CIC e pela SPMS, que disponibiliza um sistema central de registo e partilha de informação clínica de acordo com os requisitos da Comissão Nacional de Proteção de Dados.

A plataforma permite o acesso a informação dos utentes registados, que o autorizem, aos profissionais de saúde em diversos pontos do SNS (hospitais, urgências, cuidados primários) sem os deslocar do local seguro onde agora estão guardados. Por exemplo, a PDS permitirá a um médico ou enfermeiro do hospital aceder a alguns dados do Centro de Saúde sem os poder modificar ou danificar. O seu acesso é restrito e auditado, sendo que cada vez que um profissional vê os seus dados, esse facto fique registado num histórico de acessos. Ao permitir a partilha de informação, o SNS pode tornar mais rápido o atendimento de um doente e mais segura a forma dos profissionais de saúde o conhecerem e chegarem a um diagnóstico/terapêutica.

O primeiro portal ligado à PDS a ser disponibilizado ao público foi o Portal do Utente, que contém uma área reservada à inserção dos seus dados. No menu “As minhas notas” o utilizador poderá inserir contactos de emergência, dados de saúde, hábitos, medicação, alergias, doenças, autorizações/auditorias ou contactar o seu Centro de Saúde/USF.

A partilha de informação através da PDS (que irá incluir no futuro o Portal do Profissional, o Portal Institucional e o Portal Internacional) pode ser gerida e controlada pelo próprio utente através do acesso via Portal do Utente.

A informação clínica de cada utente estará progressivamente acessível em todo o país, excepto se o utente não o desejar. Por exemplo, um utilizador registado num centro de saúde de Lisboa, mas de férias em Aveiro, poderá recorrer aos serviços do hospital local, sendo possível à instituição consultar dados de outra instituição como o historial clínico, alergias ou consultas, facilitando um diagnóstico e respetiva terapêutica em caso de doença.

Ainda no âmbito da PDS, prevê-se que seja lançado no final de junho o Portal do Profissional, serviço que irá permitir a intercomunicação entre os sistemas de informação de cada uma das instituições de saúde, para viabilizar a agregação e visualização da informação de saúde do utente, quando e onde for necessária.  

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Alteração de endereçamento de serviços públicos

Informa-se que está em curso a migração de operador dos serviços de Internet do Ministério da Saúde. Esta migração tem um impacto significativo nos serviços, dado que o espaço de endereçamento público atribuído ao Ministério da Saúde, onde estão publicados alguns dos serviços será alterado, nomeadamente das seguintes aplicações:

  • Serviço de Gestão de Transportes de Doentes;
  • Aplicações específicas disponibilizadas na Internet das Unidades de Saúde;
  • Webmail;
  • Correio Electrónico;
  • Publicação de Sites;
  • DNS.

Mais informações na Notificação Circular DNS de 22 junho.

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“Oportunidades de Melhoria nos Sistemas de Informação em Saúde” em debate

Identificar as oportunidades de melhoria da utilização dos sistemas de informação nos hospitais da rede pública de prestação de cuidados de saúde é o tema central da iniciativa que vai realizar-se na próxima terça-feira, dia 19, a partir das 17h30m, no Auditório Silva Leal do ISCTE / IUL, em Lisboa. Trata-seda apresentação das conclusões do estudo “OMSIS – Oportunidades de Melhoria nos Sistemas de Informação em Saúde: a visão dos hospitais públicos”, que incluirá as intervenções de Luís Manuel Cunha Ribeiro, presidente da ARS/LVT, Raul Mascarenhas, presidente da SPMS, Henrique O’Neill, Professor do ISCTE – IUL e de José Carlos Nascimento, Professor da Universidade do Minho.

Segue-se um debate moderado por Jorge Correia, editor de saúde e coordenador de redação da RTP.

A análise, realizada no âmbito de um protocolo assinado com a ACSS – Administração Central dos Sistemas de Saúde, resultou de uma colaboração entre ISCTE-IUL, a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FM-UP) e o Departamento de Sistemas de Informação da Universidade do Minho (DSI-UM).

As entradas no encontro são gratuitas, mas estão sujeitas a inscrição através de jornal40.iscte-iul.pt.

Documento de Apresentação do Estudo OMSIS

OMSIS Convite ISCTE

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