Sob a temática “Innovative public procurement in SPMS”, Artur Mimoso, Vogal Executivo do Conselho de Administração da SPMS, participou, nesta segunda-feira, 13 de maio, no 4º Congresso Europeu de Contratação Pública Eletrónica, que decorreu em Madrid.
A apresentação focou-se, essencialmente, nos valores, pilares e objetivos estratégicos da SPMS que passam por racionalização da despesa, obtenção de poupanças, formação de acordos-quadro e compra centralizada, bem como na inovação, benefícios e criação de valor alcançada pela SPMS, enquanto entidade responsável pelas compras públicas na Saúde.
“Como contratar serviços complexos e tecnológicos?” foi o tema central desta 4ª edição presidida por Luís Valadares Tavares, professor e especialista em contratação pública.
O encontro reuniu centenas de entidades públicas e empresas e centrou-se nos principais desafios e problemas da contratação pública eletrónica e em abordagens e métodos inovadores, através das novas diretivas, ferramentas e serviços da economia digital.
Mais uma vez, a SPMS partilhou know how em matéria de contratação pública eletrónica, área em que já tem larga experiência, contribuindo para a valorização do congresso.
A SPMS recebeu uma comitiva do Ministério da Saúde da República Checa nas suas instalações do Porto, hoje, dia 10 de maio, com a finalidade de conhecer a área do eHealth.
Acompanhados pelo cônsul honorário do país, Francisco Pavão, a comitiva assistiu a uma apresentação sobre alguns sistemas de informação e projetos da SPMS, nomeadamente a Receita Sem Papel, o Registo Eletrónico da Saúde (RSE) e as aplicações móveis do Serviço Nacional de Saúde.
Celina Leite e Rui Pereira, da Direção de Sistemas de Informação, partilharam o trabalho já desenvolvido e consolidado pela SPMS, bem como as vantagens alcançadas para os cidadãos e profissionais de saúde.
Com o objetivo de recolher contributos para o desenvolvimento estratégico do eHealth na Repúplica Checa, a comitiva esclareceu dúvidas com a equipa da SPMS que, mais uma vez, fomentou o conhecimento dos sistemas de informação em Portugal, nomeadamente no eHealth, área em que tem reconhecimento internacional.
O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, participou na I Convenção Internacional dos Enfermeiros, que começou hoje, dia 10 de maio, na Alfândega do Porto.
Henrique Martins reconheceu que “é com debates destes que se pensa no futuro dos sistemas de informação da saúde”, adiantando que “há, não só em Portugal como na Europa, pensamento para o futuro”, numa referência a medidas e novas estratégias em curso para o ecossistema dos sistemas de informação da saúde (SI).
Tendo a responsabilidade de “tomar conta de muitos SI velhos e novos”, o dirigente afirmou que “a SPMS defende que o sistema nacional de saúde deve ter o melhor software público fornecido pela SPMS, feito pelas pessoas do setor público e com os melhores contributos de todos os profissionais de saúde”.
No mês em que se assinala um ano de publicação do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), Henrique Martins evidenciou o direito do doente ao acesso integral do seu processo, admitindo que “há um desafio imenso em Portugal, quando 1/3 da população não sabe ou não pode aceder à internet”.
Numa apresentação sucinta dos principais projetos e SI, o Presidente da SPMS reforçou a importância de colocar, no centro do sistema, o cidadão, referindo-se à existência de registos de enfermagem desde o nascer até quase à morte. Afirmou que Portugal é dos poucos países da Europa que sabe o número de vacinas administradas e recordou o papel importante do RENTEV e do testamento vital.
Deu nota dos desenvolvimentos dos sistemas nos cuidados de saúde primários, como o UNO, e dos avanços dos sistemas hospitalares, acrescentando que, atualmente, “há uma grande abertura, inclusivamente de grupos privados, para alinharem na área da cibersegurança, ou da semântica, nos padrões que vierem a ser definidos no setor público”.
No painel com o tema “Uma Nova Ontologia”, o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde (SEAS), Francisco Ramos, discursou depois de Henrique Martins, reafirmando “a confiança, respeito e reconhecimento no grupo profissional de enfermagem”.
Francisco Ramos sublinhou, também, a importância da integração dos cuidados e de colocar o cidadão no centro, reconhecendo os grandes desafios que o sistema de saúde tem pela frente, em Portugal. Destacou, ainda, o papel da SPMS e dos sistemas de informação para garantir “a prestação de melhores cuidados de saúde”.
Organizada pela Ordem, a I Convenção Internacional dos Enfermeiros termina amanhã, dia 11 de maio.
A SPMS participou nesta sexta-feira, 10 de maio, na apresentação sobre a Implementação do Projeto SONHOv2 no Centro Hospitalar Universitário de S. João (CHSJ), que decorreu na Aula Magna da Faculdade de Medicina.
Fernando Araújo, Presidente do Conselho de Administração, deu o mote de abertura da sessão, dirigida aos profissionais de saúde do CHSJ, cujo objetivo foi esclarecer as fases de implementação do SONHOv2 – Sistema Integrado de Informação Hospitalar, que irá contribuir para o salto qualitativo na atividade clínica, traduzindo-se na melhoria da qualidade e acessibilidade dos utentes, aos cuidados de saúde e das condições de trabalho de todos os profissionais de saúde.
Em representação da SPMS, estiveram presentes Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração e Bruno Trigo, da Coordenação dos Sistemas Hospitalares.
Planeada para junho, a implementação do SONHOv2 será fundamental para a uniformização de processos e na integração da informação clínica, contribuindo para aumentar a qualidade dos cuidados prestados aos utentes do CHSJ.
De grande complexidade tecnológica, ” é um processo difícil, com muitos interlocutores”, como salientou Maria João Campos, Diretora do Serviço de Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação do CHSJ, depois de dar nota de algumas medidas de contingência já definidas.
No início da sua intervenção, Henrique Martins sublinhou que “não é possível conceber a medicina moderna sem perceber de sistemas de informação”. Num tom informal, reconheceu a exigência deste projeto de“migrar um hospital em pleno funcionamento”, defendendo que o Serviço Nacional de Saúde deverá ter um “sistema de informação único e público.”
Henrique Martins reforçou a ideia de que “os sistemas de informação na saúde são feitos para facilitar a vida dos doentes”, sendo a informatização dos hospitais fulcral, bem como a necessária formação dos profissionais.
Numa referência à transformação digital em curso na Saúde, reportou exemplos de sucesso de hospitais sem papel, que ao mudar de paradigma, melhoraram a sua prestação de serviços com alterações simples de rotinas e processos que passaram a ser digitais. “O que é que querem transformar no CHSJ?” foi o desafio lançado pelo Presidente da SPMS.
Com um agradecimento especial à colaboração da SPMS, o Presidente do Conselho de Administração do CHSJ encerrou a sessão, concluindo que “este projeto é de elevado risco, mas indispensável para o futuro do hospital.”
A SPMS, EPE acolheu, nesta quinta-feira, em Lisboa, uma visita de estudantes da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), no âmbito dos Sistemas de Informação (SI) para o setor da Saúde.
Adalberto Campos Fernandes, ex-Ministro da Saúde e docente da ENSP, marcou presença nesta visita à SPMS, constituída por cerca de 20 estudantes. “Têm chegado ao internato médico de Saúde Pública jovens cada vez mais informados”, sublinhou na nota de boas-vindas, referindo que, “em Portugal, a SPMS é a agência mais moderna e que mais responsabilidade tem em partilhar informações tecnológicas na área da saúde.”
O ex-Ministro da Saúde sublinhou ainda que “a reforma dos sistemas de saúde passa pela transformação digital.” Um dos desafios da SPMS relaciona-se, sobretudo, “com a interoperabilidade de todos os sistemas de informação”, como realçou Artur Mimoso, Vogal Executivo do Conselho de Administração.
No decorrer da visita, foram apresentados alguns SI da saúde, nomeadamente o SINAVE, os SI dos Cuidados de Saúde Primários, como o SClínico, o BI CSP, as funcionalidades da Área do Cidadão e foi dada a conhecer a dinâmica das Compras Públicas na Saúde.
Mais uma vez, a SPMS cumpre o objetivo de promover a formação de futuros profissionais da saúde, através da partilha de conhecimentos na área dos SI e de ferramentas digitais em prol da melhor prestação de cuidados ao cidadão.
No âmbito da Contratação Pública, a SPMS, E.P.E. recebeu hoje, dia 8 de maio, nas suas instalações em Lisboa, representantes do COSSIL – Gabinete de Coordenação e Seguimento do Sistema de Licitações de São Tomé e Príncipe, para uma visita de estudo.
Esta é a segunda Comitiva do COSSIL a visitar a SPMS, num curto espaço de tempo, com a finalidade de aprender as boas práticas na área das compras públicas da saúde.
No encontro, o Vogal Executivo do Conselho de Administração da SPMS, Artur Mimoso, realçou o trabalho que tem sido desenvolvido nas Compras Públicas da Saúde, nomeadamente na assinatura de Acordos-Quadro. “O nosso ADN são os Acordos-Quadro”, salientou, acrescentando que “em seis anos, conseguimos construir o que temos hoje, a SPMS é a entidade do Estado que mais cresceu e mais investe na formação.”
Apostando em estratégias diferenciadoras, enquanto responsável pelas Compras Públicas na Saúde, a SPMS partilha conhecimentos, experiência e informação na área da contratação pública, de forma a tornar o sistema estatal mais eficaz e transparente. Esta iniciativa contou com apresentações nosdomínios das Compras Públicas Internas, de Bens e Serviços Transversais e das Compras de Bens e Serviços de Saúde.
“Os conhecimentos partilhados pela SPMS foram inspiradores”, comentaram no final da visita, sublinhando que levam “informação valiosa para tornar o sistema de saúde de São Tomé e Príncipe mais eficiente”.
100 milhões é o número de mensagens processadas nas instituições hospitalares, através da LIGHt, a plataforma de integração local da SPMS. A taxa de sucesso chega aos 98,54%, sendo que apenas 0,54 das mensagens foram recusadas com erro de integração.
Desde 11 de fevereiro de 2016, data da primeira instalação, a LIGHt tem evoluído de forma a facilitar a atividade dos profissionais, assegurando a correta comunicação entre os sistemas locais das instituições garantindo, assim, que a informação seja entregue no momento certo e ao destinatário correto de uma forma normalizada e segura.
Atualmente, está instalada em 37 instituições com SONHOv1 e SONHOv2, o que representa 69,8% de todas as instituições hospitalares com Sistema Integrado de Informação Hospitalar (SONHO) do país.
Disponibilizando um conjunto de ferramentas de monitorização de fácil acesso, é uma solução que evita replicação de informação e reduz os erros nos registos, centrando o profissional no utente.
Esta plataforma traduz um passo importante na normalização da interoperabilidade entre sistemas e integração da informação clínica, reforçando a segurança e qualidade dos cuidados prestados aos utentes do Serviço Nacional de Saúde.
A SPMS, EPE instalou ontem, dia 06 de maio, a “Atualização de Dados do Utente via RNU” no Hospital Santa Maria Maior de Barcelos, tendo como objetivo a integração da base de dados dos doentes, desta instituição, no Registo Nacional de Utentes (RNU). Constituindo a base de dados nacional de identificação dos utentes do SNS, o RNU é um dos pilares do sistema de informação da saúde.
É fundamental que os dados do utente sejam fidedignos, quer nas unidades de cuidados de saúde primários, quer nos hospitais. A atualização automática no sistema local (SONHO – Sistema Integrado de Informação Hospitalar) vai assegurar que, no hospital, os dados do utente correspondam, sempre, à informação registada no RNU. Assim, é possível realizar uma gestão de agendamento de consultas e/ou cirurgias mais otmizada, segura e coerente.
O Hospital Santa Maria Maior de Barcelos é a segunda instituição a implementar esta integração, depois de já ter sido feita, também com sucesso, na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA).
Maior e melhor qualidade nas comunicações entre o SNS e o utente, aumentando os ganhos de eficiência e eficácia para o sistema de saúde em Portugal, representam as grandes mais-valias deste projeto. No decorrer do mês de maio, irá avançar em todas as instituições hospitalares.
Artur Mimoso, vogal executivo da SPMS, participou na conferência “Vacinas: Inovar, Financiar e Prevenir”, organizada pelo Expresso e pela Sanofi Pasteur Portugal. Decorreu no dia 03 de maio, no edifício Impresa, em Paço de Arcos, com transmissão através da página do Facebook do Expresso.
No centro do debate, questões relacionadas com a complexidade da produção de vacinas, dos procedimentos aquisitivos e o impacto da prevenção no futuro da Saúde possibilitaram o esclarecimento de várias dúvidas.
Responsável pelas compras na Saúde, nomeadamente das vacinas, a SPMS lida todos os dias com restrições da lei da contratação pública, como referiu o vogal executivo, salientando que “trabalhamos com diretivas europeias com regras muito complexas”. O processo de compras “é altamente complexo”, sublinhou Artur Mimoso, acrescentando que, em saúde, a poupança passa, essencialmente, por valores fundamentais como “equidade, acessibilidade e abrangência”.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, Pedro Pita Barros, investigador e professor da Nova School of Business and Economics – Universidade Nova de Lisboa, e Fernando Branco, investigador e docente da Católica Lisbon School of Business & Economics acompanharam Artur Mimoso no debate moderado pela jornalista Marta Atalaya.
No ano em que Portugal atingiu as mais altas taxas de cobertura de sempre, continua a ser necessário apelar à vacinação como a melhor forma de prevenção de doenças, em todas as idades. Passar uma mensagem mais inovadora sobre a importância das vacinas, principalmente aos jovens, traduz a aposta da SPMS apresentada, no final do debate, por Artur Mimoso.
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