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SPMS assina protocolo com a DGRSP e as Entidades Hospitalares do SNS

A SPMS celebrou ontem, 23 de setembro, em Lisboa, o protocolo entre a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) e várias entidades hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para dotar os estabelecimentos prisionais de acesso aos sistemas informáticos do SNS.

O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, afirmou na sessão de abertura que o objetivo principal deste protocolo é desenvolver novas “soluções de aproximação”, no sentido de disponibilizar os sistemas SONHO e SClínico aos estabelecimentos prisionais.

O protocolo pretende regular a colaboração e articulação entres a várias entidades, para disponibilizar o acesso e partilha de informação desde o momento de admissão do recluso no sistema prisional até à sua saída, possibilitando uma prestação de cuidados de saúde à população reclusa de forma mais eficaz e rigorosa, reduzindo assim o risco de contração de doenças.

Na assinatura do Protocolo estiveram ainda presentes Mafalda Vieira de Castro, do Centro de Competências para a Gestão dos Cuidados de Saúde, que falou sobre a necessidade de evolução; e Rómulo Mateus, Diretor-Geral da Reinserção e Serviços Prisionais, que referiu a diminuição da pegada ecológica, alcançada com a redução das deslocações.

A assinatura do protocolo é a primeira das diversas fases de implementação deste processo, seguindo-se a reunião de Kick Off, a reunião de planeamento, parametrização dos Sistemas de Informação, o teste técnico, e o teste real.

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SPMS forma parceria com a Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucia para adoção de selo de qualidade

O selo de qualidade que identifica a segurança e funcionalidade das Apps de saúde, desenvolvido pela Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucia (ACSA), o AppSaludable, vai ser utilizado em Portugal pela SPMS, resultando de uma pareceria entre as duas entidades.

O AppSaludable é um selo de qualidade desenvolvido em Espanha pela ACSA, que distingue aplicações móveis na saúde. O selo promove a literacia em saúde e o empoderamento dos cidadãos, definindo os critérios para práticas de segurança no desenvolvimento de aplicações informáticas, vulgo apps, de saúde.

A privacidade, segurança e a validade científica são alguns dos critérios que devem ser tidos em conta nas apps sendo imperativo que tanto cidadãos como profissionais de saúde consigam identificar apps seguras e credíveis para usar.  Neste sentido, o AppSaludable vai ser adotado em Portugal pela SPMS que irá implementar este modelo de certificação, adotando a metodologia, estratégia e as estruturas de trabalho do modelo espanhol, levando a um reconhecimento transfronteiriço comum entre os dois países.

As apps que obtiverem a validação completa, correspondendo aos critérios de avaliação, terão o selo de qualidade AppSaludable, fazendo parte de um catálogo de apps com qualidade e segurança distintas e disponibilizadas publicamente.  Até agora, 31 apps, de países tão diferentes como Espanha, Chile e Suiça já receberam o selo e 164 estão em processo de avaliação.

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Medidas de prevenção da corrupção em análise na SPMS

A SPMS apresentou os seus Mecanismos de Controlo e Monitorização ao Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) e à Comitiva da Inspeção-Geral da Administração do Estado de Angola.

O objetivo da sessão, que decorreu no passado dia 18 de setembro, nas instalações de Lisboa, foi demonstrar a metodologia, assim como as ferramentas utilizadas pela SPMS, na prevenção do risco e da corrupção.

O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, deu o mote de abertura relembrando a grande responsabilidade da SPMS e como a instituição está sujeita a um risco maior, precisamente por ter essa responsabilidade.

O Juiz Conselheiro, José Tavares, o Procurador-Geral Adjunto do Tribunal de Contas, Amadeu Guerra, e o Conselheiro João Amaral Tomaz, representaram o CTC, que tem 10 anos de existência. “Temos feito recomendações aos organismos públicos e às entidades que gerem organismos públicos, para estabelecerem mecanismos que ajudem a prevenir a corrupção”, salientou José Tavares, sublinhando que “a SPMS tem realmente seguido esta nossa recomendação, com muita atenção”.

CPC e a prevenção da corrupção

No seguimento das declarações do Juiz Conselheiro, Artur Mimoso, Vogal Executivo do Conselho de Administração da SPMS, reforçou a atuação da SPMS que não só seguiu as recomendações do CPC, como “introduzimo-las em programas informáticos”, esclarecendo “não temos nada em e-mails, é tudo plataformas eletrónicas”. Ainda segundo Artur Mimoso, a SPMS deu “materialização eletrónica” ao plano de prevenção da corrupção, “porque temos internamente uma capacidade tecnológica que nem todas as entidades têm”.

Ao longo da sessão, as várias direções da SPMS apresentaram os instrumentos utilizados no controlo e monitorização da instituição, explicando que toda a atividade da SPMS é alvo de supervisão e vigilância.

O Inspetor-Geral da Administração do Estado de Angola, Sebastião Domingos Gunza, assegurou que o objetivo estratégico da visita se focou na aprendizagem de métodos de prevenção e combate à corrupção, de forma a serem implementados em Angola. O chefe da delegação angolana, mostrou-se surpreendido com os as medidas e mecanismos apresentados, afirmando que vai sugerir à Ministra da Justiça de Angola uma cooperação com a SPMS.

A partilha de know how, de conhecimento técnico e científico e de formação, entre instituições e países, é uma aposta constante da SPMS, EPE.

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Compras Públicas

SPMS promove sessões de esclarecimento sobre Acordo-Quadro para a Prestação de Serviços de Arquivo e de Armazenamento de Bens

Sessões de esclarecimento sobre o Acordo-Quadro para a Prestação de Serviços de Arquivo e de Armazenamento de Bens, em vigor desde o passado dia 11 de junho, vão ser promovidas pela SPMS e dirigidas a qualquer organismo do Ministério da Saúde ou Entidade do Serviço Nacional de Saúde.

Conscientes da escassez de recursos humanos nas entidades públicas, especializados nesta área e da complexidade dos projetos de arquivo, a SPMS e a Secretaria-Geral do Ministério da Saúde (SGMS) definiram estratégias e estabeleceram as cláusulas técnicas para o acordo-quadro, considerando a importância da promoção destas sessões de esclarecimento, de modo a promover este instrumento facilitador de compras aos serviços e organismos do Ministério da Saúde.

As sessões de esclarecimento vão decorrer nos seguintes locais:

  • SPMS na Avenida da República 61 em Lisboa, no dia 16 de outubro, das 14h30 às 16h30
  • IPO na Rua Dr. António Bernardino de Almeida no Porto, no dia 24 de outubro, das 14h30 às 16h30.

Estas sessões de esclarecimento pretendem dar a conhecer o Acordo-Quadro de Serviços de Arquivo e Armazenamento de Bens, bem como clarificar o seu conteúdo, para potenciar a sua utilização através do desenvolvimento de call off´s, por parte das entidades do Serviço Nacional de Saúde e do Ministério da Saúde.

Acompanhe mais uma aposta da SPMS na formação e partilha de conhecimento e inscreva-se nas sessões de esclarecimento.

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Comitiva angolana visita SPMS para conhecer métodos preventivos na Contratação Pública

No âmbito do trabalho realizado pela SPMS na prevenção da corrupção na contratação pública na saúde, a Comitiva da Inspeção-Geral da Administração do Estado de Angola visitou a SPMS, em Lisboa, para conhecer os métodos utilizados no controlo e monitorização das atividades da empresa.

A visita decorreu ontem, dia 18 de setembro, e centrou-se na apresentação de soluções, métodos e mecanismos de controlo e monitorização, utilizados pela SPMS, que previnem o risco e a corrupção, especialmente na área da contratação pública na saúde.

As boas-vindas ficaram sob a alçada do Presidente do Conselho de Administração da SPMS que se mostrou honrado com a visita da comitiva angolana. Henrique Martins afirmou que a SPMS é a maior agência da Europa em Sistemas de Informação e Compras na Saúde, “quer em número de compras feitas, quer em número de Sistemas de Informação operados”, acrescentando que esse fator aumenta o risco e a necessidade de controlo.

Relativamente ao risco e à corrupção, o dirigente da SPMS reforçou “a vontade de fazer bem feito”, “mas na prática podemo-nos enganar, ou podem-nos enganar”, e para isso é necessário aprender a desafiar modelos.

Representantes de diversas áreas da SPMS apresentaram os vários mecanismos de controlo e monitorização utilizados para garantir a transparência das atividades de gestão e compras, assim como na segurança dos sistemas.

Segundo o Inspetor-Geral da Administração do Estado de Angola, Sebastião Domingos Gunza, a comitiva realizou esta visita com espírito de aprendizagem, afirmando que pretende “aconselhar a Ministra da Justiça a cooperar com esta instituição (SPMS), que desse ponto de vista tem o controlo das despesas que se fazem aqui, de tal maneira que não há desvios, e se os há, devem ser o mínimo possível”.

No final das apresentações, Sebastião Domingos Gunza classificou os métodos de monitorização e controlo da SPMS como “um modelo completo e dinâmico”. A comitiva segue para a Suécia na procura de conhecimento de outras realidades, para transformar em modelos e em legislação para “um país que se chama Angola”. A SPMS, mais uma vez, partilhou a sua experiência.

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SPMS acolhe 8ª Reunião do Grupo de Trabalho de Acordos-Quadro

A SPMS realizou, no passado dia 18 de setembro, nas suas instalações em Lisboa, a 8ª Reunião de Grupo de Trabalho de Acordos-Quadro (AQ).

A sessão contou com a presença de 20 representantes das entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e foi dividida em duas sessões distintas. A Direção de Compras de Bens e Serviços Transversais (DCBST) geriu a sessão da manhã, e o período da tarde foi dirigido pela Direção de Compras de Bens e Serviços de Saúde (DCBSS).

Artur Mimoso, Vogal executivo responsável pela área de compras da SPMS, iniciou a reunião, destacando a importância destas iniciativas de debate entre as entidades do SNS e a SPMS, como forma de melhorar o futuro das compras na saúde, dando como exemplo a introdução de procedimentos para a instituição de Sistemas de Aquisição dinâmicos (SAD). Estes sistemas irão permitir dotar as compras públicas de maior dinamismo, renovação permanente da concorrência, maior abrangência, inovação e transparência dos procedimentos.

“No futuro, só se falará em Sistemas de Aquisição Dinâmicos, em detrimento dos Acordos- Quadro, tal como ocorreu no passado, com a mudança do paradigma dos contratos públicos de aprovisionamento para os Acordos-Quadro”, referiu Artur Mimoso.

Na sessão da manhã, a DCBST começou por informar que, atualmente, além de estarem em vigor 37 AQ, também já se encontra em vigor o 1º SAD, instrumento especial de contratação que tem vindo a ser adotado progressivamente por esta direção, estando em tramitação 4 SAD. Nesta sessão foram também dadas a conhecer as áreas onde serão lançados os novos AQ até ao final do ano.

Na sessão da tarde, a DCBSS, com a participação de profissionais de várias entidades do SNS, debateu as questões relacionadas com os procedimentos de compra de medicamentos e dispositivos médicos.

No âmbito desta discussão, realçando o benefício deste grupo de trabalho, foram dados contributos no sentido de se agilizar a submissão de informação por parte das instituições e sugestões de estratégias, no âmbito da dinâmica do mercado dos medicamentos. Com referência à constante entrada no mercado de novos genéricos e biossimilares, propostas de modelos alternativos e a análise de novos designs procedimentais aplicáveis ao medicamento e dispositivo médico.

A direção da SPMS promove, frequentemente, iniciativas em que as compras das entidades da saúde na área de bens e serviços transversais, incidem sobre AQ ou SAD, desenvolvidos pela DCBST. 

Alguns exemplos destas iniciativas são:  O workshop sobre a Prestação de Serviços de Consultoria para a Automatização de Processos, que decorreu na SPMS no passado dia 12; o levantamento de necessidades por parte da Unidade Ministerial de Compras, ao abrigo dos AQ e SAD; e as sessões planeadas para o mês de outubro, em Lisboa e no Porto, relativas ao AQ de Serviços de Arquivo e Armazenamento, feitas em colaboração com a Secretaria-Geral do Ministério da Saúde.

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SPMS colabora no projeto pioneiro de Literacia em Saúde e Inclusão Digital

A SPMS participou, nesta quarta-feira, 18 de setembro, na apresentação do projeto pioneiro em Portugal, que visa formar e apoiar os cidadãos, sobretudo os mais idosos, na utilização de serviços de saúde online. A cerimónia de lançamento decorreu no Palácio Gama Lobo, em Loulé.

Da autoria do Centro Académico de Investigação e Formação do Algarve (ABC – Algarve Biomedical Center), em parceria com a Câmara Municipal de Loulé e a SPMS, EPE, o projeto é uma aposta na literacia em saúde e na inclusão digital.

Combater a iliteracia e aceder a plataformas online de saúde, para marcar consultas, pedir receitas eletrónicas ou documentos, evitando deslocações desnecessárias às entidades e, por outro lado, “ganhar” tempo para situações que requerem atendimento presencial são alguns dos objetivos estratégicos.

“O SNS precisa de cidadãos cada vez mais informados e construtores da sua própria saúde”, comentou o Presidente da ARS Algarve, Paulo Morgado, durante a sessão, acrescentando que “aquilo que hoje estamos aqui a fazer é dar o pontapé de saída para um projeto inovador a nível nacional. Estou muito feliz por este projeto começar no Algarve”.

A iniciativa arranca no concelho de Loulé com a formação de técnicos de juntas de freguesia, IPSS, lares, instituições de saúde, escolas, entre outras instituições, que, posteriormente, irão replicar o conhecimento e capacitar os cidadãos na utilização de ferramentas informáticas.

“Este projeto pretende contribuir para a cidadania em saúde, tornando os formadores que agora iniciaram a formação mais responsáveis na disseminação de conhecimento na área das novas tecnologias do Serviço Nacional de Saúde”, sublinhou Nuno Marques, Presidente do ABC – Algarve Biomedical Center.

A intenção é dar formação, primeiro no concelho de Loulé, depois em todo o Algarve e, no último trimestre de 2020, prevê-se o alargamento ao resto do país, de forma a melhorar o acesso à informação, nomeadamente das populações mais isoladas e vulneráveis.

“Dotar os cidadãos de novas ferramentas digitais e fomentar a proximidade entre a comunidade, os profissionais de saúde e o acesso à saúde” é um dos propósitos do projeto, como referiu Vítor Aleixo, Presidente da Câmara Municipal de Loulé.

“O desenvolvimento da iniciativa passa por um trabalho de comunicação e de sensibilização das pessoas e, é neste âmbito, que a Academia da SPMS entra nesta parceria, para desenvolver várias iniciativas de formação a estes pontos focais, em regime presencial e à distância. Tal como já foi dito, é fundamental formar todas as pessoas, sobretudo as que estão mais deslocadas e potenciar o uso das ferramentas digitais”, reforçou Ana Paula Almeida, Diretora de Recursos Humanos da SPMS.

Nuno Marques, Vítor Aleixo e Ana Paula Almeida formalizaram a parceria nesta iniciativa pioneira na Literacia Informática e Inclusão Digital.

Para saber mais sobre esta iniciativa, oiça na TSF Serviços de Saúde Online.

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Apresentação dos Mecanismos de Controlo e Monitorização da SPMS ao Conselho de Prevenção e Corrupção

O Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) esteve hoje, dia 18 de setembro, nas instalações da SPMS em Lisboa, para conhecer os Mecanismos de Controlo e Monitorização, desenvolvidos e utilizados pela SPMS, na prevenção e combate à corrupção.

A abrir a apresentação, o Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, referiu que a SPMS tem a seu cargo “uma imensa responsabilidade, que aumenta o nosso risco, a nossa necessidade de controlo”.

Em representação do Conselho de Prevenção da Corrupção intervieram o Diretor-Geral do Tribunal de Contas, o Juiz Conselheiro José Tavares, que afirmou que “a SPMS tem um plano de risco e pode-se dizer que é das entidades que mais tem feito”. Segundo José Tavares, “todas as entidades que gerem património ou dinheiros públicos têm de ter um plano de prevenção de riscos”.

Amadeu Guerra, Procurador-Geral Adjunto do Tribunal de Contas, agradeceu o contributo e colaboração da SPMS no âmbito de muitos processos do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), que permitiram “fazer uma investigação muito rápida e colaborativa”, especialmente no que diz respeito à fraude nos medicamentos.

Fez ainda uso da palavra, o Vogal Executivo do Conselho de Administração da SPMS, Artur Mimoso, que frisou a importância da formação para a SPMS e a certeza de manter o investimento nessa formação. Artur Mimoso reforçou, ainda, que o maior princípio é “tentar fazer o melhor possível por aquilo que é o interesse público”.

Diretores de diversas áreas da SPMS apresentaram os vários mecanismos e sistemas de controlo e monitorização, utilizados pelas equipas da SPMS, na prevenção e combate à corrupção.

 “Para ser operacional e verdadeiro é preciso que cada pedra produza os dados que depois dão origem ao que está ali”, comentou o Juiz Conselheiro José Tavares no final da apresentação.

O Conselho de Prevenção da Corrupção em Portugal é uma entidade administrativa independente com a missão de prevenir a corrupção a nível nacional, sendo constituído por representantes de várias áreas e presidido pelo Presidente do Tribunal de Contas.

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Cibersegurança debatida na SPMS com Comités de Risco e Segurança

No âmbito da cibersegurança, a SPMS promoveu duas sessões com os Comités de Risco e Segurança de diversas entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e do Ministério da Saúde (MS). As sessões decorreram a 16 de setembro nas instalações da SPMS, em Lisboa.

Os Comités de Risco e Segurança surgiram como medida de reforço de segurança do ecossistema de informação da saúde, tendo sido nomeados por todas as entidades, no início de 2019, como primeiro passo para a implementação de um plano corporativo de gestão de riscos e segurança.

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No sentido de encorajar as entidades que ainda estão a dar os primeiros passos, desenvolveu-se a necessidade de promover a partilha entre os Comités, divulgando as iniciativas que cada instituição fez nestas matérias. Os três pilares da segurança: disponibilidade, confidencialidade e integridade requerem uma maior análise e debate entre os diferentes stakeholders internos de cada organização, especialmente em matérias e temas transversais aos diferentes departamentos e unidades.

O evento contou com cerca de 60 participantes, e oradores de diversas entidades. As sessões tiveram como objetivo prioritário fomentar a reflexão e subsequente ação na definição e acompanhamento das medidas de segurança em cada entidade de saúde.

Estiveram presentes como oradores: Paulo Basílio, da Administração Regional de Saúde do Alentejo; Luís Salavisa, do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte; Rui Paiva do Hospital de Cascais; Francisco Picado, Centro Hospitalar do Baixo Vouga; Maria João Campos do Centro Hospitalar de São João e Renato Magalhães do Instituto Português de Oncologia do Porto.

Na abertura, o Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, salientou o 1st CyberSecurity Workshop for National Agencies of CyberSecurity in Health , que irá decorrer em outubro, o mês da cibersegurança.

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Nas sessões, partilharam-se experiências e exemplos concretos de falhas de cibersegurança, concluindo-se que um dos principais problemas não é a tecnologia, mas sim a utilização incorreta por parte dos indivíduos, nomeadamente de contas de e-mail pessoal que podem causar danos nos sistemas do SNS. Por outro lado, abordou-se a necessidade de reforçar a comunicação das tentativas de ataque e intrusão detetadas, pois “essa comunicação é imprescindível” para o desenvolvimento de medidas de segurança.

A equipa de cibersegurança da SPMS destacou, como aspeto positivo, a consolidação da rede existente entre os Elementos de Coordenação Operacional (ECO) e os Responsáveis de Notificação Obrigatória (RNO). Enquanto responsável por garantir a segurança da informação no SNS, a SPMS irá continuar a contribuir para melhorar a capacidade de reposta a potenciais ciber-riscos e, assim, fomentar a proteção dos sistemas de segurança, dos dados e a integridade das instituições de Saúde.

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