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Campanha de divulgação da Área do Cidadão

A SPMS realizou nesta sexta-feira, 29 de novembro, mais uma campanha de divulgação da Área do Cidadão do Registo de Saúde Eletrónico (RSE) do Portal SNS, em Lisboa.

Aproveitando a Black Friday, a SPMS promoveu uma ação de rua, dando a conhecer as vantagens da plataforma e apelando ao registo na Área do Cidadão, que é totalmente gratuito. Os cidadãos colocaram questões e esclareceram dúvidas, nomeadamente na ativação da Chave Móvel Digital (CMD).

A Área do Cidadão permite aceder a diversas funcionalidades e vantagens, tanto para os cidadãos como para os profissionais de saúde, como consultar registos clínicos, os resultados dos Exames Sem Papel, o boletim de vacinas digital, marcar consultas com o médico de família, pedir isenção de taxas moderadoras, aceder a baixas médicas, entre outros serviços.

Verdadeiro serviço público e promotora da literacia digital em Saúde, a Área do Cidadão agiliza processos e fomenta a responsabilidade do cidadão na gestão dos seus dados de saúde, sendo uma ferramenta cada vez mais imprescindível junto dos portugueses.

Conheça as vantagens e registe-se em sns.gov.pt/cidadao.

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CHUC implementa Suite Hospitalar: SONHO v2 – SClínico – LIGHt

Está em curso uma das maiores transformações digitais num centro hospitalar do Serviço Nacional de Saúde. No dia 23 de novembro, o Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC), no seu Pólo dos Hospitais Universitários de Coimbra, passou a utilizar a Suite Hospitalar (SONHO v2 – SClínico Hospitalar – LIGHt).

Neste processo, a SPMS, EPE assegurou a mudança e a instalação, com sucesso, de vários sistemas informáticos, contando sempre com o apoio das equipas técnicas e do Conselho de Administração do CHUC.

Os trabalhos de preparação para a instalação da Suite Hospitalar, realizados em conjunto com o CHUC, decorreram de uma forma colaborativa e muito positiva entre as duas instituições. Tratou-se de uma operação complexa e de grande risco, pois o sistema base desta entidade hospitalar não era a primeira versão SONHO, mas sim um software privado.

Este projeto de implementação durou, no seu todo, mais de 2 anos, tendo sido faseado devido à dimensão do Centro Hospitalar, e de forma a conseguir avançar com a transformação digital tendo o menor impacto para a instituição, os profissionais e utentes.

Num projeto desta dimensão, foram consideradas as diferentes vertentes, nomeadamente a gestão da mudança, migração de dados provenientes de base de dados de tecnologias e arquiteturas completamente diferentes, testes, formações dos profissionais clínicos e administrativos, integrações com os diferentes sistemas de informação e renovação de mais de 1500 postos de trabalho.

A 1.ª implementação data de 11 de novembro de 2017 e as unidades onde foi implementado o novo sistema foram o Hospital Geral, o Hospital Pediátrico, a Maternidade Bissaya Barreto e o Hospital de Sobral Cid (https://www.spms.min-saude.pt/2017/11/suite-hospitalar-instalada-no-chuc/).

A 2.ª implementação data de 29 de setembro de 2018, na Maternidade Doutor Daniel de Matos, pois o sistema base desta entidade hospitalar não era a primeira versão SONHO, mas sim um software privado (https://www.spms.min-saude.pt/2018/10/implementacao-da-suite-hospitalar-no-chuc/).

A 3.ª implementação culminou no dia 23 de novembro de 2019, com a instalação na última unidade sem SONHO, a unidade dos Hospitais Universitários de Coimbra.

Estas atualizações permitem uma melhoria das condições de trabalho dos profissionais e informação constante no processo clínico eletrónico dos doentes, para além de uma evolução tecnológica dos atuais sistemas de informação do SNS.

Este projeto de migração garante, também, uma melhor fiabilidade, escalabilidade e segurança dos sistemas, traduzindo-se numa melhoria significativa da informação constante no processo clínico eletrónico dos doentes.

Neste caso, cria-se a oportunidade de dar um passo importante no caminho da uniformização de processos e na integração da informação clínica nos vários âmbitos, de modo a aumentar a qualidade dos cuidados prestados aos utentes do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra e de outras instituições do SNS.

Estes marcos só são possíveis com o trabalho conjunto e coordenado das equipas técnicas, bem como todo o envolvimento dos recursos humanos do CHUC e da SPMS.

Do lado da SPMS, estiveram envolvidos, neste fim de semana, em apoio remoto e presencial, cerca de 30 colaboradores. Parte significativa destes colaboradores estiveram presencialmente em Coimbra, desde o início do mês, e estarão durante a próxima semana para apoio pós GO LIVE.

Do lado do CHUC, este projeto de transformação tecnológica afetou aproximadamente 7000 profissionais do hospital em que cerca de 1300 profissionais obtiveram formação, a que corresponderam cerca de 6500 horas de formação.

O balanço dos trabalhos deste fim de semana e dias seguintes foi muito positivo. Este processo foi feito com colaboração, compromisso, partilha. No fundo, os valores que caracterizam o trabalho do CHUC e da SPMS neste projeto. Até este momento, a migração foi um sucesso.

Esta foi a 5.ª instalação da Suite Hospitalar no presente ano. As instituições onde a Suite Hospitalar foi implementada este ano foram: Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, em janeiro, Centro Hospitalar Universitário de São João, em junho, Unidade Local de Saúde do Nordeste em julho e o Instituto Português Oncologia de Coimbra em setembro.

Depois do IPOC, e com este projeto no CHUC, é caso para dizer que Coimbra é, finalmente, em termos de sistemas de informação, do SNS, totalmente suprida por SONHO e SClínico em todas as suas unidades, aumentando a ligação ao SNS e ao cidadão.

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Participação da SPMS na eHealth Network como entidade coordenadora da eHAction

A SPMS participa na reunião da eHealth Network, que decorre em Bruxelas, de 28 a 29 de novembro, na qualidade de entidade coordenadora da eHAction – Joint Action Supporting the eHealth Network. O objetivo central passa pelo debate dos desenvolvimentos e resultados da eHAction na área da Saúde Digital.

No âmbito desta reunião, Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Coordenador da eHAction e Co-Chair da eHealth Network, marcou presença num jantar com vários elementos da eHealth Network (eHN), uma rede voluntária criada pela União Europeia, com Anne Bucher, Diretora-Geral da DG SANTE, e o ex-Comissário Europeu da saúde, Vytenis Andriukaitis.

Henrique Martins apresentou as principais linhas estratégicas na área da digitalização no setor da Saúde e, num ambiente informal, discutiu algumas das questões centrais e comuns aos Estados-Membros com Vytenis Andriukaitis e Anne Bucher. Foi mais uma oportunidade de debater temas relevantes sobre a Saúde Digital com impacto positivo para todos os cidadãos europeus.

A eHAction, que assinalou um ano de atividade em junho passado, tem permitido desenvolver iniciativas que proporcionam benefícios económicos e sociais sustentáveis para os sistemas e serviços europeus de saúde

Cofinanciada pelo 3º Programa Saúde da União Europeia – 2018/2021, é uma ação de colaboração entre os Estados-Membros da União Europeia e outros países europeus. Portugal é uma referência na digitalização da saúde em contexto europeu e, através da SPMS, assume um papel determinante como entidade coordenadora da eHAction e pelo seu know-how em matéria de eHealth.

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Intervenção e manutenção da Infraestrutura de Serviços Centrais do Ministério da Saúde

A SPMS, EPE irá proceder a uma intervenção técnica de elevada complexidade na infraestrutura EXADATA, que suporta os vários sistemas e serviços digitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), no fim de semana de 30 de novembro e 1 de dezembro de 2019.

A intervenção implica a restruturação e atualização do hardware (componentes físicos) da infraestrutura, exigindo a coordenação de várias equipas que prestarão apoio, em tempo real, inclusive equipas internacionais, sendo inevitável a existência de um período de indisponibilidade dos sistemas.  

A preparação desta intervenção decorre há várias semanas, envolvendo as diversas instituições do Serviço Nacional de Saúde em todo o processo, de forma a mitigar possíveis constrangimentos através da ativação das medidas de contingência necessárias.

A curto prazo, esta intervenção trará melhorias significativas de desempenho, segurança e resiliência e, por outro lado, pretende garantir sustentabilidade técnica ao SNS, cada vez mais dotado de robustez e segurança nos sistemas de informação do Ministério da Saúde.

Em termos de investimento, a atualização do hardware representa cerca de 400 000.00 € em equipamento especializado, traduzindo-se numa melhoria de quatro vezes superior à solução atual, ao nível de capacidade e de performance. Além disso, alavancará projetos de melhoria, transversais às bases de dados críticas do SNS, possibilitando a sua posterior evolução, ao nível tecnológico e de performance, especialmente relevante para os Cuidados de Saúde Primários, tendo em conta os desafios e o contexto tecnológico deste setor.

Com grande capacidade de armazenamento de dados, e assegurando um excelente desempenho de processamento ao nível das várias aplicações, quer de transações em simultâneo, quer de distribuição de cargas, esta infraestrutura contribui para um sistema altamente disponível e de elevada confiabilidade, assumindo um papel central e determinante nas tecnologias de informação e comunicação do SNS, nomeadamente para muitos sistemas e serviços utilizados na atividade local das entidades prestadoras de cuidados de saúde.

Atualmente, nesta infraestrutura são registadas cerca de 6.000.000 de receitas de medicamentos por mês, o que se traduz em 33.000.000 de embalagens dispensadas pelos utentes do SNS e, ainda no âmbito da centralidade do cidadão, assegura a emissão mensal de 250.000 Certificados de Incapacidade Temporária. Permite, também, que sejam guardados e atualizados, diariamente, dados de 10 milhões de utentes do SNS, garantindo uma acessibilidade cada vez maior a diversas funcionalidades e aplicações, como a Área do Cidadão e a MySNSCarteira.

Assim, esta intervenção implicará indisponibilidade total no período previsto entre as 14h00 de sábado, dia 30 de novembro, e as 08h00 de domingo, dia 1 de dezembro dos seguintes sistemas centrais:

  • PEM – Prescrição Eletrónica Médica
  • DEM – Dispensa Eletrónica Médica
  • ESP – Exames Sem Papel
  • CRD – Cuidados Respiratórios Domiciliários
  • RNU – Registo Nacional de Utentes
  • SICO – Sistemas de Informação dos Certificados de Óbito
  • RENTEV – Registo Nacional de Testamento Vital
  • CCC – Certificados para a Carta de Condução
  • SISO – Sistema de Informação para a Saúde Oral
  • RSE – Registo de Saúde Eletrónico
  • PEM – Pequenos Prescritores Privados
  • BAS – Benefícios Adicionais de Saúde
  • RNP – Registo Nacional de Profissionais de Saúde
  • CIT – Certificados de Incapacidade Temporária
  • SIARS 

Será ainda feito um conjunto de ações de verificação e controlo no dia 1 de dezembro, mas, neste período, os sistemas já estarão operacionais.

Com este investimento, pretende-se dotar todo o ecossistema da saúde dos recursos técnicos necessários a uma melhor preservação dos meios tecnológicos ao serviço do cidadão, reforçando os mecanismos de proteção e cibersegurança nos sistemas, particularmente a proteção dos dados de saúde e o funcionamento do SNS e Ministério da Saúde.

Afirma-se, assim, a continuidade à melhoria de infraestruturas e equipamentos do SNS, assegurando um melhor acesso dos profissionais e utentes a cuidados de saúde de qualidade, bem como a obtenção de ganhos em saúde.

Caso se justifique, serão feitas notificações com informação adicional sobre alternativas a adotar, durante o período de intervenção técnica. Contactos disponíveis através do Portal Self-Service da SPMS, em https://suporte-tic.min-saude.pt/, ou através do e-mail servicedesk@spms.min-saude.pt.

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SPMS promove workshop de reestruturação da Área do Cidadão

A SPMS realizou um workshop dinamizado pela equipa do Registo de Saúde Eletrónico, com o apoio da Academia de Formação, que decorreu no passado dia 23 de novembro, nas instalações da SPMS, em Lisboa.

O principal objetivo desta sessão foi debater a reestruturação da Área do Cidadão, de forma a melhorar a navegabilidade, usabilidade e acessibilidade, tendo em conta as opiniões e sugestões de um grupo de cidadãos utilizadores. Esta foi a 2ª sessão neste âmbito, a primeira tinha decorrido a 31 de janeiro deste ano, com outro grupo de cidadãos utilizadores da Área do Cidadão.

Os resultados da primeira sessão evidenciaram uma primeira proposta de alteração, nomeadamente a disposição dos menus, os nomes, nova informação que deveria surgir, ou seja, como os cidadãos veem a navegação na Área do Cidadão mais facilitada.

Nesta segunda sessão, com outro grupo, foi possível testar a proposta desenvolvida com base na primeira, partilhar sugestões e, também, a inclusão de novas ideias e propostas de melhoria ao nível da acessibilidade e navegabilidade. As alterações irão permitir navegar facilmente e encontrar de forma rápida a informação de que necessitam, tornando, assim, os termos mais fáceis de utilizar.

O workshop foi um sucesso. O grupo de utilizadores concordou com as novas alterações, reforçando a ideia de que estas mudanças irão permitir uma melhor navegabilidade e usabilidade da Área do Cidadão do Portal SNS.

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Projeto conjunto da SPMS e HSGO na aquisição de medicamentos

No âmbito do alargamento da Compra Centralizada de medicamentos, a SPMS, EPE acolhe mais um pedido, desta vez vindo do Hospital da Senhora da Oliveira, Guimarães EPE (HSOG), para o desenvolvimento dos procedimentos de aquisição de medicamentos para 2020, para além dos medicamentos abrangidos pelo Despacho 1571-B/2016.

À semelhança do projeto com o Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, a SPMS e o HSOG realizaram reuniões com a finalidade de analisar as necessidades da instituição, partilhando informação determinante para a definição da estratégia de compra mais ajustada para o HSGO, dando assim início aos trabalhos preparatórios deste projeto.

A aquisição centralizada permite, também, que as instituições do SNS se concentrem mais na prossecução das suas atividades nucleares, a prestação de cuidados de saúde aos cidadãos. Assim, é com empenho que a SPMS se compromete a apoiar as instituições a alcançarem a sua missão, promovendo a cooperação e aplicando todo o seu know-how ao serviço do Serviço Nacional de Saúde.

Enquanto entidade responsável pelas Compras Públicas para o setor da saúde, a SPMS promove eficácia e eficiência nas instituições do SNS, criando sinergias, maior equidade e mais acesso.

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Plataforma GID com nova imagem

A Plataforma de Gestão Integrada da Doença (GID) foi desenvolvida para suportar os processos do modelo de Gestão Integrada da Doença, envolvendo as componentes de gestão clínica da doença, reorganização do modelo de prestação de cuidados e, quando aplicável, a definição de um modelo de financiamento específico, tendo-se, também, previsto que deveria assentar num sistema de informação que permitisse a monitorização e avaliação constante de todo o processo.

Com o objetivo de renovar e melhorar a interação dos utilizadores com a plataforma GID, a SPMS implementou novas funcionalidades e melhorias significativas ao nível da usabilidade.

Durante um período de tempo, o utilizador da plataforma GID poderá escolher “o aspeto” que pretende ver, enquanto a utiliza. Assim, para ajudar nesta mudança, os utilizadores têm a possibilidade de alternar entre os dois frontends, sendo que a aplicação está otimizada para a nova versão.

Estas alterações tornam a plataforma GID mais rápida, mais intuitiva, apelativa e ainda mais segura.

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SPMS na Conferência sobre medicamentos na Polónia

“Digital health:  e-prescription, e-pharmacies – how to use new technologies to protect public health” foi o tema da apresentação do Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, na Conferência que se realizou ontem, 26 de novembro, em Varsóvia, Polónia.

Convidado para orador nesta conferência nacional, que se centrou no combate à fraude de medicamentos de uso humano, o dirigente da SPMS falou do uso das tecnologias como meio de proteção da saúde pública.

Numa referência à participação de Portugal em projetos relacionados com a União Europeia, com foco na Saúde Digital, como a eHAction – Joint Action Supporting the eHealth Network, coordenada pela SPMS, Henrique Martins abordou um conjunto de ações em curso, reforçando a necessidade de partilhar informações e know-how entre organizações de saúde e instituições governamentais, para a promoção de uma cultura de confiança entre os cidadãos europeus.

O Presidente da SPMS destacou, entre outros tópicos, a importância da prescrição e dispensa eletrónica, da interoperabilidade e dos processos de saúde integrados em toda a União Europeia, sendo os sistemas de informação essenciais para a prestação de melhores serviços de saúde e reforço na segurança dos medicamentos.

Financiada pela UE, esta iniciativa foi organizada pelo Chief Pharmaceutical Inspectorate, órgão do Ministério da Saúde da Polónia, com competências na área da inspeção farmacêutica.

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Portugal é referência na Digitalização da Saúde na Europa

“Nós conseguimos muitos bons resultados ao nível da prescrição eletrónica, ao nível do agendamento de consultas médicas, ao nível de desmaterialização de processos, nomeadamente do boletim de vacinas e, portanto, somos neste momento, uma referência europeia”, afirmou o Secretário de Estado da Transição Digital, André de Aragão Azevedo, na sua intervenção durante a cerimónia dos “Prémios de Saúde Sustentável”, que decorreu no passado dia 21 de novembro em Lisboa.

Uma declaração que enaltece os Sistemas de Informação desenvolvidos pela SPMS, que alcançam um estatuto de referência no contexto europeu, marcando uma posição de destaque na transição digital na saúde a nível internacional.

A 8º edição destes Prémios centrou-se na temática da Tecnologia Digital e integrou um debate numa mesa-redonda que contou com a participação de Artur Mimoso, Vogal Executivo da SPMS, onde o dirigente fez referência ao portefólio de soluções digitais e projetos desenvolvidos pela SPMS, entre os quais o plano de telessaúde que está a decorrer.

Este concurso tem por objetivo reconhecer o que de melhor se faz pela saúde em Portugal e, de acordo com a Secretaria de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, representa a “valorização e o reconhecimento feito por peritos, por um júri muito distinto com participantes das mais diversas áreas, seja do mundo empresarial, seja da academia, seja da cidadania, permite que este reconhecimento seja depois potenciado e replicado como boa prática ao nível de outras estruturas de saúde”.

Foram apresentadas mais de 100 candidaturas, nas categorias de Cuidados Continuados, Primários, Hospitalares, Projetos integrados Especiais e Prevenção e Promoção da Saúde, das quais o júri elegeu 15 finalistas, incluindo o projeto Plano Individual de Cuidados (PIC) da SPMS. 

Portugal é, de facto, uma referência na digitalização da saúde em contexto europeu e internacional, sendo a SPMS uma das entidades que mais tem contribuído para impulsionar o processo de transição digital neste setor.

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