A terceira edição do Lisboa
Robotics Talk decorreu nos dias 11 e 12 de dezembro, no auditório do Centro
do Conhecimento da CUF Descobertas, e contou com a participação da SPMS.
No primeiro dia deste evento, promovido pela Câmara
Municipal de Lisboa, foi abordado o tema “a robótica na saúde”. A SPMS
respondeu ao convite para participar e esteve representada pela unidade
Robotics e Advanced Technology, através de Maria do Carmo Borralho.
A SPMS participou na dinamização do primeiro painel, onde
foram debatidas as oportunidades e desafios inerentes à aplicação da robótica
na saúde, bem como as suas vantagens e desvantagens face aos métodos
convencionais.
No painel seguinte, foram debatidas questões relacionadas
com a medicina do futuro e as suas principais tendências e linhas de
investigação.
A iniciativa destinou-se a profissionais de saúde,
investigadores, empresas e startups, instituições de saúde públicas e privadas,
centros de I&D e todos os interessados nos desafios originados pela
robótica no contexto particular da saúde.
No âmbito da desmaterialização de circuitos e processos no SNS, tem estado a decorrer o processo de implementação das funcionalidades do SClínico Hospitalar, no hospital de dia, do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ).
Em conjunto com a SPMS, o CHUSJ procedeu, recentemente, a uma atualização tecnológica que permitiu a migração para a versão 2 do SONHO e SClínico Hospitalar. O arranque de informatização no hospital dia, numa área com muita afluência de utentes, irá melhorar a qualidade e a eficiência do atendimento.
Através deste processo, o acesso à informação clínica do doente, a utilização e partilha dos dados com profissionais de saúde de diversas áreas, bem como a sistematização dos mesmos, permitirá a partilha de práticas e o aumento da qualidade da informação recolhida, contribuindo para um melhor acompanhamento e prestação de cuidados de saúde ao cidadão.
A SPMS, EPE, em colaboração com os hospitais, tem impulsionado a partilha de recursos, a interação e o envolvimento de diferentes entidades do SNS, assegurando a prossecução de sinergias entre instituições hospitalares.
A SPMS marcou presença na Conferência “Saúde e Inovação Digital” que decorreu hoje, dia 10 de dezembro, no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. A representar a SPMS, Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração, participou no painel “A Estratégia do Digital no Ecossistema da Saúde”.
Organizada pela Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (APDSI), a iniciativa visou reunir especialistas, empresas e representantes das instituições de saúde, para debater e partilhar soluções disruptivas e inovadoras que contribuam para a melhoria das relações entre as entidades que integram o ecossistema de saúde português.
No evento, foram debatidas questões tão diversas como os desafios da transformação dos cuidados de saúde, através da inovação, a relação do utente com a digitalização da saúde e a estratégia digital no ecossistema da saúde em Portugal, entre outras. Com a participação de várias empresas e Start Ups, foram ainda apresentados alguns casos de estudo no âmbito da aplicação e potencial dos dados em saúde.
A SPMS foi distinguida com o prémio Best Digital Workplace
com o Plano Individual de Cuidados (PIC), hoje, dia 9 de dezembro. A cerimónia
de entrega de prémios do Portugal Digital Awards teve lugar na Academia das
Ciências de Lisboa, e tem como principal objetivo reconhecer projetos de
capacitação da transformação digital.
Os vencedores de cada uma das oito categorias foram
escolhidos entre 30 finalistas, que se apuraram entre um total de 113 candidaturas
válidas.
O Plano Individual de Cuidados é uma ferramenta totalmente
centrada no utente, disponível dentro da Área do Cidadão do Portal do SNS, ou
através da app MySNS Carteira, para qualquer cidadão residente em Portugal. Este
permite ao utente interagir com o médico em tempo real, assim como ter um
acompanhamento atualizado.
O Portugal Digital Awards pretende premiar os projetos mais
disruptivos e inovadores das organizações nacionais, que têm a visão e o arrojo
para elevar as suas empresas. Esta é uma iniciativa do Jornal de Negócios e da
IDC, em parceria com a Axians.
A SPMS, EPE promove o evento “Inteligência Artificial e Robótica – Transição Digital na Saúde”, que terá lugar no próximo dia 20 de dezembro, no PT Meeting Center em Lisboa.
Designada como warm up 0.2., é uma das iniciativas que antecede Portugal eHealth Summit 2020, agendado para março.
A transformação
digital veio revolucionar o paradigma global em todos os setores de atividade
e, no setor da Saúde, passa, inevitavelmente, pela robótica e pelas múltiplas
formas de Inteligência Artificial (IA), representando uma realidade ainda
complexa para as instituições.
Diferenciador,
disruptivo, dinâmico e com uma intensa partilha de know-how entre os
participantes, “Inteligência Artificial e Robótica – Transição Digital na
Saúde” integra diversas sessões, com especialistas de áreas distintas que irão
debater a visão e a estratégia nacional para a IA, a ética e os aspetos legais,
as perspetivas europeias internacionais, as questões da cibersegurança e o futuro
da Inteligência Artificial, entre outras temáticas.
Na vanguarda do
digital, Portugal é reconhecido pelo trabalho que tem desenvolvido,
nomeadamente o Ministério da Saúde. “Inteligência Artificial e Robótica –
Transição Digital na Saúde” representa um espaço de discussão, clarificação de
tendências e de oportunidades para a inovação tecnológica.
No dia em que se assinala a Luta Internacional Contra a Corrupção, 09 de dezembro, a Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, visitou o Centro de Controlo e Monitorização do Serviço Nacional de Saúde (CCM-SNS), sediado na Maia.
O Conselho de Administração da SPMS, presidido por Henrique Martins, acompanhou a Secretária de Estado Adjunta e da Saúde ao CCM-SNS.
Esta visita reforça a intenção do programa do Governo na luta contra a corrupção, com o objetivo de consciencializar os cidadãos sobre a corrupção e as suas consequências, bem como envolver toda a sociedade no combate deste crime, principalmente através de denúncias. O Governo está, neste momento, a preparar a estratégia nacional contra a corrupção.
Criado em 2010, o CCM-SNS, ou a “Jóia da Coroa” como foi apelidado, é responsável por gerir e assegurar todas as atividades relacionadas com o processo de conferência de faturas do SNS (desde a receção dos ficheiros e documentos de prescrição e prestação até ao correto apuramento dos valores devidos) nas áreas do medicamento, meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT), cuidados continuados integrados, diálise, cuidados respiratórios domiciliários, programa de troca de seringas e, mais recentemente, tratamentos termais.
Sob a coordenação da SPMS desde julho de 2018, o CCM-SNS monitoriza, por mês, uma despesa global no valor de 200 milhões de euros e processa mais de 8 milhões de documentos, dos quais, mais de 70% são desmaterializados, com 95% de receitas e 50% de exames sem papel.
Confere cerca de 14 milhões de embalagens de medicamentos, mais de 5,4 milhões de exames (MCDT) e já registou 160 pedidos de extração de dados por entidades externas para apuramento de eventuais irregularidades.
O investimento no CCM do SNS é prioritário para o Ministério de Saúde, como confirmou a Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, porque “rigor, transparências e monitorização permanentes são instrumentos essenciais no combate à fraude e à corrupção”.
A SPMS
tem em curso a atualização do modelo de deteção da fraude e do desperdício, com
o objetivo de melhorar a sua capacidade interventiva, ampliando e consolidando
o papel do CCM-SNS em funções de monitorização, acompanhamento e reporte.
No âmbito do plano de ação que a SPMS e o Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS) estão a dinamizar no Hospital de Ovar decorreram, no dia 6 de dezembro, duas sessões de formação sobre telessaúde com a participação de Patrícia Loureiro e Rafael Franco da equipa do CNTS.
Estas ações de formação pretendem
promover a capacitação dos profissionais de saúde, a divulgação dos serviços de
telessaúde no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a sua implementação, o que contribui
para a execução de medidas do PENTS 2019-2022.
Participaram na
iniciativa cerca de 30 profissionais, quer da área de saúde quer da área administrativa,
onde foram abrangidas diversas temáticas como os Sistemas de Informação, as
boas práticas, recursos de apoio à implementação e o percurso feito pelos
profissionais na implementação e prática da teleconsulta, entre outras.
Durante o mês de dezembro vão ter início, no Hospital de Ovar, as teleconsultas de Pediatria seguindo-se outras especialidades em 2020. A realização destas teleconsultas constituem o quinto objetivo estratégico do Projeto “HOSP: Hospital de Ovar Sem papel”.
A SPMS, através da
metodologia de implementação de serviços de telessaúde criada pelo CNTS,
contribui para a estratégia nacional de promoção da telessaúde e para a criação
de novos modelos de prestação de cuidados de saúde com valor acrescentado para
os cidadãos e o Sistema Nacional de Saúde.
A 5ª edição das Jornadas Farmacêuticas
do Algarve, que decorreu nos dias 5 e 6 de dezembro na Universidade do Algarve
sob o tema “Farmácias do Século XXI”, contou com a presença da SPMS.
O evento organizado pelo
Núcleo de Estudantes de Ciências Farmacêuticas da Universidade do Algarve,
debateu temas diversos como a farmácia comunitária, a intervenção farmacêutica
e a revolução tecnológica na saúde.
A SPMS participou a
convite na mesa redonda “Novas tendências e novas oportunidades”, num debate
moderado pelo jornalista Duarte Baltazar, onde foi abordado o papel do farmacêutico
no sistema de saúde.
O principal público alvo
destas jornadas foram os alunos da Universidade do Algarve e têm como objetivo primordial
completar e cimentar o plano curricular destes alunos contribuindo para uma
melhor formação e preparação dos estudantes.
No âmbito da Cibersegurança, a SPMS participou numa
atividade promovida pela Microsoft, com o objetivo de aprofundar conhecimentos.
“Jogo de Guerra Cibernética” realizou-se na sede da Microsoft, em Lisboa.
Esta iniciativa permitiu aos participantes, das duas equipas
da SPMS, colocarem em prática os métodos de atuação num incidente e os passos
de defesa a seguir durante o desenvolvimento de uma aplicação, como as
condições a aplicar a nível de segurança no desenvolvimento de uma aplicação
web (DevSecOps), detetar e monitorizar “Indicadores de Compromisso” (IoC) e
“Indicadores de Anomalia” (IoA), bem como compreender a importância de um plano
robusto contra incidentes de cibersegurança.
As duas equipas tiveram a oportunidade de atuar como
atacantes e defensores, colocando em prática todo o treino e conhecimento
adquiridos na área de Desenvolvimento Seguro. Através da perspetiva dos
atacantes, as equipas compreenderam as técnicas usadas para roubar dados e a
amplitude dos riscos, de roubos de Cibersegurança, contra softwares
desenvolvidos por medida.
Esteve ainda em destaque o poder das plataformas de cloud,
como ajuda na defesa contra agentes de ameaça interna e externa. A importância
das unidades de desenvolvimento, como primeira e última linha de defesa e do
trabalho em equipa, ficou bem evidente no final desta iniciativa.
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