A SPMS, EPE lançou, no dia 31 de maio, o Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro 2022/55 – Medicamentos Diversos.
Incluindo medicamentos de várias áreas terapêuticas, os AQ de medicamentos diversos procuram dinamizar a concorrência e espelhar a realidade do mercado, permitindo a entrada de novos operadores económicos, no período em que o AQ da área terapêutica específica ainda não necessita de ser renovado no teu todo.
Tendo por objetivo selecionar fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço para a área da saúde, este Concurso Público Internacional encontra-se em fase de receção de propostas até ao dia20 de junho de 2022.
O procedimento encontra-se publicado e disponível na plataforma eletrónica de contratação pública em www.comprasnasaude.pt.
No âmbito da Ação Conjunta Towards the European Health Data Space (TEHDAS), a SPMS recebeu e coordenou a visita de especialistas belgas, suecos e malteses, em Lisboa. A gestão de dados de saúde e dos regulamentos de apoio à partilha de dados de saúde para uso secundário, com o propósito de mapear a situação atual em Portugal, foi o objetivo deste encontro entre os dias 24 e 26 de maio.
Esta foi uma oportunidade para alinhar as necessidades e expetativas das entidades nacionais em matéria de saúde digital com as decisões da Comissão Europeia, relativamente à proposta legislativa do European Health Data Space (EHDS), bem como compreender o estado atual dos sistemas de informação de saúde nacional e a sua preparação estrutural e política para adoção desta nova proposta legal.
Durante a visita foi possível concluir que o SNS é bastante centralizado e apresenta um elevado nível de digitalização e avanço em relação à estrutura myHealth@EU, disponibilizando vários serviços, tais como, e-prescriptions, Patient Summary e notificações eletrónicas de doenças infeciosas. Os resultados obtidos neste estudo serão compilados e comparados com resultados de outros Estados-Membros pela Ação Conjunta TEHDAS, obtendo, assim, uma perspetiva pan-europeia do estado de maturação dos diversos países em matéria de saúde digital.
Este encontro, além de elementos da SPMS, contou com a participação de representantes da Direção-Geral da Saúde, da Administração Central do Sistema de Saúde, do Instituto Nacional de Estatística, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, da Administração Regional de Saúde do Centro e do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca.
O projeto internacional X-eHealth realizou uma formação profissional dirigida aos profissionais de saúde, no dia 25 de maio, por videoconferência: “#2 Professional Training Session | Data Exchange For Better Health – Accessing and sharing medical images and discharge letters across Europe”.
Esta sessão, que contou com a participação de 83 pessoas, representou a segunda iniciativa de comunicação do projeto junto dos Profissionais de Saúde. Durante o evento, foram abordados tópicos essenciais, como partilha de dados médicos, boas práticas de serviços de saúde digital, implementação e definição de especificações de serviços digitais e próximos passos para a troca de informações médicas entre países.
Com o objetivo de capacitar os profissionais de saúde, através da melhoria de eSkills imprescindíveis na sua atividade laboral, a sessão focou-se em três específicas aprendizagens:
1. Introdução dos serviços de saúde digitais transfronteiriços; 2. Conhecimento sobre ambientes legislativos e adoção de serviços transfronteiriços de saúde digital; 3. Capacitação de profissionais de saúde como agentes diretos de comunicação para instruir os cidadãos sobre como utilizar serviços digitais e conhecer os seus direitos.
Sob a coordenação da SPMS, E.P.E. e cofinanciado pelo 3º Programa de Saúde da União Europeia – 2014/2020, o projeto X-eHealth – Exchanging Electronic Health Records in a common framework é uma ação de coordenação e suporte entre Estados-Membros da União Europeia e organizações não governamentais. O seu objetivo passa por contribuir para uma Europa com processos de saúde integrados, de acordo com as recomendações do EEHRxF (European Electronic Health Record Exchange Format). Desta forma, os registos de saúde de qualquer cidadão poderão ser imediatamente acedidos em qualquer Estado-Membro, tornando o processo mais interoperável e integrado.
Em representação da SPMS, Bruno Trigo, Diretor de Sistemas de Informação, participou na 4ª Conferência Anual de Saúde Pública da redeSAÚDE da Universidade de Lisboa, no dia 16 de maio, em formato híbrido.
Subordinada ao tema “O Contexto Digital ao Serviço da Saúde Pública”, esta conferência promoveu o debate público de questões importantes a todos os que se preocupam com o desenvolvimento de atividades de investigação, desenvolvimento e inovação, na área da Saúde e no papel que a Tecnologia oferece na interligação entre as organizações, os profissionais e os cidadãos, focando novas oportunidades e iniciativas. Contou com a participação de especialistas da Academia, de Organizações de Saúde, públicas e privadas, assim como do Ministério da Saúde e de Organizações da Área Tecnológica e Administração Local.
O Diretor de Sistemas de Informação da SPMS participou no debate sobre as “Iniciativas Digitais em Portugal determinantes na luta contra o SARS-CoV-2”, apresentando a temática “O Sistema de Informação do Certificado Digital: Os desafios, a solução e os resultados”. Bruno Trigo destacou o trabalho de monitorização que é feito diariamente aos sistemas e realçou a importância do sistema de vacinas. “Foi feito um grande trabalho para que se tornasse num registo central de fácil acesso ao profissional e ao utente.”
O projeto “Vacinas” tinha começado a sua jornada de digitalização em 2016, tendo por objetivos a gestão centralizada do programa nacional de vacinação, a gestão nos centros de saúde, hospitais e prestadores privados de cuidados de saúde e a desmaterialização do boletim de vacinas. Essa migração do histórico vacinal implicou a formação dos profissionais e exigiu um trabalho de uniformização de terminologias ao nível europeu.
Hoje, o cidadão pode aceder ao seu boletim de vacinas no Portal do SNS 24, bem como na app e presencialmente nos balcões SNS 24. Com o lançamento do certificado digital, a aplicação SNS 24 teve um incremento de downloads na ordem dos 230%. Atualmente, já tem mais de 7 milhões de downloads.
“A OMS, a Investigação Farmacêutica e as Pandemias – A Relevância do Digital (Use Cases)” e “O SNS e as task-force contra o SARS-CoV-2 – A relevância das tecnologias digitais na estruturação dos processos (Use Cases)” foram os outros temas em debate nesta conferência que, no final, deixou a nota de que Portugal está alinhado com a Europa.
A Linha de Aconselhamento Psicológico (LAP) do SNS 24, em língua inglesa, atendeu mais de 1.000 chamadas desde que foi disponibilizada, no dia 20 de abril.
O serviço em inglês veio dar resposta a cidadãos não falantes de português, nomeadamente pessoas oriundas da Ucrânia. “Em 2021, tivemos cerca de 85 mil chamadas em que o utente procurou ser atendido em inglês na área da triagem”, ressalvou o dirigente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, no dia em que o serviço de aconselhamento psicológico em língua inglesa foi lançado.
A LAP atende pessoas com sintomatologia associada à ansiedade, à depressão e adaptação a situações de crise, constituindo-se como um suporte que é dado a quem não domina a língua portuguesa. O papel da Ordem dos Psicólogos tem sido fundamental na determinação dos algoritmos clínicos usados neste serviço.
Criada no início da pandemia, a 1 de abril de 2020, a Linha de Aconselhamento Psicológico do SNS 24 já atendeu mais de 156.800 chamadas em língua portuguesa. No último mês, entre os dias 20 de abril e 23 de maio, atendeu mais de 5.600 pessoas falantes de língua portuguesa.
O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Luís Goes Pinheiro, participou no debate “Saúde Mental e Doenças Crónicas”, inserido no projeto de promoção e literacia sobre “Doenças que Marcam”, promovido pelo Expresso e a SANOFI, em parceria com a Associação Dermatite Atópica Portugal. O debate realizou-se ontem, 17 de maio, em Lisboa, e contou com a análise de diferentes especialistas ligados à área da saúde mental.
“Os contributos que podemos dar, quer com os instrumentos da sociedade de informação, quer especificamente com os canais que têm vindo a ser criados é facilitar o acesso a um conjunto de serviços prestados por profissionais de saúde que ajudam a aproximar as pessoas desses mesmos profissionais”, salientou o dirigente da SPMS que, ao longo do debate, elencou algumas das soluções e ferramentas já adotadas e disponibilizadas, quer para utentes, quer para profissionais de saúde.
Constituído por dermatologistas, psicólogos, alergologistas e representantes de várias entidades e associações, o painel debateu os impactos da dermatite atópica no estado psicológico dos doentes, principalmente adolescentes, sem esquecer os adultos que também podem contrair a doença e sentir-se estigmatizados.
No apoio e tratamento desses doentes, a tecnologia pode ser uma mais-valia e “a telessaúde uma ajuda fundamental no nivelamento das assimetrias regionais”, realçou o Presidente da SPMS, acrescentando que a grande vantagem do relacionamento à distância é aproximar as pessoas das unidades do SNS que prestam assistência especializada neste tipo de doenças, mesmo em populações mais isoladas, e aqui “os Balcões SNS 24 têm sido um grande apoio”.
Aconselhamento Psicológico no SNS 24 é resposta importante
Na certeza de que as doenças crónicas geram ansiedade, ter uma porta sempre aberta 24h por dia, conhecida e acessível, é essencial para os doentes. “Ter um canal rápido para a tranquilidade e serenidade é fundamental”, sublinhou Luís Goes Pinheiro referindo-se à Linha de Aconselhamento Psicológico do SNS 24, que atende chamadas relacionadas sobretudo com problemas e sintomatologia associados à ansiedade, ao agravamento de psicopatologia prévia, entre outros.
Ao longo do debate falou-se também de respostas mais eficazes no interesse das pessoas. Garantir que existem dados de saúde e informação resultante do tratamento desses dados para que possa existir partilha, se for essa a vontade do utente, foi defendido pelo dirigente como uma melhoria para todo o sistema, dando como exemplo os dados dos exames médicos que estão a ser partilhados e entregues em formato digital. “Sem dados não há partilha.”
No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e em jeito de conclusão, o Presidente da SPMS destacou ainda o investimento em todo o SNS e como o digital pode alavancar bastante o acesso aos serviços de saúde e “vai seguramente dar um contributo decisivo na saúde mental.”
O SNS 24 atendeu, até dia 17 de maio, 6.239.992, ou seja, atendeu nos primeiros cinco meses do ano mais chamadas do que em todo o ano de 2021 (6.070.170).
Foram prescritos cerca de 2.5 milhões de testes à Covid-19 em 2022, dos quais 115.700 na semana de 9 a 15 de maio. Em 2021 foram prescritos cerca de 1.5 milhões testes e em 2020 cerca de 440 mil.
O aumento de procura do SNS 24 intensificou-se nas últimas três semanas: Na semana de 25 de abril a 1 de maio, foram atendidas em média cerca de 16 mil chamadas diárias, de 2 a 8 de maio, mais de 30 mil chamadas e de 9 a 15 de maio, foram atendidas cerca de 49 mil chamadas em média por dia.
O SNS 24 aplica os algoritmos definidos pela DGS. Em 2020, 15% das chamadas atendidas no SNS 24 foram reencaminhadas para os Serviços de Urgência, em 2021, 8,4% e em 2022 cerca de 3,4%.
“No que toca à saúde digital, a solução tecnológica é o menos importante”. A ideia foi defendida pelo Presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, no âmbito do debate sobre o “Barómetro Saúde Digital”, integrado na 10ª Conferência de Valor APAH 2022, esta sexta-feira, em Sesimbra. O dirigente salientou que as pessoas é que estão no centro do sistema e exemplificou com a teleconsulta, que existe no SNS desde 1998, salientando que o importante é perceber como é que esta ferramenta é usada, como é que as pessoas trabalham e como é que os cidadãos acedem à teleconsulta.
O painel teve como mote a análise dos resultados obtidos em dois estudos sobre a adoção da telessaúde e da Inteligência Artificial (IA), desenvolvidos pela Escola Nacional de Saúde Pública.
Área com vantagens claras na melhoria do acesso dos cidadãos à prestação de cuidados de saúde, a telessaúde tem um enorme potencial para seguir doentes crónicos, sendo este indicador amplamente referido nas conclusões apresentadas, com 90% dos inquiridos a destacar que a telemonitorização desempenha um papel muito importante na monitorização remota destes doentes. Já a adoção à teleconsulta foi bastante usada ao longo da pandemia. “Estes dois anos não foram uma paragem, permitiram muitos avanços na telessaúde e hoje temos uma autoestrada para andar”, realçou o dirigente da SPMS.
Na mesa-redonda, constituída por dirigentes de várias entidades, falou-se em vantagens, nas barreiras ainda existentes a uma maior utilização da telessaúde e nas soluções para ultrapassar essas mesmas barreiras. Na opinião geral do painel, a telessaúde é uma mais-valia para todo o ecossistema de saúde.
No que diz respeito à IA destacaram-se contributos relevantes para as instituições de saúde, nesta 2ª edição do “Barómetro Saúde Digital”, entre os quais, a capacidade de analisar grandes quantidades de dados de forma rápida e detalhada. Os dados de saúde são extremamente importantes e, segundo o Presidente da SPMS, devem acompanhar o utente.
A SPMS vai continuar a trabalhar na dinamização e implementação de projetos de telessaúde e de IA, em prol dos cidadãos e de um melhor acesso aos serviços de saúde digitais. “ É importante que as verbas do Plano de Recuperação e Resiliência para a transição digital sejam bem utilizadas”.
A 10ª Conferência de Valor APAH 2022 decorre entre os dias 11 e 14 de maio, a partir de Sesimbra, em formato presencial e virtual.
A SPMS foi distinguida com uma menção honrosa para o projeto Balcão SNS 24 no 31º Digital Business Congress da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), que se realizou ontem, 11 de maio, em Lisboa. Esta menção honrosa, na categoria de saúde e bem-estar, integra o “Prémio Cidades e Territórios do Futuro” que distingue projetos, ideias e estratégias pioneiras com base tecnológica que promovem a sustentabilidade, a inovação e a inteligência urbanas.
Em representação da SPMS, Ponciano Oliveira, Vogal Executivo do Conselho de Administração, recebeu e agradeceu a distinção para o Balcão SNS 24, um espaço físico de inclusão digital para garantir a todos os cidadãos o acesso aos canais digitais do Serviço Nacional de Saúde.
Esta iniciativa resulta de uma rede de parcerias entre municípios, juntas de freguesia, agrupamentos de centros de saúde e Administrações Regionais de Saúde e veio melhorar o acesso aos serviços de saúde digitais, evitando deslocações às unidades de saúde e permitindo que as pessoas possam, de uma forma segura e rápida, renovar receitas de medicamentos, consultar resultados de exames, marcar consultas ou realizar uma teleconsulta, entre outros. Vantagens reconhecidas pelos utentes dos 164 Balcões SNS 24 espalhados pelo país.
Além dasaúde e bem-estar, a economia circular, a descarbonização e desenvolvimento económico, a igualdade e inclusão, as qualificações, a mobilidade e logística, a colaboração intergeracional e o relacionamento com o cidadão e participação foram as categorias distinguidas no âmbito da 1ª edição do “Prémio Cidades e Territórios do Futuro”.
O projeto Balcão SNS 24 vai continuar a promover a inclusão e a literacia digital em saúde, contribuindo para o acesso de todos aos serviços digitais do SNS.
Utilizamos cookies no Portal da SPMS para lhe fornecermos a melhor experiência de navegação. Ao clicar em “Aceitar Todos”, permitirá que sejam usados todos os cookies. Contudo, poderá visitar as "Definições de Cookies" para configurar o seu consentimento de forma controlada.
Este Website recorre ao uso de cookies para proporcionar aos seus visitantes/utilizadores uma melhor experiência de navegação.
De modo a disponibilizar um serviço personalizado e eficiente aos visitantes/utilizadores, é fundamental memorizar e conservar informação sobre a forma como este Website é utilizado. Para tal, são utilizados ficheiros de texto reduzido, denominados por cookies, que contêm quantidades reduzidas de informação e são descarregados para o computador ou outros dispositivos dos visitantes/utilizadores através do browser.
Os cookies utilizados neste Website podem ter origem e configuração no próprio Website (cookies primários) ou conter configurações criadas por Websites de terceiros (cookies de terceiros).
Esses cookies podem ser “temporários/de sessão” ou “persistentes”, sendo que os primeiros são automaticamente excluídos/removidos quando o utilizador encerra o browser ou a sessão termina, enquanto os cookies persistentes são armazenados no dispositivo do visitante/utilizador até ser atingida a data de expiração definida para o efeito ou até que o visitante/utilizador os remova.
Cookies funcionais: cookies que permitem que o Website registe as preferências dos visitantes/utilizadores e ofereça recursos otimizados e mais personalizados, guardando as suas preferências. Estes cookies poderão ser definidos pelo próprio Website ou por Websites de entidades terceiras cujos serviços foram adicionados às páginas deste Website. Ao desativar estes cookies poderá estar a limitar alguns serviços ou funcionalidades deste Website. Por exemplo, o Website pode fornecer informações ou notícias locais, registando em cookie a região em que o utilizador se encontra no momento. Esses cookies também podem ser usados para memorizar as modificações efetuadas no tamanho do texto, fonte e em outras áreas das páginas web que o visitante/utilizador pode personalizar. Os cookies também podem ser utilizados para fornecer serviços solicitados pelo visitante/utilizador, como por exemplo, visualizar um vídeo ou escrever comentários, quando o Website o permitir. Esses cookies não têm capacidade de rastrear a atividade de navegação noutros Websites e não recolhem informação que possa ser usada para fins publicitários.
Cookies de performance: cookies que são utilizados para recolher informações sobre a forma como o visitante/utilizador utiliza o Website, identificando, por exemplo, as páginas acedidas com mais frequência, mensagens de erro emitidas pelas páginas web, etc. Todas as informações recolhidas através destes cookies são anonimizadas, sendo compiladas e utilizadas apenas para desenvolver e rastrear padrões de tráfego, volume de uso do Website, bem como para ajudar a melhorar o seu funcionamento.
Cookies Analíticos: cookies que permitem a recolha, por entidades terceiras, de dados agregados para fins estatísticos sobre a forma como os visitantes utilizam o Website. Estes cookies não recolhem informações pessoais, como o nome e endereços de e-mail, sendo apenas utilizados para ajudar a melhorar a experiência do utilizador no Website.
Cookies necessários: cookies essenciais ao correto funcionamento do Website que, como tal, não podem ser desativados. Permitem que o visitante possa navegar e usar os seus recursos, sem, no entanto, armazenarem informações que permitam identificar uma pessoa.