A SPMS é uma das 10 finalistas da 6ª edição dos Prémios HINTT, com o projeto SARA- Sistema de Atendimento e Resposta Ágil. Desenvolvido pela SPMS, o SARA visa agilizar o atendimento nas unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde, sobretudo nos cuidados de saúde primários. Atualmente, está presente em mais de 530 unidades.
A nomeação para este projeto é já um reconhecimento que traz enorme satisfação, como realçou Luís Goes Pinheiro, presidente da SPMS, em entrevista à TSF, esta quinta-feira, dia 3 de outubro.
Já em 2021, a SPMS tinha sido distinguida com o prémio HINTT pelo Portal de Agendamento Online para vacinação contra a COVID-19.
O Prémio HINTT – Health Intelligent Talks & Trends pretende divulgar as melhores práticas de adoção das tecnologias de informação e comunicação, com vista a ganhos relevantes para a segurança do cidadão, apoio às decisões clínicas e eficácia global. Em 2022, volta a premiar as soluções mais inovadoras na área da saúde. Os vencedores serão conhecidos no dia 13 de outubro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.
O maior debate sobre transformação digital em saúde arranca já no próximo dia 25 de outubro.
O Centro Cultural de Belém, em Lisboa, acolhe a primeira de um conjunto de eventos no âmbito do eHealth Summit. A “eHealth Session 1” terá vários painéis temáticos e especialistas em matéria de saúde digital.
Os desafios e oportunidades da telessaúde para o cidadão, a acessibilidade no Serviço Nacional de Saúde, a inclusão de pessoas portadoras de deficiência e o SNS 24 omnicanal constituem algumas das temáticas em análise, nesta sessão que marca o início do maior debate sobre eHealth realizado no nosso país.
Portugal tem vindo a consolidar o seu posicionamento em matéria de saúde digital através do eHealth Summit, iniciativa do Ministério da Saúde, organizada pela SPMS. Mas esta cimeira vai mais longe e tem contribuído, desde 2017, para disseminar conhecimento, aprendizagem, literacia digital e inovação tecnológica em várias áreas da sociedade.
Sob o tema “O Futuro Agora”, a 5ª edição aposta na valorização do conhecimento tecnológico e científico ao serviço das pessoas. Telessaúde, cibersegurança, inteligência artificial, entre outras temáticas relevantes, estarão em destaque nos dias 14 e 15 de março de 2023. Até lá, terão lugar um conjunto de reflexões diferenciadoras e análises mais aprofundadas, com o objetivo de encontrar as melhores soluções de saúde digital, para os profissionais de saúde e cidadãos. O debate começa a 25 de outubro.
O maior debate sobre transformação digital em saúde arranca já no próximo dia 25 de outubro. O Centro Cultural de Belém, em Lisboa, acolhe o primeiro de um conjunto de eventos no âmbito do eHealth Summit. A “eHealth Session 1” terá vários painéis temáticos e especialistas em matéria de saúde digital.
Os desafios e oportunidades da telessaúde para o cidadão, a acessibilidade no Serviço Nacional de Saúde, a inclusão de pessoas portadoras de deficiência e o SNS 24 omnicanal constituem algumas das temáticas em análise, nesta sessão que marca o início do maior debate sobre eHealth realizado no nosso país.
Portugal tem vindo a consolidar o seu posicionamento em matéria de saúde digital através do eHealth Summit, iniciativa do Ministério da Saúde, organizada pela SPMS. Mas esta cimeira vai mais longe e tem contribuído, desde 2017, para disseminar conhecimento, aprendizagem, literacia digital e inovação tecnológica em várias áreas da sociedade.
Sob o tema “O Futuro Agora”, a 5ª edição aposta na valorização do conhecimento tecnológico e científico ao serviço das pessoas. Telessaúde, cibersegurança, inteligência artificial, entre outras temáticas relevantes, estarão em destaque nos dias 14 e 15 de março de 2023. Até lá, terão lugar um conjunto de reflexões diferenciadoras e análises mais aprofundadas, com o objetivo de encontrar as melhores soluções de saúde digital, para os profissionais de saúde e cidadãos. O debate começa a 25 de outubro.
O Centro de Investigação Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto acolheu o 5º Meetup & Digital Health Innovation, que lançou o mote “ULS um modelo ganhador?” para debate na manhã de 30 de setembro. Luís Goes Pinheiro, presidente da SPMS, participou no painel organizado por António Taveira Gomes, presidente da Unidade Local de Saúde de Matosinhos.
Convidados também para o debate, Victor Herdeiro, presidente da ACSS, Xavier Barreto, presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, e Ema Paulino, presidente da Associação Nacional de Farmácias, apresentaram as diferentes perspetivas sobre este modelo.
“A ULS Matosinhos funciona especialmente bem”, considerou o dirigente da SPMS, opinião partilhada pelo painel, relativamente à mais antiga unidade local de saúde do país. Um dos aspetos diferenciadores, e salientado por Goes Pinheiro, deve-se à integração dos vários centros de saúde, que compõem a ULS Matosinhos, numa mesma unidade de direção, ser seguida também ao nível dos sistemas de informação.
A tecnologia como facilitador da visão dos vários níveis de cuidados
Para o dirigente da SPMS, a grande vantagem que as unidades locais de saúde têm é que “impõem um modelo em que a visão sobre a prestação de cuidados é muito mais global, mais centrada no utente, porque o utente não se esgota apenas nos cuidados hospitalares, nos cuidados primários e tem muito daquilo que se passa na comunidade”, acrescentando ainda que “quanto mais abrangentes são os dados que temos para tratar, maior é a probabilidade de chegarmos a conclusões certas.” .
A sessão contou ainda com o diretor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Altamiro Costa, e moderação de Paulo Nunes de Abreu, fundador da Digital Health Portugal.
“A Linha de Aconselhamento Psicológico é um serviço necessário, está lá todos os dias para as pessoas”, salientou o presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, durante a sua participação no Congresso da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP), no dia 29 de setembro, em Aveiro.
Numa conversa com Francisco Miranda Rodrigues, bastonário da OPP, Luís Goes Pinheiro destacou o trabalho em parceria que tem sido desenvolvido entre a SPMS e a OPP, sendo a Linha de Aconselhamento Psicológico (LAP) do SNS 24 “um grande exemplo, um legado da pandemia que nos honra”.
Já o bastonário recordou a resposta imediata ao pedido feito pelo Ministério da Saúde, numa altura em que a Covid evidenciou a necessidade urgente da criação desta Linha. Desde 20 de abril de 2020, a LAP já atendeu mais de 177 mil chamadas, das quais mais de 11 mil foram de profissionais de saúde. Em abril último, o serviço passou também a estar disponível em inglês.
O dirigente da SPMS falou ainda sobre os 113 projetos de transição digital da saúde em curso, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A criação de uma app para o profissional de saúde, primeiro com perfil médico e depois para o psicólogo, é um desses projetos.
No final da conversa, ficou o compromisso de que a parceria e o bom trabalho que tem sido realizado entre a SPMS e a OPP, em projetos distintos, é para continuar.
Aveiro foi palco de várias comunicações, debates e conversas com propostas para a melhoria das políticas públicas aplicando a ciência psicológica. Ao longo de três dias, diversos interlocutores e especialistas na multiplicidade de áreas da Psicologia participaram neste congresso que terminou na passada sexta-feira.
O presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, recebeu uma distinção da SNOMED Internacional pela coorganização da SNOMED CT EXPO 2022, que decorreu no Hotel Pestana Palace, em Lisboa, nos dias 29 e 30 de setembro. O dirigente da SPMS recebeu uma placa das mãos do CEO da SNOMED Internacional, Don Sweete, que destacou a parceria da SPMS na estratégia e no planeamento desta iniciativa que estava programada para 2020 e acabou adiada pela pandemia.
Na sua intervenção na sessão de abertura do evento, Luís Goes Pinheiro falou sobre os quatro principais pilares da transição digital do sistema de saúde português: Infraestruturas, Cidadãos, Profissionais e Dados, sublinhando a importância da interoperabilidade para o futuro. “Investir no SNOMED é investir em dados de qualidade, em ciência e, acima de tudo, no nosso futuro”, destacou. “ O vosso trabalho salva vidas”, enalteceu, dirigindo-se aos profissionais presentes.
Ao longo de dois dias, Lisboa foi palco de um intenso debate sobre soluções de saúde digital, implementação, uso e aplicações do SNOMED CT, que juntou os maiores especialistas internacionais nesta área.
Projetos e apresentações SPMS
SNOMED CT é a terminologia clínica mais abrangente do mundo, integra a SNOMED internacional, uma organização sem fins lucrativos, cujos representantes tinham sido recebidos pela SPMS no dia 26 de setembro. Já nesta sessão de boas-vindas, ficou claro que receber este evento em Portugal constituía uma mais-valia, pela qual a SPMS participava de forma ativa e entusiástica.
Durante o evento, a SPMS fez também uma apresentação sobre o uso da SNOMED CT em Portugal e as perspetivas futuras, bem como dos projetos em que participa na área da semântica e implementação de novos serviços. Na área de exposições, o SNS 24 marcou presença com a divulgação dos vários serviços que disponibiliza aos cidadãos.
Promovendo a troca de experiências entre os diversos países que utilizam os catálogos da SNOMED CT nos seus sistemas de saúde, esta iniciativa culminou na sessão de encerramento assegurada pelo vogal do Conselho de Administração da SPMS, Ponciano Oliveira.
A SPMS participou no Roteiro INCoDe.2030, iniciativa que tem vindo a percorrer diferentes regiões, com o objetivo de promover a capacitação digital no país. Sob o tema “Cidadania e Soberania Digital”, o Centro de Cultura e Arte Contemporânea de Castelo Branco recebeu a 3ª sessão do INCoDe.2030, na qual a SPMS marcou presença através de dois momentos distintos, nesta quinta-feira, 29 de setembro.
No período da manhã, Ponciano Oliveira, vogal do Conselho de Administração, falou sobre “Transformação Digital na Saúde”, numa sessão dedicada às iniciativas INCoDe.2030. Na sua apresentação, destacou alguns dos projetos mais emblemáticos coordenados pela SPMS em matéria de transição digital, quer para o cidadão, quer para o profissional de saúde. A sessão contou com a participação de vários representantes de organismos e empresas nacionais e locais dos setores público e privado.
Workshop temático – SNS 24 para o cidadão e profissional de saúde
Já no período da tarde, a equipa da SPMS dinamizou um workshop sobre o SNS 24. Pedro Sá Moreira, diretor de Planeamento e Desenvolvimento Organizacional, João Oliveira, coordenador do SNS 24, Rafael Franco, coordenador do Laboratório de Inovação na Telessaúde, e Mariana Meira, gestora de Projeto Apps Saúde, promoveram os diferentes serviços do SNS 24, dirigidos ao cidadão e ao profissional de saúde.
O objetivo da formação passou por ensinar a usar a aplicação móvel SNS 24 e a área pessoal do portal SNS 24, divulgar as vantagens da linha SNS 24 e da utilização, em contexto presencial, do Balcão SNS 24. Permitindo o acesso aos serviços digitais do SNS, o Balcão SNS 24 é uma mais-valia para a área de influência da Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa, sendo necessário abrir mais balcões para servir as pessoas, sobretudo de locais mais isolados.
Explicar o acesso às principais funcionalidades dos serviços digitais de saúde, nomeadamente a teleconsulta, bem como os serviços digitais da saúde em contexto profissional, fomentar a sua utilização e dinamização nas unidades de saúde foi outro dos objetivos desta formação realizada naUniversidade Sénior Albicastrense (USALBI). A SPMS, mais uma vez, contribuiu para melhorar a literacia digital em saúde, promovendo, de uma forma prática e simples, o conhecimento sobre ferramentas.
A SPMS vai continuar a colaborar no desafio do INCoDe.2030 como contributo para melhorar o nível de competências digitais dos portugueses.
O presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, destacou os Exames Sem Papel como “uma área revolucionária”, que “vai levar a uma diminuição de prescrições repetidas”, na sua intervenção na 7ª Conferência Investir em Saúde, que decorreu nesta terça-feira, no Pavilhão do Conhecimento em Lisboa.
Sob o tema “Mais tecnologia, melhores resultados”, a conferência contou com vários dirigentes e especialistas em transformação digital em saúde que, numa mesa-redonda, falaram sobre várias perspetivas para o futuro da saúde. O dirigente da SPMS sublinhou que “Estamos a fazer um caminho que levará a que os utentes possam circular entre o sistema de saúde (SNS e privado), um verdadeiro RSE (Registo de Saúde Eletrónico)”.
Nos dias 28 e 29 de setembro, a conferência continua via streaming no site e Facebook do Jornal Negócios, com o propósito de fomentar a análise sobre a importância da tecnologia enquanto vetor de melhores resultados em saúde.
A SPMS, em parceria com a SNOMED CT, promoveu dois workshops sobre interoperabilidade semântica, com o propósito de dar a conhecer melhor esta terminologia internacional. A primeira ação, realizada a 22 de setembro, contou com a participação do vogal da SPMS, Ponciano Oliveira, que deu as boas-vindas aos profissionais das áreas clínica e informática presentes no Auditório do Centro Hospitalar Universitário do Porto. O segundo workshop decorreu no Auditório do Infarmed.
A interoperabilidade semântica consiste em garantir que o significado da informação partilhada entre sistemas de informação é preservado e compreendido de igual forma por todas as partes envolvidas. É neste contexto que se enquadra a SNOMED CT, uma terminologia internacional, que visa a normalização de conceitos de diferentes áreas de registo de informação, tanto clínicas quanto não-clínicas.
Com este este workshop, a SPMS deu a conhecer melhor esta terminologia clínica e a sua relação com classificações internacionais existentes, como a ICD10 e ICD10 CM/PCS. Todo o Workshop foi realizado em inglês.
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