A eHAction – Joint Action Supporting the eHealth Network, uma ação de colaboração entre os Estados-Membros da União Europeia e outros países europeus, assinala dois anos de atividade e desenvolvimento estratégico na área da saúde digital.
Sob a coordenação da
SPMS, EPE, a iniciativa tem como objetivo proporcionar benefícios económicos e sociais
sustentáveis para os sistemas e serviços europeus de saúde,
centrando-se em quatro áreas prioritárias: empoderamento do cidadão, inovação
do uso de dados em saúde, reforço da continuidade de cuidados e implementação
das diretrizes de Interoperabilidade nos Cuidados de Saúde.
Cofinanciada pelo 3º
Programa de Saúde da União Europeia – 2018/2021, esta ação pretende alcançar níveis elevados de
confiança na área da saúde digital, reforçando e garantindo a continuidade e o
acesso a cuidados de saúde seguros e de alta qualidade.
Para mais informações, visite o website e as redes sociais (Facebook e Twitter) da eHAction.
O BI CSP disponibiliza informação que permite caracterizar e monitorizar todas as Unidades Funcionais dos CSP, qualificando o seu desempenho de forma integradora e multidimensional, contribuindo assim para o seu desenvolvimento e melhoria contínua sustentada.
Este projeto está integrado na plataforma SIM@SNS (que agrega dados do SNS a uma escala nacional) nas suas duas vertentes: a de cuidados de saúde primários; a componente dos dados hospitalares, para incluir estes dados no modelo do acesso do BICSP, com uma monitorização dos dados de utentes nas várias tipologias de cuidados.
O BI CSP é constituído por três componentes:
Portal com acesso público e acesso autenticado;
Ferramenta para a exploração da informação;
Ferramenta para a criação e monitorização dos planos de ação, no âmbito da contratualização dos CSP.
Fruto do investimento tecnológico no SNS e da crescente necessidade de informação das entidades e profissionais, existem hoje um conjunto de sistemas de BI na SPMS que consolidam e centralizam os dados da atividade clínica e administrativa de grande parte das unidades prestadoras de cuidados, no âmbito do SNS.
Tendo como princípio a gestão criteriosa e a eficiência na utilização dos recursos da saúde, entende-se obrigatória o recurso aos DW existentes no SNS, evoluindo os mesmos, indo assim ao encontro dos requisitos do cliente. Neste contexto, foi identificado que o ecossistema SIM@SNS, reunia condições suficientes para alavancar a componente do BI solicitada no projeto BI CSP, dadas as suas caraterísticas. o desenvolvimento de indicadores de contratualização e um desenvolvimento direcionado para a integração de dados com outras fontes, nomeadamente o Plano de Ação das Unidades Funcionais.
A componente dos dados hospitalares decorreu da necessidade de incluir este tipo de dados no modelo de dados do acesso do BICSP, com uma monitorização dos dados de utentes nas várias tipologias de cuidados.
O SClínico Hospitalar é um sistema de informação
evolutivo, desenvolvido pela SPMS, que nasce da vasta experiência com
duas anteriores aplicações usadas por milhares de médicos, enfermeiros e
outros técnicos de saúde: o SAM (Sistema de Apoio ao Médico) e o SAPE
(Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem). Tem crescido para ser uma
aplicação única, comum a todos os prestadores de cuidados de saúde e
centrada no doente.
Esta ferramenta está presente em 50 entidades do setor da saúde e conta com a utilização de cerca de 75% do staff hospitalar, o que corresponde a mais de 66.500 utilizadores de sistema das diversas áreas.
O SClínico insere-se na estratégia definida pelo Ministério da Saúde
para a área de informatização clínica do SNS, que prevê a uniformização
dos procedimentos dos registos clínicos, de forma a garantir a
normalização da informação.
O acesso à informação clínica variada do utente, a utilização e
partilha dos dados com profissionais de saúde de diversas áreas e a
sistematização dos mesmos, permitirá homogeneizar as práticas e a
informação recolhida a nível nacional, tornando a atuação dos
profissionais de saúde mais eficaz e eficiente, fazendo com que
desempenhem melhor o seu papel na equipa multidisciplinar,
possibilitando, desta forma, um melhor apoio, assistência e
acompanhamento ao utente.
O SClínico Hospitalar disponibiliza um conjunto de materiais de
auxílio à utilização deste software. Organizado por perfil e
funcionalidade, esta iniciativa pretende facilitar e dar a conhecer as
utilizações das várias potencialidades do SClínico Hospitalar, nos
perfis de médico e de enfermagem.
Projetos SClínico
VCI – Visão Clínica Integrada (VCI)
Projeto integrado no âmbito do SClínico Hospitalar, permite a consulta de informação clínica de forma mais intuitiva, rápida e acessível, ajudando a evitar que o profissional tenha de recorrer à abertura de múltiplas janelas.
A versão beta, já instalada em mais de 20 instituições, permite o
acesso à informação registada no SClínico Hospitalar através da vista em
cronologia, ou em lista de episódios, podendo aceder-se ao detalhe de
cada episódio e obter toda a informação de forma completa.
Inclui ainda a nova funcionalidade de resumo clínico que permitirá ao
profissional de saúde aceder a um resumo integrador da informação
disponível em diversas fontes e adequado ao contexto em que o cidadão é
acolhido.
Assim, num mesmo ecrã será possível o acesso a sinais vitais, alertas
e estatísticas de acesso do utente aos cuidados de saúde, nomeadamente
histórico de cirurgias, consultas, internamentos e urgências.
Por outro lado, recorrendo à interoperabilidade com outros projetos
da SPMS, nomeadamente o RCU2 e o VACINAS, será possível disponibilizar,
de forma rápida e na mesma janela, informação proveniente de todo o SNS,
sobre diagnósticos, alergias e medicação crónica do utente, bem como o
estado do plano de vacinação do utente.
Desta forma, a VCI pretende constituir-se como uma ferramenta de
apoio à decisão, permitindo ao profissional de saúde obter, de forma
rápida, uma visão multifacetada acerca do cidadão.
BI SClínico Hospitalar
Projeto inserido no SClínico Hospitalar, tendo como objetivo a disponibilização de indicadores estatísticos aos profissionais de saúde e às instituições.
Encontra-se em fase de disponibilização em cerca de 25 instituições.
Assenta em tecnologias de business intelligence e permite aos
utilizadores explorarem indicadores com segurança, fiabilidade e
confiança.
O projeto apresenta vertentes médicas e de enfermagem, contando com o
know how de médicos e enfermeiros de diversas instituições.
Em fase piloto encontra-se a disponibilização da componente de
enfermagem, orientada para a construção de consensos em torno de um
painel de indicadores entendidos como úteis, explorando o potencial de
produção desses indicadores a partir da documentação clínica de
enfermagem e apostando, assim, na criação de novas ferramentas e numa
metodologia mais ágil e mais amigável, com ganhos óbvios para a saúde.
Os enfermeiros priorizam como indicadores aqueles que radicam em
métricas tradutoras de resultados e ganhos em saúde, centrados na
pessoa, nomeadamente ao nível da prevenção de complicações e resolução
de diagnósticos de enfermagem, e em indicadores que traduzem a evolução
das condições de saúde desde a admissão até à alta. Para além destes, a
plataforma vai também apostar em indicadores epidemiológicos, tradutores
das condições inerentes à prestação de cuidados, bem como do próprio
processo de cuidados.
A plataforma vai também disponibilizar indicadores de saúde em
diversas áreas da prestação de cuidados de saúde ao cidadão, indicadores
de apoio à gestão das unidades e para o desenvolvimento das
competências profissionais, sendo um auxílio importante na produção de
trabalhos científicos, relatórios diversos de atividade, entre outros,
que vão poder ser adaptados à medida das necessidades sentidas pelos
serviços ou pelos profissionais.
A PEM, Prescrição Eletrónica Médica, tem por objetivo a implementação da Lei nº11/2012, de 8 de março, e a portaria n.º137-A/2012, de 11 de maio, que define uma nova abordagem à prescrição de medicamentos: por DCI (Denominação Comum Internacional), por via eletrónica e sustentada por normas de orientação clínica, e a desmaterialização dos procedimentos associados ao circuito de prescrição – dispensa – faturação – conferência, que visam alcançar a eficiência e segurança no circuito do medicamento.
Portaria n.º 263/2023, de 17 de agosto
A publicação da Portaria n.º 263/2023, de 17 de agosto , procede à sétima alteração da Portaria n.º 224/2015, de 27 de julho, alterada pela Portaria n.º 417/2015, de 4 de dezembro, pela Portaria n.º 138/2016, de 13 de maio, pela Portaria n.º 284-A/2016, de 4 de novembro, pela Portaria n.º 390/2019, de 29 de outubro, pela Lei n.º 36/2021, de 14 de junho, e pela Portaria n.º 97/2023, de 31 de março, determinando:
Alteração da vigência das prescrições;
Acesso à prescrição para efeitos de dispensa;
Alteração das quantidades máximas a dispensar e justificações a associar;
Acesso pelo prescritor a prescrições e dispensas anteriores.
A SPMS, E.P.E publicou as Especificações técnicas relativas aos softwares de prescrição de medicamentos, pelo que se encontra em curso um novo processo de conformidade.
Se é um fornecedor PEM e pretende obter mais informação acerca da Declaração de Conformidade do Fabricante por favor clique aqui.
PEM Aplicação
A SPMS, E.P.E disponibiliza uma aplicação de prescrição eletrónica médica denominada PEM. Esta aplicação encontra-se disponível em quase todo o Serviço Nacional de Saúde, assim como se encontra disponível para utilização privada através da aplicação PEM Prescritores Privados.
Responsável por mais de 90% do total de prescrições registadas diariamente apresenta a possibilidade de prescrição diferenciada de:
O SClínico Cuidados de Saúde Primários (CSP) é um
sistema de informação evolutivo, desenvolvido pela SPMS, que nasce da
vasta experiência com duas anteriores aplicações usadas por milhares de
médicos, enfermeiros e outros técnicos de saúde: o SAM (Sistema de Apoio
ao Médico) e o SAPE (Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem). Tem
crescido para ser uma aplicação única, comum a todos os prestadores de
cuidados de saúde e centrada no doente.
Esta ferramenta é adotada por mais de 300 instituições, sendo utilizado por mais de 13 000 profissionais.
O SClínico insere-se na estratégia definida pelo Ministério da Saúde
para a área de informatização clínica do SNS, que prevê a uniformização
dos procedimentos dos registos clínicos, de forma a garantir a
normalização da informação.
O acesso à informação clínica variada do utente, a utilização e partilha dos dados com profissionais de saúde de diversas áreas e a sistematização dos mesmos, permitirá homogeneizar as práticas e a informação recolhida a nível nacional, tornando a atuação dos profissionais de saúde mais eficaz e eficiente, fazendo com que desempenhem melhor o seu papel na equipa multidisciplinar, possibilitando, desta forma, um melhor apoio, assistência e acompanhamento ao utente.
A SPMS recebeu o Prémio Marketeer na categoria “Saúde e Bem-Estar” com a marca SNS 24, pelo segundo ano consecutivo. A cerimónia de entrega dos prémios decorreu nesta quinta-feira, 16 de julho, n’O Clube – Monsanto Secret Spot, em Lisboa.
“Este prémio é um reconhecimento para todos os profissionais do Serviço
Nacional de Saúde, em particular do SNS 24”, salientou Maria Cortes,
Coordenadora do Centro de Contacto do SNS |
SNS 24, ao receber o galardão que distingue a
campanha comunicacional desenvolvida em 2019.
A procura ao
SNS 24 aumentou significativamente com o primeiro caso COVID-19 em Portugal,
anunciado a 2 de março e, ao longo da pandemia, passou a ser a primeira linha
de apoio daqueles que têm procurado ajuda clínica. Desde o início do ano, já deu resposta a mais de 1 milhão e 300 mil
chamadas.
Nesta 12ª
edição dos Prémios Marketeer, as votações na lista de centenas de marcas
nacionais, em 34 categorias diferentes, terminaram a 30 de maio. Mais
uma vez, a SPMS foi distinguida como a melhor nas áreas de Marketing,
Publicidade e Comunicação do país, em “Saúde e Bem-Estar”, com a marca SNS 24.
A Comissão Europeia lançou a Re-open EU, uma
plataforma web para apoiar o relançamento seguro das
viagens e do turismo em toda a Europa, com o objetivo de ajudar as pessoas
a planear as viagens e as férias.
Re-open EU incluirá
também informações práticas fornecidas pelos Estados-Membros sobre as
restrições às viagens, a saúde pública e as medidas de segurança, tais como o
distanciamento físico ou o uso de máscaras, para além de outras informações
práticas para os viajantes na área dos serviços (por exemplo, se as praias,
cafés e restaurantes estão abertos durante este verão).
Assim, os europeus podem tomar decisões
responsáveis e bem informadas sobre a forma de gerir os atuais riscos
relacionados com o coronavírus, aquando do planeamento das férias e viagens
para este verão e meses seguintes.
Esta plataforma, que também possui uma versão móvel
específica, pretende servir de ponto de referência fundamental para quem viaja
na UE, centralizando num só sítio informação atualizada da Comissão e dos
Estados-Membros.
Permitirá às pessoas consultar informações
específicas por país, atualizações e conselhos para cada Estado-Membro da UE
através de um mapa interativo. É facilmente acessível através de uma aplicação
ou sítio Web e está disponível nas 24 línguas oficiais da UE.
A Comissão pede aos Estados-Membros para continuarem a atualizar
com informações validadas, pelos meios previstos, permitindo a manutenção e
atualização permanente do website e para dar visibilidade a esta iniciativa,
através da divulgação do “Re-open EU” nas suas páginas institucionais e contas
oficiais nas redes sociais. A plataforma encontra-se acessível através da
ligação https://reopen.europa.eu/.
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