Realiza-se no próximo dia 29 de Dezembro a Eleição da Comissão Paritária, consulte nos Despachos em baixo todas as informações inerentes ao ato eleitoral.
Temas
O encontro destina-se a promover o debate sobre o futuro dos sistemas de informação na área da saúde, através da apresentação da análise-síntese dos “Documento de Estratégia SI/TIC | 2014-2016” das organizações do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e do “Plano Estratégico da SPMS | 2014-2016 – iniciativas áreas SI/TIC”.
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Participantes
Debate Funções e Competências para a transformação digital
Bruno Horta Soares, CISA®, CGEIT®, CRISC™, PMP®Founder & Senior Advisor na GOVaaS – Governance Advisors, as-a-ServiceExperiência profissional de 12 anos na indústria de serviços profissionais de Consultoria, Advisory e Auditoria, com especial relevância nos domínios dos Sistemas de Informação. Passou pela Deloitte Consulting, KPMG e Deloitte e actualmente é founder & senior advisor na GOVaaS – Governance Advisors, as-a-service, dedicando-se de forma entusiasta às atividades de ensino, formação e promoção dos temas de IT Governance, Risco, Auditoria e Segurança da Informação em Portugal, Angola, Moçambique e Brasil. É coordenador e professor convidado em diversas Universidades, Presidente fundador do ISACA Lisbon Chapter, colaborador em várias associações/grupos profissionais e orador em diversas conferências e seminários nacionais e internacionais. É licenciado em Informática e Gestão de Empresas pelo ISCTE e pós-graduado em Gestão de Projetos pelo ISLA.
Rui Serapicos
Rui Serapicos é consultor internacional, detentor de vasta experiência em Consultoria de Gestão, Estratégia de TI e tomada de decisão em negócios. É sócio-gerente da Acumen Consulting, e CIONET e um “stringer” para Gartner Consulting. Ao longo de sua carreira, desenvolveu a sua experiência com várias organizações e clientes, incluindo Governo, GE, Tata, Information Builders, Nokia, HP, CGD, Amgen, e Boehringer. Expert em: Management Consulting, Estratégia de TI, Gestão de Talentos, Community Building e Inteligência Competitiva. Rui Serapicos é Mestre em Administração de Empresas (MBA) pelo IMD, Suíça e BSc em Computing and Business pela Universidade de Londres. Possui várias certificações em SixSigma, Inovação e Gestão Tecnológica.
José Tribolet
José Tribolet é Professor Catedrático de Sistemas de Informação do Departamento de Ciência da Computação e Engenharia (DEI) e do Departamento de Engenharia e Gestão (DEG), no Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade Técnica de Lisboa. É investigador sénior do Grupo de Sistemas de Informação do INESC-ID e promotor do Centro de Desenho Organizacional e Engenharia no INESC-INOV. É, ainda, o coordenador do curso de Pós-Graduação Profissional em Sistemas de Informação e Engenharia Empresarial no IST (POSI-E3, Diploma de 3º ciclo de Bolonha). Atualmente desempenha as funções de Presidente do Departamento de Ciência da Computação e Engenharia (DEI / IST). Mantendo um perfil profissional ativo, aconselha altos executivos em questões que envolvem sistemas de informação empresarial, arquitetura, engenharia, Governance, estratégia, transformação e de gestão do conhecimento. No seu currículo integra a passagem por empresas como a Portugal Telecom, a Portucel Soporcel, Águas de Portugal, Moviflor, Jerónimo Martins, InIR, Grupo Sá, e vários departamentos da Administração Pública, em particular, o Gabinete da Procuradoria-geral da República e do Ministério da Justiça, e de municípios locais, como a Câmara Municipal de Sintra. É membro do Conselho Consultivo do GPTIC.
Rui Pedroso
É atualmente vogal do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Porto, responsável pelos pelouros Financeiro, Sistemas Integrados de Gestão e Sistemas de Informação. Já exerceu funções como administrador na TNL – Soc. Equipamentos Ecológico e Sistemas Ambientais, SA. Desempenhou ainda funções de direção na “Dr. Campos Costa – Imagiologia Clínica”, José de Mello Saúde, Hospital da Trofa e Unimed. Licenciado em Gestão Financeira, Finanças e Gestão, detém pós-gradução Health Units Management pela Universidade Católica Portuguesa e AESE – Escola de Direção e Negócios.
Filipe Ribeiro
É licenciado em Gestão Financeira, Pós-Graduado em Gestão e Direção de Serviços de Saúde pela Porto Business School – Universidade do Porto, tendo frequentado ainda o PADIS – Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde na AESE Business School e ainda o Mini-Mba da Católica Business School. Faz parte dos quadros de pessoal do Centro Hospitalar do Alto Ave desde 2008, tendo exercido funções de Diretor Financeiro e coordenado diversos grupos de trabalho. Na sua experiência profissional destaca-se o seu percurso no grupo Sonae, e como Técnico Oficial de Contas em diversas empresas. No âmbito do Conselho de Administração é responsável pelo Departamento de Controlo do Negócio (Central de Validação de Documentos, Serviço Contabilidade e Tesouraria, Serviço Contratualização e Controlo Gestão, Serviço Faturação e Cobranças, Serviço Gestão Património e Investimento e Serviço Gestão Tecnologia Sistemas Informação), e pelo Departamento de Logística e Compras (Arquivo Clínico, Central Marcação Exames / Transportes, Serviço Central Esterilização, Serviço Gestão de Compras, Serviço Gestão Procedimentos Consultas Mercado, Serviço Gestão Stocks e Aprovisionamento, Serviço Instalações e Equipamentos, Serviço Operações Hoteleiras e Serviços Farmacêuticos).
DebateOrganização da função informática para a melhoria da qualidade
João Mota Lopes
É vogal do Conselho Diretivo do Instituto de Informática. Tem ainda as seguintes responsabilidades:
- Interlocutor Técnico Ministerial da Solidariedade e Segurança Social no GPTIC;
- Membro da Comissão Técnica Permanente da Agenda Portugal Digital;
- Coordenação Corpo de EESSI (intercâmbio eletrónico de Informações à Previdência Social) – EU;
- Delegado Oficial na Comissão Inclusão Digital da EU
- Coordenador do Ponto Focal do MSESS no âmbito do RIMA – Rede Interministerial de Modernização Administrativa
Exerceu funções como Subdiretor Geral do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e foi Coordenador de projetos do Plano da Ação para a Sociedade da Informação da UMIC (Unidade de Missão Inovação e Conhecimento) na dependência da Presidência do Conselho de Ministro. Colaborou, desde 1998, em diversas Multinacionais do ramo das Tecnologias de Informação e Comunicação, nomeadamente Oracle, HP, OniTelecom entre outras.
Paulo Neves
Presidente do Conselho Diretivo da Agência para a Modernização Administrativa, I.P. (AMA) Foi responsável pela Direção de Desenvolvimento de Negócio, Concorrência e Regulação na ONI SGPS, grupo onde esteve durante 13 anos, tendo ocupado vários cargos de liderança em áreas relacionadas com Gestão, Vendas, Marketing, Estratégia e Assuntos Jurídicos, entre outras. É licenciado em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico, pós-graduado em Gestão de Empresas de Telecomunicações pelo Instituto Superior de Transportes/Instituto de Empresa de Madrid. Começou a carreira profissional na EDP, tendo passado posteriormente pela Portugal Telecom (atual PT) e esteve nove anos na Ericsson, onde exerceu funções de Direção de Suporte Técnico, de Direção de Marketing e Vendas e de Direção de Desenvolvimento Estratégico. Foi ainda responsável pela área de Desenvolvimento de Negócio na E3G, antes de ingressar na Oniweb em 1999. Já foi membro da direção da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, e Vice-Presidente da Associação dos Operadores de Telecomunicações (Apritel) e da Confederação de Serviços de Portugal.
Domingos Pereira
Nasceu no Porto em 1957, casado e pai de duas filhas, é licenciado em Engenharia Eletrotécnica pela FEUP. Enquanto diretor das TIC no CHVNG é responsável pelo desenvolvimento e implementação dos planos diretores associadas as arquiteturas aplicativa, de segurança, da infraestrutura e dos processos de gestão de serviço aos utilizadores. Possui mestrado em Gestão de Sistemas de Informação no ISEG, e em Informática Médica na FMUP – FCUP. Possui as certificações profissionais CISA e CPHIMS, da ISACA e HIMSS respetivamente. É co-editor do livro ‘Sistemas de Informação na Saude’ e da revista eSaúde.
O número de processos clínicos eletrónicos duplicou na última década. Se em 2004 apenas 42% dos hospitais incluía as novas tecnologias nas atividades médicas, atualmente esse número duplicou para 83%.
Em destaque surgem os hospitais públicos, com taxas de informatização superiores aos privados (ver gráfico). Os dados, revelados no “Inquérito à Utilização das Tecnologias de Informação e da Comunicação nos Hospitais”, divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) a 16 de dezembro, mostram que os projetos liderados pela SPMS são os que mais se evidenciam na evolução do da utilização TIC pela rede hospitalar.
PDS (Plataforma de Dados da Saúde), PEM (Prescrição Eletrónica Médica), CTH (Consulta a Tempo e Horas), RNU (Registo Nacional de Utentes), SClínico (Sistema de Informação Clínica Hospitalar), SICO (Sistema de Informação Certificados de Óbito) ou SONHO (Sistema Integrado de Informação Hospitalar) são alguns dos sistemas geridos pela SPMS, que têm contribuído para o aumento das TIC no SNS (Serviço Nacional de Utentes).
A SPMS vai estar presente no 8º Congresso de Contratação Pública Eletrónica, a realizar dia 17, no Grande Auditório do ISCTE, em Lisboa.
O evento terá como oradores o Professor Henrique Martins, Professor Luís Valadares Tavares, Professor Rui Medeiros, Dr. Pedro Raposo, Eng. Eduardo Branco, Dr. Rui Dias Ferreira, entre outros.
Temas
O Centro Hospitalar da Cova da Beira, situado na Covilhã, é uma das instituições de saúde que está a participar no projeto de telemonitorização de pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC). A experiência de sucesso, com um total de 15 doentes, foi recentemente notícia na SIC.
A telemonitorização DPOC é um projeto desenvolvido pelo Grupo de Trabalho de Telemedicina (GTT) da SPMS, em parceria com os Hospitais de Viana do Castelo, Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra (CHUC), Hospital Pero da Covilhã, Hospital Portalegre/Elvas (ULSNA) e Hospital de Faro (1ª fase).
Temas
As compras na saúde vão passar a utilizar a plataforma eletrónica S-Compras, desenvolvida para a SPMS, em todos os processos aquisitivos. A obrigatoriedade de utilização prevista na Portaria nº 227/2014, em vigor a partir de 6 de dezembro, tem como objetivo a centralização de todos os processos de aquisições realizados pelas entidades da saúde.
O novo processo eletrónico tem várias vantagens, nomeadamente, a normalização e facilitação dos processos aquisitivos, além da possibilidade de efetuar a agregação de necessidades das instituições, com vista à aquisição centralizada.
A S-Compras será, ainda, um repositório de informação para as instituições de saúde, disponibilizando todos os processos já concluídos ou em curso. De forma a facilitar a utilização da plataforma, a SPMS, em parceria com a Vortal (empresa que desenvolveu a S-Compras) e a AESE – Escola de Direção e Negócios, realizou no dia 20 de dezembro uma ação de formação destinada aos responsáveis pelo aprovisionamento das instituições de saúde.
Temas
Em consequência de um empate de propostas, a SPMS realizou, recentemente, um sorteio para decidir a adjudicação para a aquisição centralizada de medicamentos.
Trata-se de um método inovador de desempate, que pretende cumprir os princípios de transparência e igualdade segue as melhores práticas e recomendações nacionais e europeias.
O novo critério baseou-se num sorteio de bola branca, realizado na presença dos fornecedores. Este novo modelo de desempate substitui a antiga fórmula de adjudicação à proposta que seja entregue mais cedo.
Temas
A Unidade Móvel de Saúde que diariamente percorre a freguesia de Pontinha e Fanhões, no concelho de Odivelas, vai iniciar, em breve, o programa troca de seringas, complementando desta forma, o trabalho iniciado pelo ACES (Agrupamento de Centros de Saúde) daquele concelho.
A novidade foi anunciada na conferência “On the Road – A Prevenção na Comunidade, organizada pela autarquia local a 1 de dezembro, no Dia Mundial da Luta Contra a SIDA. A SPMS marcou presença, através da psicóloga criminal Carla Caldeira, gestora do Programa Troca de Seringas (PTS).
Nas conclusões do evento, realce para os alertas deixados pelo Professor Victor Cláudio, do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA), sobre o facto de as “crenças” sobre a transmissão do vírus, continuarem semelhantes às convicções de há 20 anos.
Num estudo realizado pelo ISPA, os resultados sobre a atitude dos cidadãos perante o VIH continua a evidenciar a falta de informação das populações. A maioria ainda acredita, erradamente, que a transmissão pode ser provocada pela partilha de sanitários (35%), por partilha de roupa interior (31%), pelo uso partilhado de utensílios de cozinha (15%) ou de alimentos (14%), ou por um simples beijo (14%). “É assustador” conclui Victor Cláudio.
Os alertas mereceram a concordância do especialista Paulo Rodrigues, diretor do serviço de Infeciologia do Hospital Beatriz Ângelo, que defende uma aposta na divulgação por proximidade, para que se consigam alterar os comportamentos de risco atuais – “Estes jovens nasceram numa época maravilhosa, porque podem fazer o que lhes apetece, mas… plastifiquem-se!”.
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