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SPMS e Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal assinam Protocolo para disponibilização do RSE

Nesta terça-feira, dia 10 de setembro, a SPMS e a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) assinaram o Protocolo para a disponibilização do Registo de Saúde Eletrónico (RSE). A APDP é a primeira organização a integrar esta plataforma.

Assinado por Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração da SPMS, e José Manuel Boavida, Presidente da Direção da APDP, o protocolo é válido por três anos, sendo automaticamente renovável por iguais períodos.

Em termos funcionais, este protocolo vai permitir disponibilizar mecanismos de integração que possibilitam aos profissionais de saúde, em exercício de funções na APDP, aceder ao RSE.
Através do RSE será possível disponibilizar e partilhar com a clínica especializada em Diabetes desta associação, e as entidades prestadoras de cuidados de saúde integradas no SNS, a informação necessária à prestação de cuidados de saúde recolhida eletronicamente.

No âmbito deste protocolo, a APDP passa, assim, a integrar dados no RSE – Área do Profissional, permitindo aos profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) a partilha da informação clínica do utente. Por sua vez, o utente pode consultar a sua informação através do RSE – Área do Cidadão.

“Temos que insistir na formação digital dos doentes com Diabetes”, sublinhou Henrique Martins, presidente do Conselho de Administração da SPMS, relativamente à importância do registo na Área do Cidadão. Com mais de 2 milhões de utilizadores, o RSE – Área do Cidadão foi o primeiro serviço da Administração Pública a ficar protegido com autenticação forte, através de Chave Móvel Digital ou Cartão do Cidadão.

Numa referência ao trabalho que as duas entidades têm pela frente, o responsável pela SPMS elogiou a APDP, pela sua “persistência” e “exigência”, enquanto associação de utilidade pública.

O alargamento da disponibilização do RSE ao Setor Privado e Social permitirá responder à crescente necessidade de partilha de informação para suporte das boas práticas clínicas, contribuindo para uma melhor prestação de cuidados de saúde, para maior segurança dos utentes e, ainda, para uma redução generalizada de custos.

No decorrer da sessão, Henrique Martins apresentou a evolução dos desenvolvimentos técnicos do Registo de Saúde Eletrónico, anunciando novas funcionalidades que, brevemente, serão lançadas. A emissão de baixas em suporte digital, a disponibilizar na Área do Cidadão, é uma dessas novidades.

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Entrada em Vigor do 1º Sistema de Aquisição Dinâmico para a Prestação de Serviços de Manutenção de Geradores e UPS

A SPMS concluiu a Ronda de Qualificação do Sistema de Aquisição Dinâmico para a Prestação de Serviços de Manutenção de Geradores e UPS.

Este Sistema de Aquisição Dinâmico vai estar em vigor durante 4 anos, permitindo que os operadores económicos que não tenham apresentado candidatura nesta 1ª ronda de qualificação, possam fazê-lo durante o período de vigência do sistema.

O Sistema de Aquisição Dinâmico, encontra-se divido em 3 categorias distintas, com 21 lotes geográficos, tendo-se qualificado nesta 1ª ronda, 3 candidatos.

  • Categoria I – Serviços de Manutenção Preventiva e Corretiva de Geradores, com disponibilização de peças;
  • Categoria II – Serviços de Manutenção Preventiva e Corretiva de UPS, com disponibilização de peças;
  • Categoria III – Serviços de Manutenção Preventiva e Corretiva de Geradores e UPS, com disponibilização de peças.

Na notificação da decisão de qualificação, encontram-se identificados os primeiros agentes económicos que passam a fazer parte do sistema de Aquisição Dinâmico para a Prestação de Serviços de Manutenção de Geradores e UPS.

Neste sentido, pode adquirir ao abrigo do presente Sistema de Aquisição Dinâmico, e nomeadamente proceder à 3ª fase do sistema, qualquer organismo do Ministério da Saúde ou entidade do Serviço Nacional de Saúde, bem como qualquer das entidades compradoras voluntárias que venha a celebrar contratos de adesão com a SPMS cujo objeto compreenda os serviços incluídos neste processo, conforme estabelecido no art. 238º do CCP.

Pretende-se assim que durante estes 4 anos, aumente a concorrência face à possibilidade de participação e inovação das Pequenas e Médias Empresas.

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Carta para a Participação Pública em Saúde

A SPMS, EPE divulga a Carta para a Participação Pública em Saúde, publicada em Diário da República ontem, dia 09 de setembro. A Carta pretende fomentar a participação por parte das pessoas, com ou sem doença e seus representantes, nas decisões que afetam a saúde da população e incentivar a tomada de decisão em saúde assente numa ampla participação pública.

Desta forma, a Carta contribui para:

. Promover e defender os direitos das pessoas com ou sem doença, em especial no que respeita à proteção da saúde, da informação e da participação;

. Informar as entidades públicas sobre as prioridades, necessidades e preocupações destas pessoas e seus representantes;

. Tornar as políticas de saúde mais eficazes e, consequentemente, obter melhores resultados em saúde;

. Aproximar o Estado e a sociedade civil, aprofundando o diálogo e a interação regular entre ambos;

. Legitimar as decisões sobre a avaliação custo-efetividade e os dilemas éticos colocados pelas inovações tecnológicas.

A Lei n.º 108/2019 aprova a Carta para a Participação Pública em Saúde que entra em vigor dentro de um mês.

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Portal SNS com mais de 30 milhões de visualizações

O Portal SNS ultrapassou os 30 000 000 de visualizações. Assumindo-se como “a porta de entrada” para outros portais, tem reforçado a sua importância junto dos cidadãos, ao longo de três anos e meio de atividade ininterrupta.

30 milhões de visualizações provam que é uma referência para os portugueses que procuram rigor, atualidade, transparência e qualidade informativa relacionada com o setor da Saúde e, particularmente, com o Serviço Nacional de Saúde. Num único local, toda a informação fidedigna agregada.

Promotor de literacia digital em Saúde, assume-se como uma ferramenta de comunicação e interação entre cidadãos, profissionais e entidades de saúde, que disponibiliza várias funcionalidades, serviços digitais e conteúdos diferenciadores. Tornar o SNS mais próximo do cidadão é uma prioridade do Portal SNS.

A transparência é uma das suas áreas-chave, permitindo aceder ao conjunto de dados subjacentes às operações e transações que decorrem no âmbito das atividades das entidades de saúde, relativamente a quatro indicadores: Acesso; Saúde dos Portugueses; Eficiência e Qualidade.

Com mais de dois milhões de inscritos, a Área do Cidadão representa, também, uma parte fulcral desta plataforma online desenvolvida pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE.

Para melhor servir todos os cidadãos, o Portal SNS vai continuar a evoluir!

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Contagem decrescente para o maior debate nacional de Compras Públicas na Saúde

É já nos dias 24 e 25 de setembro que o PT Meeting Center, em Lisboa, se transforma no palco do maior debate nacional sobre contratação pública e as alterações emanadas de diretivas europeias, em particular no setor da Saúde.

Promovido pela SPMS, EPE, o VI Seminário de Compras Públicas na Saúde traz novos temas em áreas estratégicas, com um painel de prestigiados oradores do meio académico, institucional e do setor empresarial público e privado. O debate centra-se em temáticas como “Código dos Contratos Públicos – A lei que necessitamos?”, “Arbitragem Administrativa – A solução? | Responsabilidade Civil dos Poderes Públicos – O regime”, “Procedimentos Contratuais na Compra de Inovação – Será que os utilizamos?” “Diretiva 2024 | Formação dos Contratos – O que falta mudar?”, entre outras.

Pedro Carvalhas, jornalista da TVI, é o último nome confirmado, juntando-se, assim, a Artur Trindade Mimoso, Vogal da SPMS, Pedro Pinto, TVI, e Sara Pinto da SIC, na moderação deste grande debate nacional.

Aberta a todos os interessados, a 6ª edição aposta numa abordagem mais interativa e inovadora ao convidar os participantes a sugerirem temas que gostariam que fossem debatidos em cada um dos painéis.

O objetivo principal deste evento passa por facilitar a comunicação entre os diferentes organismos e intervenientes, de forma a promover ganhos e redução de despesa. “A compra pública é estratégica e comprar para a Saúde é comprar cuidados.”

Enquanto responsável pelas Compras Públicas na Saúde, a SPMS assume-se como uma entidade promotora de iniciativas de partilha de conhecimento e formação, nomeadamente nas Compras Públicas, área em que já obteve diversas distinções e reconhecimento a nível internacional.

Programa disponível e inscrições abertas em seminariocompraspublicasnasaude.spms.min-saude.pt . Garanta já o seu lugar!

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Novo Sistema de Cuidados Hospitalares – Instalação do S3 no Centro Hospitalar do Baixo Vouga

O novo Sistema de Cuidados Hospitalares, denominado S3, foi instalado em ambiente controlado, pela primeira vez, numa instituição com o anterior sistema SONHO v1. O Centro Hospitalar do Baixo Vouga foi a instituição escolhida.

A instalação foi um sucesso graças à estreita colaboração entre as equipas da SPMS e do Centro Hospitalar do Baixo Vouga, a primeira unidade de saúde do país a avançar com a instalação do S3.

Com uma equipa técnica in loco, a SPMS assegurou a instalação de vários componentes e serviços constituintes do S3, acompanhando a passagem de conhecimento e de boas práticas às diversas equipas da unidade de saúde.

Neste processo de gestão de mudança, a equipa da SPMS assegurou o êxito da instalação do S3, com principal foco nos componentes de Identificação, Visão 360º e Gestão Documental, contando sempre com o apoio dos Conselhos de Administração do Centro Hospitalar do Baixo Vouga e da SPMS.

O S3 é a evolução tecnológica do atual sistema SONHO e baseia-se numa arquitetura tecnológica open source, sendo constituída por fortes componentes de interoperabilidade com outros sistemas. Recorrendo a metodologias de design thinking tem envolvido, simultaneamente, especialistas de TI e utilizadores finais da ferramenta nos hospitais, de forma a garantir e dar a melhor resposta às necessidades destes profissionais.

Como próximas ações, a SPMS irá promover sessões de brainstorming junto das instituições pertencentes ao grupo de trabalho, com especial incidência no serviço de Agendamento Transversal.

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Norma Técnica – Integração de Notas de Alta estruturadas no Registo de Saúde Eletrónico

Os sistemas de registo clínico tendem a ser, cada vez mais, interoperáveis e estruturados do ponto de vista da informação.

No contexto de um Serviço Nacional de Saúde (SNS) ligado entre si e com o cidadão, através do Registo de Saúde Eletrónico, Área do Profissional e Área do Cidadão, a partilha de informação estruturada entre profissionais, a transparência e a partilha de informação clínica com o cidadão surgem como necessidades que requerem resposta.

Nesse âmbito, as notas de alta do internamento, regulamentadas pelo Despacho N.º 2784/2013, e implementadas na totalidade do SNS, constituem um importante instrumento de apoio à continuidade dos cuidados de saúde ao utente, nomeadamente na fronteira entre os âmbitos hospitalar e dos cuidados de saúde primários.

Deste modo, importa facilitar o acesso a este importante instrumento de partilha de informação de registo clínico, e não apenas referente ao módulo de internamento, mas extensível a todos os âmbitos de acompanhamento hospitalar do utente: consulta externa; hospital de dia; bloco operatório e urgências.

Esta norma, do ponto de vista funcional e técnico, especifica como deverá ser disponibilizada a informação sobre o registo clínico das notas de alta estruturadas, definindo, em termos de interoperabilidade, como serão os processos da partilha destes dados entre todos os produtos.

Consulte a  Norma técnica para disponibilização de notas de alta estruturadas no RSE

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