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“Carnaval Sem Papel no Hospital de Ovar” contou com a participação da SPMS

A SPMS, EPE apoiou uma iniciativa original do Hospital de Ovar, realizada no âmbito do “SNS Sem Papel”, que terminou ontem, dia 27 de fevereiro. “Carnaval Sem Papel no Hospital de Ovar” foi o tema de uma exposição de máscaras feitas pelos colaboradores dos vários serviços da instituição hospitalar, cujo requisito exigido era a não utilização de plástico ou papel.

Criatividade e muita originalidade nas 16 máscaras que foram avaliadas pelo Presidente do Conselho de Administração da SPMS, EPE, Henrique Martins, em conjunto com o Presidente do Conselho Diretivo do hospital, Luís Miguel Ferreira, e o Presidente da Liga dos Amigos do Hospital de Ovar, Carlos Pinto Ribeiro. A votação das máscaras foi, obviamente, em suporte digital

Com legendas alusivas à desmaterialização e incentivo à transição digital, “esta iniciativa é inspirada no HOSP- Hospital de Ovar Sem Papel e foi mais um desafio da SPMS e do prof. Henrique Martins”, sublinhou Luís Miguel Ferreira, referindo ainda que, em 2019, a instituição recebeu o “Prémio Saúde Sustentável”, na categoria “Cuidados Hospitalares”.

Sobre o futuro, o Presidente do hospital salientou que “temos vários projetos a decorrer, alguns deles financiados por fundos comunitários e estamos com as equipas a continuar a desmaterializar registos e processos.”

Em 2019, a instituição poupou 500 mil folhas de papel, “o que é significativo, mas para além da redução de papel, é fundamental a robustez dos registos e processos, a segurança dos profissionais e dos próprios utentes e por isso as equipas estão motivadas”, evidenciou o dirigente e impulsionador do HOSP.

Henrique Martins considera que “quando falamos deste hospital, estamos perante um caso em que se tem feito muito melhor do que vai acontecendo nos outros hospitais do país”.

 “SNS Sem Papel” é uma iniciativa do Ministério da Saúde, dinamizada pela SPMS, EPE e enquadrada na progressiva desmaterialização e simplificação de processos, sobretudo dos hospitais, incluindo a promoção do uso das aplicações móveis do SNS.

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Aquisição centralizada de serviços de manutenção aos servidores aplicacionais SONHO e SClínico

Considerando a importância que os sistemas  SONHO e SClínico representam na normal atividade de cada entidade hospitalar, verificou-se ser necessário assegurar uma manutenção efetiva aos servidores que suportam estes sistemas, assim como outros sistemas suportados em servidores, por forma a garantir a sua normal funcionalidade.

Neste contexto, a Direção de Compras de Bens e Serviços Transversais da SPMS, desenvolveu uma agregação para aquisição de serviços de manutenção para servidores aplicacionais SONHO e SClínico . Assim, foram agregadas as necessidades de 9 entidades, tendo o procedimento sido concluído, este mês de fevereiro, com uma poupança na ordem dos 12%.

A SPMS, EPE, enquanto entidade responsável pelas compras públicas para o setor da Saúde, continua a fomentar a qualidade e a redução de custos.

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SPMS no XV Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica

A Universidade de Aveiro acolhe o XV Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica (ENEEB) que decorrre entre os dias 27 fevereiro e 01 de março. Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração da SPMS, EPE, foi um dos oradores convidados para a sessão solene de abertura, na tarde da passada quinta-feira.

Num auditório cheio de estudantes, Henrique Martins apresentou, de uma forma sucinta, algumas das principais áreas de atuação da SPMS. A app MysSNs Carteira, a PEM Móvel, a academia de formação, cibersegurança, a Área do Cidadão com 2,4 milhões de utilizadores e alguns dos principais projetos na área da telessaúde e da robótica foram pontos destacados na intervenção.

Sensibilizar os estudantes universitários para a importância de dotar o SNS de bons sistemas de informação foi a mensagem deixada pelo dirigente, que evidenciou a cibersegurança como essencial no setor da Saúde. No final, lançou o convite da SPMS em receber estagiários de Engenharia Biomédica.

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CHPVVC aposta no “SNS Sem Papel” com a SPMS

O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, E.P.E., Henrique Martins, foi um dos convidados de honra na apresentação do projeto pioneiro Hórus do Centro Hospitalar Póvoa de Varzim – Vila do Conde (CHPVVC). A sessão decorreu hoje, dia 27 de fevereiro, nas instalações da Póvoa de Varzim.

Antes da sessão oficial, Henrique Martins visitou algumas áreas clínicas da instituição, para ficar a par do processo de desmaterialização e transformação digital em curso.

A informação clínica é uma prioridade para o CHPVVC, que já ultrapassou 80% de receitas totalmente desmaterializadas, valor acima da média nacional. O alargamento da implementação do sistema de informação SClínico do Serviço de Urgência foi outra das medidas adotadas no âmbito do Hórus, projeto que arrancou em 2019.

“Há que reconhecer o mérito do professor Henrique Martins” sublinhou o Presidente do Conselho de Administração do CHPVVC, José Gaspar Pais, na abertura da sessão oficial, referindo-se à resiliência e persistência do dirigente da SPMS na dinamização da iniciativa nacional do Ministério da Saúde, “SNS Sem Papel”.

rita veloso horus

Rita Veloso, do Conselho de Administração do CHPVVC, e uma das responsáveis pelo projeto, apresentou os objetivos e as vantagens alcançadas com o Hórus, a uma audiência composta por presidentes de diversas instituições hospitalares e representantes de juntas e instituições de Póvoa de Varzim e Vila do Conde, num total de 38, entidades que formalizaram protocolos com o Centro Hospitalar, no âmbito da literacia em saúde .

Informatizar não é desumanizar os serviços, pelo contrário, referiu Rita Veloso, indicando que em 2019, a redução de idas ao serviço de urgência foi de 8%, resultante do processo de mudança no hospital. A vogal concluiu com os 5 “P” para o sucesso do Hórus: Problemas, Prioridades, Parceiros, Pessoas e Paixão.

apresentação horus 2

A SPMS foi destacada pelo Presidente do ABC Loulé Active – Life Health & Research, Nuno Marques, que falou na literacia informática e inclusão digital em curso na região do Algarve. A SPMS é uma das entidades promotoras do projeto, que visa sensibilizar os cidadãos para a utilização das aplicações do SNS.

Henrique Martins encerrou a sessão oficial, felicitando o CHPVVC pelas metas já conquistadas inseridas no “SNS Sem Papel”, e lançou algumas ideias-chave à audiência para que promova a literacia digital nas suas entidades. O processo de mudança é complexo, mas fundamental para o SNS. O presidente da SPMS apelou, ainda, à inscrição na Área do Cidadão.

prof henrique horus
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SPMS na conferência luso-espanhola sobre contratação na saúde e sustentabilidade no caso das vacinas

“Contratácion en el ámbito sanitário y sostenabilidad el caso de las vacunas” é o tema da conferência luso-espanhola que decorre nesta quinta-feira, 27 de fevereiro, em Madrid. A SPMS, EPE participou através de videoconferência, a partir de Lisboa.

Em representação da Diretora-Geral da Saúde, Artur Trindade Mimoso, vogal executivo, interveio na primeira mesa-redonda centrada nas experiências e no intercâmbio entre Portugal e Espanha relativamente à contratação e sustentabilidade no caso das vacinas.

A Diretora de Compras de Bens e Serviços de Saúde da SPMS abordou a questão de como poderia ser um modelo de compra “multi awards”.

Reunindo vários especialistas em saúde pública, esta reunião de trabalho, promovida anualmente, permite partilhar diferentes visões, preocupações e respostas, tendo em conta a importância das vacinas na saúde pública.

Na edição de 2020, além da SPMS, outras entidades nacionais participaram nesta iniciativa organizada por diversas associações e fundações relacionadas com a vacinação e a saúde pública em Espanha.

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Norma Técnica – Disponibilização de Informação das Camas de Cuidados Intensivos e Intermédios

A gestão de camas é uma questão inerente à eficiência hospitalar. Os hospitais, além da sua função principal de tratar doentes, têm que assegurar o acolhimento, com especial atenção para um contexto de cuidados intensivos. A cama hospitalar é reconhecida como um fator produtivo para um resultado positivo, fazendo assim parte da função-custo, a qual se pretende otimizar para providenciar cuidados de saúde eficientes.

Com a crescente preocupação da centralidade no utente no atual Serviço Nacional de Saúde, surge, conforme referido no Despacho n.º 8589/2018, a necessidade emergente de o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) ter acesso à informação das Camas de Cuidados Intensivos, de forma a fazer um correto encaminhamento das situações urgentes.

Para tal, foi criado, no contexto do BI Hospitalar, e desenvolvido pelas equipas da SPMS, uma ferramenta que recebe a informação do estado de ocupação das camas, com atualização, quase em tempo real. A integração da informação desta ferramenta é garantida, por defeito, aos hospitais que utilizam o sistema SONHO/SClínico Hospitalar, sendo que os demais hospitais que utilizam sistemas clínico-administrativos alternativos devem garantir esta mesma integração à SPMS, havendo, da parte de cada uma destas instituições, a responsabilidade de desenvolver um processo de recolha da informação para posterior comunicação à SPMS.

A parametrização do sistema informático, isto é, a identificação da tipologia das camas, por unidade de cuidados intensivos e intermédios, é da responsabilidade das instituições hospitalares, segundo as orientações da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). Desta forma, garante-se uma normalização de classificação e léxico das unidades de cuidados intensivos e intermédios

Esta norma, do ponto de vista funcional e técnico, especifica como deverá ser disponibilizada a informação das camas de cuidados intensivos e intermédios, definindo, em termos de interoperabilidade, como serão os processos da partilha destes dados entre todos os produtos.

Consulte a Norma Técnica para a disponibilização da informação das camas de cuidados intensivos e intermédios.

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Uniformização dos sistemas nos Cuidados de Saúde Primários

Nos últimos 10 anos, os registos médicos em suporte eletrónico generalizaram-se nos centros de saúde portugueses. Hoje, os médicos de família acedem, facilmente, a registos feitos por outros médicos, em todas as zonas do país e noutros níveis de cuidados. O acesso direto e bidirecional à informação clínica de utentes, que passam por diferentes profissionais e locais, é uma mais-valia ao serviço da continuidade de cuidados, característica da Medicina Geral e Familiar.  

Nesta ótica, a SPMS, EPE efetuou a migração do M1 para o SClínico CSP/SINUS em unidades de saúde da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – ARS LVT, nomeadamente em 16 unidades prestadoras de Cuidados de Saúde Primários. A migração veio permitir que os registos clínicos se alocassem num único repositório de informação clínica, que agrega a componente administrativa (SINUS) e a componente clínica (SClínico CSP), desenhando, assim, um instrumento de suporte para o desenvolvimento da experiência clínica dos médicos.

As Unidades assinaladas foram: USF FF-Mais; USCP Alverca do Ribatejo; UCSP Alhandra; UCSP Alcabideche; USF São Martinho de Alcabideche; USF Alcais; UCSP Estoril; USF Torre da Marinha; USF Pinhal de Frades; USF Cuidar Saúde; USF CSI Seixal; USF Rosinha; USF Amora Saudável; USF Servir Saúde; USF SJ. Estoril; USF Costa Estoril.

Este projeto de migração insere-se na estratégia de uniformização dos Sistemas de Informação no SNS e resulta dos pedidos que foram realizados à SPMS, pela ARS LVT, para a substituição do M1 pelo SClínico CSP/SINUS.

Além da questão estratégica desta implementação nas unidades de saúde da ARS LVT, o processo de migração passa pelos seguintes objetivos: assegurar a migração dos dados de histórico clínico residentes no M1 para o SClínico CSP/SINUS; oferecer uma melhor interoperabilidade com as outras soluções desenvolvidas pela SPMS e formação Go Live junto dos utilizadores.

Os médicos de família precisam de investir na qualidade dos seus registos e de participar no desenvolvimento das respetivas aplicações informáticas, mantendo-os centrados no utente e nos cuidados de saúde a prestar.  Estes registos devem ser completos, feitos com qualidade e rigor.

O ano de 2019 foi marcado pela continuidade da uniformização das unidades de saúde, tendo em vista a utilização de um único sistema de informação clínica, responsável pela gestão e registo clínico disponível no Sistema Nacional de Saúde. Para 2020, a uniformização nos CSP irá continuar e prevê-se a a migração/implementação do SClínico CSP/SINUS em 23 unidades de saúde inseridas nas ARS LVT, Centro e Algarve.

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Sessões de esclarecimento sobre SONHO-Faturação

Nas últimas semanas, a SPMS promoveu, para diversas entidades hospitalares, um conjunto de sessões de esclarecimento no âmbito da Faturação Hospitalar e, em particular, sobre o módulo de faturação do SONHO.

As sessões decorreram no dia 21 de janeiro, em Lisboa, e nos dias 28 de janeiro e 14 de fevereiro, na Maia, contando com o apoio dos profissionais das áreas financeira e informática das instituições e respetivo acompanhamento da equipa de Faturação Hospitalar da SPMS.

Estas sessões, em formato de workshop, permitiram a identificação dos maiores constrangimentos e obstáculos sentidos pelas equipas de faturação dos hospitais, sendo crucial para definir e registar as necessidades e, ao mesmo tempo, discutir soluções e ações que agilizem os fluxos de informação e devolvam mais autonomia às instituições hospitalares. Foi fundamental para a troca de informação e absorção de conhecimento, através da vasta experiência das equipas hospitalares responsáveis.

Durante os próximos meses irão decorrer formações aos hospitais, com o objetivo de fornecer algumas ferramentas necessárias a quem, pela primeira vez, utiliza este sistema, bem como partilhar informação essencial com os utilizadores mais experientes, complementando o conhecimento de todos.

A SPMS, em colaboração com os hospitais, impulsiona a partilha de recursos, a interação e o envolvimento de diferentes entidades do Serviço Nacional de Saúde, cumprindo as orientações da tutela, bem como a prossecução de sinergias entre instituições hospitalares.

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SNS 24 em destaque na televisão

O SNS 24 – Centro de Contacto do SNS tem registado perto de 6 000 chamadas diárias. Número divulgado pela coordenação do SNS 24 que, ao longo do mês de fevereiro, participou em programas televisivos de grandes audiências para falar sobre as vantagens deste serviço público e quando é que os cidadãos devem contactar o SNS 24.

Mais do que uma linha telefónica, disponibiliza um site com diversos serviços online, informações e alertas. Com uma equipa multidisciplinar, oferece serviços clínicos (triagem, aconselhamento e encaminhamento na doença aguda não emergente) e não clínicos (administrativos e informativos), 7 dias por semana, 24 horas por dia. Em 2019, o SNS 24 recebeu 1 milhão e 300 mil chamadas no serviço de triagem.

Proximidade, rapidez e qualidade no atendimento, feito por profissionais altamente qualificados, marcam o SNS 24 que permite efetuar triagens à distância, aferindo o melhor método de atuação que o cidadão deverá seguir, se ficar em casa com cuidados próprios, ser tratado num centro de saúde, ou deslocar-se a um hospital.

O SNS 24 é a primeira porta para o Serviço Nacional de Saúde. Mantenha-se informado sobre a infeção pelo coronavírus (COVID-19) em www.sns24.gov.pt e lembre-se que o inverno é mais uma razão para ter o SNS 24 sempre à mão. Ligue 808 24 24 24. Antes de tudo.

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