A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde e a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares promovem o Ciclo de Webinars “Transformação Digital na Saúde”, com o objetivo de promover e disseminar o conhecimento, destacando as oportunidades decorrentes da transformação digital na saúde.
Esta iniciativa é dirigida a todos os profissionais do setor da saúde, investigadores, académicos e estudantes, assim como a todos os interessados nestas matérias.
O Webinar é dedicado ao tema “Desafios da Gestão dos STI Hospitalar” e está agendado para o dia 13 de outubro de 2020, às 15h.
Orador: Ana Nunes, Diretora do Serviços de Sistemas de Informação do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE Moderador SPMS: Ângela Dias Moderador APAH: Carlos Sousa
Em 2020, o Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde (SNS 24) recebeu, em média, mais de 7.000 chamadas por dia, totalizando cerca de 1,9 milhões, um aumento de quase 80% em comparação com o mesmo período de 2019.
Entre os dias 1 de janeiro e 24 de setembro, o SNS 24 atendeu 1.906.644 chamadas. Em comparação com o período homólogo, do ano anterior, já foram atendidas mais 840.844 chamadas, o que traduz um crescimento de 79%.
Em 2019, o SNS 24 atendeu 1.485.808 chamadas, segundo o balanço da atividade do Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde.
Nos meses de março e abril foi registado o maior número de chamadas este ano, com 381.270 e 234.337, respetivamente.
Em setembro, mês que tem vindo a registar um aumento de casos de Covid-19, foram atendidas, até ao dia 24, 232.980 mil chamadas, uma média de 9.700 chamadas por dia, sendo que o tempo médio de espera por atendimento ronda os 52 segundos.
Relativamente à Linha de Aconselhamento Psicológico (LAP), criada em 1 de abril, os dados indicam que recebeu, até 24 de setembro, 37.328 chamadas, 3.125 das quais de profissionais de saúde.
As chamadas estão relacionadas com problemas associados a ansiedade, stress, angústia, medo, sintomatologia depressiva, gestão de emoções e adaptação em situações de crise e, por vezes, à toma de medicação em excesso e ideação suicida.
A plataforma de atendimento por videochamada, disponibilizada no site do SNS 24 para cidadãos surdos, já realizou 785 atendimentos, entre os dias 21 de abril e 24 de setembro. O atendimento é feito por um intérprete de Língua Gestual Portuguesa que faz a mediação com o enfermeiro do SNS24.
Este serviço, disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, pode ainda ser utilizado para assegurar a comunicação entre os profissionais de saúde e o doente surdo no Serviço Nacional de Saúde (centros de saúde e hospitais).
O SNS 24 está preparado e é monitorizado em permanência por uma equipa dedicada a 100% para esse efeito. Neste momento, o SNS 24 conta com 1.250 enfermeiros, que trabalham em turnos de quatro a oito horas, tendo ainda disponível uma bolsa de recurso, ativada sempre que necessário, de mais 326 profissionais de saúde.
Assinala-se, hoje, um ano de implementação do SONHOv2/SClínico no Instituto Português de Oncologia de Coimbra (IPOC). O SONHO/SClínico permitiu a consolidação da informação clínica e administrativa numa estrutura segura e organizada, com acesso imediato dentro e fora do IPO de Coimbra.
Neste
processo, a SPMS, EPE assegurou a mudança e a instalação, com sucesso, de
vários sistemas informáticos, contando sempre com o apoio das equipas técnicas
e do Conselho de Administração do IPOC.
Tratou-se
de uma operação complexa e de grande risco, pois o sistema base desta entidade
hospitalar não era a primeira versão SONHO, mas sim um software privado.
Num
projeto desta dimensão foram consideradas as diferentes vertentes, nomeadamente
a gestão da mudança, migração de dados provenientes de base de dados de
tecnologias e arquiteturas completamente diferentes, testes, formações dos
profissionais clínicos e administrativos, integrações com os diferentes
sistemas de informação e renovação de postos de trabalho.
A
atualização permitiu uma melhoria das condições de trabalho dos profissionais e
informação constante no processo clínico eletrónico dos doentes, para além de
uma evolução tecnológica dos atuais sistemas de informação do SNS.
Este
projeto de migração garantiu, também, uma melhor fiabilidade, escalabilidade e
segurança dos sistemas, traduzindo-se numa melhoria significativa da informação
constante no processo clínico eletrónico dos doentes.
Neste
caso, criou-se a oportunidade de dar um passo importante no caminho da
uniformização de processos e na integração da informação clínica nos vários
âmbitos, de modo a aumentar a qualidade dos cuidados prestados aos utentes do
Instituto Português de Oncologia de Coimbra.
Marcos que só foram possíveis com o trabalho conjunto e coordenado das equipas técnicas, bem como todo o envolvimento dos recursos humanos do IPOC e da SPMS. Parabéns ao IPOC por este marco!
A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS) promove uma consulta pública ao mercado no âmbito dos trabalhos preparatórios de lançamento de concurso público com publicação no JOUE para a celebração de Acordo-Quadro para a Aquisição de Mobiliário de Suporte Hospitalar.
Objetivos:
Envolver os interessados no processo de preparação do acordo quadro;
Estimular a participação de um maior nº de concorrentes;
Garantir um maior nº de sugestões tanto dos operadores económicos como das instituições de saúde relativos à proposta para o desenvolvimento do modelo conceptual e formação do acordo-quadro;
Identificar os principais constrangimentos e procurar as melhores soluções para que o Acordo-Quadro sirva as Instituições Nacionais de Saúde e facilite os seus processos de aquisição.
Âmbito:
Os temas sujeitos à Consulta Pública são os que constam do documento disponível em www.spms.min-saude.pt.
Interessados:
A SPMS, EPE considera interessados na presente consulta pública ao mercado todos os cidadãos, os agentes económicos e as associações do setor, bem como as instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) as Entidades do Ministério da Saúde.
Participação:
A participação está aberta a todos os interessados que apresentem opinião e contributos, por escrito, até ao dia 30 de setembro de 2020, através do endereço de correio eletrónico: compras.transversais@spms.min-saude.pt.
A aplicação de rastreio StayAway Covid já foi descarregada por mais de um milhão de pessoas, estando contabilizado, à data de 20 de setembro, um total de 1.030.824 downloads.
Lançada a 1 de setembro, a aplicação móvel permite rastrear, de forma rápida e anónima e através da proximidade física entre smartphones, as redes de contágio por Covid-19, informando os utilizadores que estiveram, nos últimos 14 dias, no mesmo espaço de alguém infetado com o novo coronavírus. A sua instalação é voluntária.
Com esta elevada adesão os portugueses mostram estar a responder positivamente ao apelo da Ministra da Saúde, Marta Temido, do Primeiro-Ministro, António Costa, durante o lançamento da Stayaway Covid, para instalação da app.
Como funciona?
Cada utilizador que tenha testado positivo poderá inserir o código do teste na app. Depois da validação da Direção-Geral da Saúde, a aplicação irá alertar outros utilizadores que tenham estado próximos do utilizador infetado – durante 15 minutos ou mais -, sempre sem revelar a sua identidade, os seus contactos ou os de outros utilizadores.
Quando não há registo de contactos de proximidade com elevado risco de contágio, a página inicial da app apresenta uma cor verde que mudará para o estado amarelo sempre que o utilizador tenha estado próximo de alguém a quem foi diagnosticada Covid-19.
O Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde (SNS 24 ) já atendeu 20 chamadas de pessoas informadas através da aplicação (app) móvel StayAway Covid de terem estado em contacto com alguém infetado.
A informação foi avançada hoje pelo Presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, à agência Lusa. “Houve 20 pessoas que, desde o início do projeto, ligaram ao SNS 24, dizendo que a aplicação os notificou que tinham tido um contacto de risco”, afirmou.
Na última semana, foram também nove os doentes que introduziram na aplicação o código que permite alertar as pessoas com quem estiveram nos 14 dias anteriores. Para Luís Goes Pinheiro, a possibilidade de estabelecer de forma rápida as redes de contágio é a principal vantagem desta ferramenta, desde logo porque permite às pessoas saber se estiveram em contacto com algum doente, informação que, de outra forma, poderiam nunca chegar a receber.
“Nós não sabemos quem são as pessoas que vão connosco num transporte público, que estiveram connosco num supermercado ou com quem nos cruzamos no dia-a-dia”, explicou.
Por outro lado, Luís Goes Pinheiro considera que a app StayAway Covid não deve ser vista como um fator adicional de ansiedade, mas antes o contrário. “As pessoas não têm que ficar ansiosas por usar uma ferramenta que serve para as ajudar, informando-as de que foram um contacto, e para lhes permitir que possam ajudar os outros”, sublinhou, considerando que a aplicação deve ser vista antes como um complemento importante.
Ao final da manhã desta quarta-feira, a StayAway Covid já tinha sido descarregada em 684.795 telemóveis, um número que para o responsável da SPMS reflete uma positiva tendência de crescimento.
A app Stayaway Covid pode ser descarregada a partir da App Store e da Google Play.
A Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, reiterou a “necessidade e utilidade da adesão” à aplicação móvel Stayaway Covid, na conferência de imprensa de hoje sobre o balanço da pandemia em Portugal.
A aplicação já foi descarregada por meio milhão de pessoas. Esta app, cuja instalação é voluntária, permite identificar, de forma rápida e anónima e através da proximidade física, as redes de contágio por Covid-19, informando os utilizadores que estiveram, nos últimos 14 dias, no mesmo espaço de alguém infetado com o novo coronavírus.
Os portugueses mostram, assim, estar a responder positivamente ao apelo para descarregarem a app efetuado pela Ministra da Saúde, Marta Temido, e pelo Primeiro-Ministro, António Costa, durante o lançamento da Stayaway Covid, no dia 1 de setembro.
A cerimónia de apresentação da app STAYAWAY COVID teve lugar nesta terça-feira, no auditório do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP). Contou com as participações do Primeiro-Ministro, António Costa, da Ministra da Saúde, Marta Temido, e do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.
O
Presidente do Conselho de Administração da Serviços Partilhados do Ministério
da Saúde (SPMS), Luís Goes Pinheiro, e José Manuel Mendonça, Presidente do Conselho
de Administração do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia
e Ciência (INESC TEC) também participaram na apresentação oficial
da nova aplicação de rastreamento de contactos.
Disponível para download em iOS e Android, pretende identificar potenciais exposições a pessoas infetadas com Covid-19. Quando a app é instalada, os telemóveis reconhecem-se e enviam mensagens, informando da proximidade de uma pessoa que tenha sido infetada nos 14 dias anteriores, sempre sem revelar a sua identidade, os seus contactos ou os de outros utilizadores.
Na sessão de abertura, a Ministra da Saúde sublinhou que descarregar a app é um “exercício de responsabilidade, um exercício individual e de solidariedade”. Apelou a quem “receba o alerta de exposição, tenha a tranquilidade suficiente para fazer os contactos telefónicos necessários, nomeadamente, com o SNS24 e, também com a tranquilidade necessária, aguardar depois o encaminhamento do sistema de saúde.”
“Assinalamos hoje, a capacidade da ciência, a capacidade científica do país, das nossas escolas e do melhor que há nelas, de desafiarem a Saúde”, reiterou Marta Temido, referindo-se à aplicação como um “instrumento que será muito útil nestes tempos que começamos agora a criar, que são tempos em que vamos ter o desafio do regresso às aulas, do regresso à normalidade possível.”
Manuel Heitor dirigiu uma palavra especial à equipa do INESC TEC, às empresas que se associaram para garantir as condições de desenvolvimento e de cibersegurança da aplicação, à Direção-Geral da Saúde (DGS) e à SPMS. O apelo ao uso da app foi constante.
Sob o tema “Trace COVID-19 e a Geração de Códigos”, Luís Goes Pinheiro apresentou a ferramenta absolutamente crucial durante a pandemia, Trace COVID-19, criada a 26 de março, disponível para os profissionais de saúde, nos hospitais do SNS, hospitais do setor privado e nos centros de saúde. “É nesta ferramenta que os médicos poderão gerar os códigos que são fundamentais para tornar efetivo o funcionamento da app STAYAWAY COVID”, explicou.
António Costa encerrou a cerimónia, juntando-se ao apelo para que “todos descarreguem esta aplicação, todos informem os outros no caso de virem a estar contaminados e agradeço a todos os que estejam contaminados que nos informem que o foram”, frisando que “só assim conseguimos interromper o mais rapidamente possível essa cadeia de contaminação.”
A segurança foi um aspeto destacado na intervenção: “Se resolver assustar todas as pessoas que estiveram comigo e dizer que estou infetado não o posso fazer. Só posso dar o alerta se o médico que detetou que eu estou positivo me der um código e só com esse código é que posso inserir (na aplicação). Não haverá falsos alertas e isto é também muito importante.” Se receber um alerta não significa que a pessoa esteja infetada, como realçou o Primeiro-Ministro, deve ligar, sim, para a linha SNS24 e seguir as recomendações.
STAYAWAY
COVID é uma ferramenta complementar no combate à pandemia. É voluntária,
gratuita, anónima e conta com a participação ativa e cívica dos cidadãos.
A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS) promove uma consulta pública ao mercado no âmbito dos trabalhos preparatórios de lançamento de concurso público com publicação no JOUE para a celebração de Acordo-Quadro para aAquisição de Equipamento Informático Medical Grade.
Objetivos
Envolver os interessados no processo de preparação do acordo-quadro;
Estimular a participação de um maior nº de concorrentes;
Garantir um maior nº de sugestões tanto dos operadores económicos como das instituições de saúde relativos à proposta para o desenvolvimento do modelo conceptual e formação do acordo-quadro;
Identificar os principais constrangimentos e procurar as melhores soluções para que o Acordo-Quadro sirva as Instituições Nacionais de Saúde e facilite os seus processos de aquisição.
Âmbito
Os temas sujeitos à Consulta Pública são os que constam do documento disponível em www.spms.min-saude.pt, desde o dia 02 de setembro de 2020.
Interessados
A SPMS, EPE considera interessados na presente consulta pública ao mercado todos os cidadãos, os agentes económicos e as associações do setor, bem como as instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e as Entidades do Ministério da Saúde.
Participação
A participação está aberta a todos os interessados que apresentem opinião e contributos, por escrito, até dia 16 de setembro de 2020, através do endereço de correio eletrónico: compras.transversais@spms.min-saude.pt.
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