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Circulares Informativas nº 01 e nº 02/2012 – SPMS

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. divulgou esta terça-feira, dia 7 de Fevereiro de 2012, a Circular Informativa nº 1/2012 onde informa os procedimentos necessários a seguir por todos os serviços e organismos do Ministério da Saúde e instituições do SNS em matéria de aquisições e utilização de tecnologias de informação na Saúde.

Circular Informativa nº1/2012
Circular Informativa nº 2/2012  

A Circular Informativa nº 1/2012 da SPMS, EPE surge em sequência da publicação, também esta terça-feira, do Despacho nº 1760/2012, em Diário da República, pelo Secretário de Estado da Saúde Dr. Manuel Teixeira.

Despacho nº1760/2012

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Projetos de Cooperação Europeia na área das TIC

Certificação de Qualidade EHR-QTN

O projecto europeu EHR-QTN , que conta com a participação da SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, tem como objetivo principal preparar a comunidade «Saúde» europeia para a certificação e garantia de qualidade, sistemática e comparável, dos produtos eHealth e mais especificamente, dos sistemas de Registo de Saúde Electrónico (EHR), com base nos resultados do projecto Q-REC.

O principal resultado deste projecto é o selo EuroRec, considerado como o primeiro passo para a certificação e harmonização dos serviços e Saúde, e pretende ser um certificado da qualidade transfronteiriço, de modo a que sistemas EHR certificados num país em relação ao conjunto de critérios incluídos no selo EuroRec sejam considerados como tal em qualquer outro país da União Europeia, evitando a sua recertificação.

Das actividades previstas no âmbito deste projecto, destacam-se:

  • Validar e adaptar para cada país o trabalho efetuado no âmbito do projeto QREC;
  • Produzir para cada país, uma base de dados (BD) de stakeholders com interesse em sistemas EHR de qualidade;
  • Organizar encontros de coordenação entre entidades nacionais envolvidas na certificação de modo a partilhar experiências, harmonizar procedimentos e progredir no reconhecimento mútuo de sistemas certificados, nomeadamente para validação dos requisitos; das ferramentas para certificação e dos procedimentos e marca da qualidade para EHR.  

Mais informação:
EHR-QTN Thematic Network on Quality and Certification of EHR Systems
Certification and Quality: the EuroRec Seal

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Acordo Quadro para as TIC do Ministério da Saúde em preparação

Está a decorrer até 5 de abril a fase de apresentação de propostas para o concurso público que originará o futuro Acordo Quadro para a área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). O documento terá como objetivo definir as orientações estipuladas para a prestação de serviços de consultoria, desenvolvimento e manutenção de software e gestão operacional dos sistemas e bases de dados.

Este Acordo Quadro permitirá selecionar fornecedores para concretizar os procedimentos de aquisição no âmbito dos sistemas de informação e tecnologias da saúde. São abrangidos todos os tipos de serviços na área das TIC do Ministério da Saúde.

Os acordos quadro pré-qualificam os fornecedores para realizarem vendas de bens e serviços à Administração Pública e estabelecem as condições e requisitos que estes são obrigados a cumprir, em termos de preços, prazos, níveis de serviço e qualidade do serviço, entre outros aspetos.

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Sistemas de informação juntaram mais de 150 profissionais em Lisboa

“Combater o desperdício” e “agilizar a informação”, tornar o “SNS mais eficiente” através da “partilha de dados em rede” o que irá ajudar à “sustentabilidade” do sistema são algumas das ideias-chave expressas durante a realização da primeira reunião de trabalho sobre “Sistemas de Informação e a Plataforma de Dados da Saúde no Serviço Nacional de Saúde”, que se realizou no último dia de janeiro na Escola Superior de Tecnologias da Saúde, situada no Parque das Nações em Lisboa.

Numa organização conjunta da CIC – Comissão para a Informatização Clínica e da SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, o encontro contou com a presença do Ministro da Saúde (sessão de abertura) e do Secretário de Estado da Saúde (sessão de encerramento) e juntou mais de 150 profissionais, desde de diretores clínicos a técnicos de informática.  

Ministro da Saúde discursa no auditório da Escola Superior de Tecnologias da Saúde
O Ministro da Saúde, Paulo Macedo, esteve presente no encontro

O Ministro Paulo Macedo abriu a sessão de trabalho enfatizando a importância da reorganização dos diferentes serviços de informação que estão a operar no SNS, que ainda não permitem a partilha de dados e consequente eficiência de todo o sistema. Realçando que o “Desafio à Mudança” é um dos pilares prioritários do Governo, Paulo Macedo sublinhou a importância da Plataforma dos Dados da Saúde (PDS), considerando a sua implementação essencial para a sustentabilidade do SNS.  

A primeira reunião de trabalho com os dirigentes clínicos e técnicos informáticos das diferentes instituições de saúde que compõem o SNS teve como objetivo debater e apresentar estratégias para tornar possível a comunicação entre as diferentes aplicações informáticas que estão a ser utilizadas, de forma a conseguir criar uma base de dados nacional que recolha os dados clínicos relativos a cada utente.

A centralização destes dados na Plataforma de Dados da Saúde (PDS) tornará possível a partilha de informação entre as diferentes entidades do SNS. O projeto prevê que no futuro seja possível obter informação clínica sobre um doente em qualquer uma das instituições que integram o SNS.

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Raul Mascarenhas apela à uniformização das TIC na saúde

Raul Mascarenhas, presidente da SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE reconhece que a empresa – depois da publicação do DL 108/2011 que confere à SPMS as atribuições necessárias para gerir a interoperabilidade dos sistemas de informação do Serviço Nacional de Saúde – “já não tem desculpa” para não avançar com o projeto de uniformização das diferentes aplicações que existem nas entidades do SNS e de operar como central de compras de bens e serviços na área das tecnologias de informação e comunicação para os serviços e organismos do ministério. “Se por um lado somos herdeiros do know-how institucional e pessoal (pela transição integral de todo os recursos TIC da ACSS), somos a reconhecer que sem o contributo dos diferentes profissionais que concebem, gerem e utilizam os sistemas de informação no terreno, teremos soluções teóricas sofisticadas mas inaplicáveis”, refere.

A organização de um primeiro encontro sobre os sistemas de informação no SNS teve como base essa necessidade sentida pelos decisores CIC (Comissão para a Informatização Clínica) e SPMS de contactar diretamente e promover troca de experiências com os diferentes profissionais que lidam todos os dias com as aplicações dos sistemas nas unidades de saúde, sejam elas de cuidados primários ou hospitalares. “Do ponto de vista de infraestruturas (onde gastamos metade do nosso orçamento em redes, licenciamentos, datacenters, manutenção), o nosso objetivo é uma gestão centralizada, partilhando recursos, tendencialmente entregues a operadores de mercado, sendo o nosso (SPMS) papel a gestão da disponibilização e de níveis de serviço. Não faz sentido a proliferação de centros de dados, a contratação individualizada de licenças ou suporte”, explica o presidente da administração da SPMS. Raul Mascarenhas vê nas diferentes aplicações usadas atualmente (SAM/SAPE/SONHO/SINUS) “a espinha dorsal do nosso know-how”, mas sublinha o facto de ser necessária a renovação dos sistemas de forma a evoluir “centrados no doente e não nas instituições”.  

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Paulo Macedo defende gestão e utilização das TIC

O Ministro da Saúde esteve presente na reunião de trabalho sobre “Sistemas de Informação e Plataforma de Dados da Saúde no Sistema Nacional de Saúde”, que se realizou no dia 31 de Janeiro no auditório da Escola Superior de Tecnologias da Saúde, em Lisboa, numa organização conjunta da CIC – Comissão para a Informatização Clínica e da SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE. Perante uma plateia de mais de 150 profissionais das áreas de informática e de medicina, Paulo Macedo realçou a importância do projeto que vai transformar a rede de informação clínica em todo o país.

 O “Desafio da Mudança” é o primeiro pilar programático do atual Governo e mais uma vez foi reafirmado pelo Ministro da Saúde como uma necessidade inadiável para que, no caso da saúde, o SNS (Serviço Nacional de Saúde) possa ser sustentável.  O governante realçou vários problemas sobre a inaptidão que se verifica atualmente na partilha de dados o que origina um desconhecimento real do sistema. “As pessoas não compreendem isto”, sublinha o ministro e questiona “de que valem os sistemas de informação se depois o tempo é gasto a corrigir dados?”.

Paulo Macedo classifica como “decisivo” o trabalho que está a ser desenvolvido pela CIC e pela SPMS e que tem como objetivo, através da criação da Plataforma de Dados da Saúde e da consequente uniformização das bases de dados das diversas instituições de cuidados primários e hospitalares, reunir e disponibilizar em tempo real a informação clínica do utente. Mesmo em clima de austeridade, o ministro acredita que o investimento a realizar nesta área será compreendido pelos cidadãos por contribuir positivamente para a melhoria do sistema. A posição do ministro foi reforçada no mesmo encontro, horas mais tarde, pelo Secretário de Estado da Saúde – “A Plataforma de Dados da Saúde e o registo clínico são dois projetos bandeira do Ministério da Saúde”, assegura Manuel Teixeira.  

Num discurso otimista, centrado na necessidade de integrar todos os níveis de cuidados de saúde nesta reorganização das aplicações informáticas, de forma a dotá-las de maior utilidade, e sublinhando a necessidade de “provar que o SNS é sustentável”, mesmo em época de decréscimo financeiro, o Secretário de Estado acredita no sucesso da medida – “Tenho a certeza que não vamos falhar”.  

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SPMS dá prioridade à Plataforma de Dados de Saúde

“Potenciar o Registo Eletrónico de Saúde como veículo de otimização da prestação de cuidados de saúde” é a aposta da SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. no plano de atividades da empresa para 2012. A SPMS integra a Comissão para a Informatização Clínica (CIC) criada recentemente pelo Governo e dará apoio técnico para o acesso à nova Plataforma de Dados de Saúde que entrará em funcionamento pleno no final deste mês.

No Plano Estratégico para este ano, a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. terá ainda a missão de “normalizar a arquitetura de referência que garanta a interoperabilidade, reduza as redundâncias, reutiliza as melhores práticas e conduza a uma redução efetiva dos custos” dos sistemas informáticos das entidades integradas na rede pública de saúde, além de ficar responsável pela gestão, análise e divulgação da informação recolhida.

O Plano Estratégico da SPMS para 2011-2013, aprovado em meados de Dezembro, sublinha a necessidade da empresa continuar a contribuir para a racionalização dos recursos (compras de medicamentos/artigos para cuidados de saúde e recursos humanos) para um efetivo controlo da despesa no SNS (Serviço Nacional de Saúde). No documento, a SPMS reforça a ideia de que irá contribuir para “uma melhoria de informação e do conhecimento do sistema de saúde e melhoria da transparência da informação em saúde”.  

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SPMS garante poupança na compra de contracetivos

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. garantiu, no final de 2011, uma poupança de 6.396.167,50€ (em comparação com a estimativa que tinha como base os preços de 2011), através de uma negociação direta para a aquisição agregada das cinco ARS (Administrações Regionais de Saúde). O resultado final permitiu ao Ministério da Saúde manter a comparticipação das pílulas anticoncecionais nas farmácias e o sistema de distribuição gratuita nos centros de saúde. 

A baixa de preços também foi conseguida para as entidades hospitalares que recorram aos fornecedores em catálogo de aprovisionamento, devido à entrada em vigor (desde de novembro) do novo Contrato Público de Aprovisionamento (CPA) 2011/20. Prevê-se uma redução da despesa em contracetivos no valor de 3.277.405,00€ durante o próximo ano.  

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