A SPMS recebeu menção honrosa para os projetos App SNS 24 e Balcão SNS 24 na categoria “Administração Pública Central”. A cerimónia, que contou com o presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, realizou-se ontem, dia 29 de novembro, no grande auditório do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa.
A 4ª edição do Prémio Iscte Políticas Públicas 2022 foi promovida pelo IPPS-Iscte (Instituto para as Políticas Públicas e Sociais) e visa reconhecer as políticas públicas mais relevantes adotadas no último ano em Portugal, abrangendo duas categorias distintas: políticas públicas adotadas pela administração central do Estado e pelos institutos públicos; políticas públicas adotadas pela administração local.
A app SNS 24, com mais de 7.9 milhões de downloads, e o Balcão SNS 24, que conta com 277 balcões em funcionamento e todos os meses tem mais inaugurações, são projetos diferenciadores que aproximam o Serviço Nacional de Saúde dos cidadãos.
O presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, participou na sessão de abertura do Colóquio organizado pela ANDAR – Associação Nacional dos Doentes com Artrite Reumatóide. “Manter o doente no centro do sistema é uma preocupação da SPMS e agradeço à ANDAR por nunca nos deixar esquecer isso”, destacou o dirigente da SPMS durante a sua intervenção, realizada nesta terça-feira, 29 de novembro.
Sob a temática “Novas avenidas no tratamento da Artrite Reumatóide: o futuro hoje?”, este colóquio científico decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
A ANDAR integra o grupo consultivo de associações de doentes que reúnem trimestralmente com a SPMS, para analisar e debater questões relacionadas com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito da transição digital na Saúde.
Na sua intervenção, Luís Goes Pinheiro também elogiou e agradeceu o trabalho que a ANDAR desenvolve, comprometendo-se em continuar a trabalhar em conjunto pela melhoria da qualidade de vida dos doentes em geral, e das pessoas com artrite reumatóide em particular, no nosso país.
O Prémio Transformação Digital 2022 foi atribuído ao projeto “Exames Sem Papel”, na categoria “Promoção da Sociedade mais Inovadora e Digital”, na 2ª edição desta iniciativa promovida pela APDSI – Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. A app SNS 24 foi reconhecida com uma menção honrosa na categoria “Proximidade com o Cidadão e Sociedade mais Inclusiva”.
Os vencedores foram conhecidos na passada sexta-feira, dia 25 de novembro, numa cerimónia com transmissão online, onde a SPMS foi representada por Cristiana Antunes, coordenadora da Unidade de Serviços para o Cidadão – Centro Nacional de TeleSaúde.
O projeto “Exames Sem Papel”, ou exames de saúde digitalizados, contribuem para a rapidez e melhoria no acesso aos resultados dos exames e constituem uma das 48 medidas do Programa Simplex 2022 para a área da Saúde. Já a app SNS 24, com mais de 7.9 milhões de downloads, promove a proximidade do cidadão aos serviços digitais do SNS.
Este reconhecimento reforça o compromisso da SPMS no trabalho que desenvolve para um SNS mais digital, acessível e próximo dos cidadãos.
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) “tem de ser muito bem utilizado” para permitir o “salto tecnológico” do SNS, defendeu o diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Fernando Araújo, no encerramento da eHealth Sessions 2, que decorreu ontem no Porto.
O diretor executivo do SNS acredita que “a SPMS está a fazer esse trabalho”. Acredito que vamos, ao fim de três a quatro anos, conseguir mudar, conseguir dar este salto qualitativo em termos de sistema de informação e, com ele, o salto qualitativo do ponto de vista do funcionamento do SNS”. Fernando Araújo salientou, ainda, que é preciso maior integração, transparência, escrutínio e de envolver, nas estratégias a adotar, “todos os parceiros e profissionais de saúde”.
Ainda na sessão de encerramento, e antecedendo a intervenção do diretor executivo do SNS, o presidente do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Norte, Carlos Nunes, felicitou a SPMS pela iniciativa, destacando a importância da reflexão e do debate sobre os dados no setor da Saúde, “para que daqui saia maior conhecimento e reforço na “alavancagem sobre a evolução da transição digital.”
Já o presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, enalteceu “a discussão riquíssima” graças aos contributos de peritos de áreas dos setores público, privado e social em “temas tão importantes como aqueles que foram discutidos hoje. É absolutamente fundamental este diálogo”, referindo- se aos debates que passaram pelo Registo de Saúde Eletrónico Único, a criação de um Data Lake em Saúde e as ferramentas da Inteligência Artificial.
“Há uma conclusão que parece absolutamente evidente: sozinhos ninguém vai conseguir nada, ou pelo menos não vai conseguir fazer tanto”, observou, acreditando que “conseguiremos num futuro relativamente próximo construir, definir e assumir os standards necessários para interoperar os dados dos utentes, para que eles possam ser melhor servidos em qualquer ponto do sistema nacional de saúde, seja público, privado ou social.”
Em janeiro, mais debates enriquecedores e relevantes para a Saúde chegam com a terceira eHealth Sessions.
“Estamos aqui para a segunda eHealth Sessions. A ideia de criar estas sessões de debate de temas de saúde digital foi de facto uma boa ideia”, sublinhou o presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, na sessão de abertura no auditório da Fundação Eng. António de Almeida. “É muito inspirador ter uma sessão sobre Dados”, observou, depois de dar as boas-vindas a todos os participantes da eHealth Sessions 2.
Seguiu-se a intervenção de Armindo Monteiro, vice-presidente da Confederação Empresarial de Portugal, destacando o trabalho da SPMS que “percebeu que a digitalização não é informatização”. O esforço incalculável e determinante da SPMS durante a pandemia foi realçado por Fernando Almeida, presidente do Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, e “a quem o país muito deverá agradecer”. Já Victor Herdeiro, presidente do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema da Saúde, destacou a satisfação de estar no evento e o trabalho em conjunto com a SPMS para “construir soluções”.
A transformação digital ao serviço da saúde das pessoas foi o mote da intervenção de Maria de Belém Roseira, jurista e ex-ministra da Saúde, que iniciou a temática relativa ao Registo de Saúde Eletrónico Único (RSE). Antecedeu o primeiro painel temático do dia com as visões de Óscar Gaspar, presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, Rita Veloso, vogal executiva do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Porto, e Sara Fernandes, coordenadora da Unidade do Plano de Recuperação e Resiliência da SPMS, sobre o RSE.
Os trabalhos da manhã encerraram com uma apresentação de Guillaume Byk, responsável Legislativo da Comissão europeia, DG Sante, Unidade de Saúde Digital e Redes Europeias de Referência, sobre “Dados em Saúde no Espaço Europeu”.
À tarde, o debate continuará com “Data Lake em Saúde” e “Inteligência Artificial”, podendo ser assistido presencialmente ou via online.
A Fundação Eng. António de Almeida já abriu as portas e está à sua espera!
A estratégia nacional para a implementação de um Registo de Saúde Eletrónico Único é um dos temas em debate numa sessão que arranca com Maria de Belém Roseira, jurista e ex-ministra da Saúde.
Num evento centrado nos Dados em Saúde, são muitas as questões em análise que contam com as diferentes visões de especialistas nestas matérias. Inteligência Artificial e Data Lake da Saúde dão o mote para o debate em painéis distintos moderados pela jornalista Ana Peneda Moreira.
Luís Goes Pinheiro, presidente da SPMS, é o anfitrião deste evento que, na sessão de abertura, conta com as participações de Armindo Monteiro, vice-presidente da Confederação Empresarial de Portugal, Fernando Almeida, presidente do Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Victor Herdeiro, presidente do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema da Saúde.
A SPMS, EPE procedeu à publicação do Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro 2022/55 para fornecimento de medicamentos diversos, tendo o mesmo entrado em vigor no dia 22 de novembro.
Os Acordos-Quadro (AQ) de medicamentos diversos, e que incluem medicamentos de várias áreas terapêuticas, procuram dinamizar a concorrência e espelhar a realidade do mercado, permitindo a entrada de novos operadores económicos, no período em que o AQ da área terapêutica específica ainda não necessita de ser renovado no teu todo.
Neste Acordo-Quadro constam fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço, disponibilizando à área da saúde um instrumento de contratação transparente que promove a racionalização da despesa bem como a eficiência operacional pela desburocratização e melhoria contínua na tramitação procedimental.
O Concurso Público para a formação do Acordo-Quadro 195/2022 – Para prestação de serviços de dispensadores de água na área da saúde foi publicado pela SPMS, EPE em Diário da República Eletrónico (DRE) e no Jornal Oficial da União Europeia (JOUE), no dia 16 de novembro.
Neste Acordo-Quadro estão incluídos serviços de dispensadores de água para torres de filtragem standard, torres de filtragem avançada, bem como máquinas de garrafão.
Tendo por objetivo selecionar fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens e serviços em apreço para a área da saúde, este Concurso Público encontra-se na fase de receção de propostas até ao dia 19 de dezembro 2022.
O procedimento encontra-se publicado e disponível na plataforma eletrónica de contratação pública em www.comprasnasaude.pt
Qual é a estratégia nacional para a implementação de um Registo de Saúde Eletrónico único e universal? Esta é uma das várias questões a abordar no primeiro painel de debate da eHealth Sessions 2, já no próximo dia 25 de novembro. A Fundação Eng. António de Almeida, no Porto, será o palco desta iniciativa organizada pela SPMS, inserida na 5ª edição de eHealth Summit Portugal, agendada para março de 2023.
Maria de Belém Roseira, jurista e ex-ministra da Saúde, dará o mote de entrada na temática sobre o “Registo de Saúde Eletrónico Único”, seguindo-se o painel moderado pela jornalista Ana Peneda Moreira e com um leque de personalidades na área da Saúde para debater o tema, nomeadamente, Óscar Gaspar, presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, Rita Veloso, vogal executiva do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Porto, e Sara Fernandes, coordenadora da Unidade do Plano de Recuperação e Resiliência da SPMS.
Data Lake em Saúde e Inteligência Artificial
Já no período da tarde, mais dois momentos distintos de debate incluem questões relacionadas com a importância dos dados para os profissionais de saúde e para o cidadão, e de que forma a Inteligência Artificial poderá contribuir para a evolução da medicina. Respostas a estas e a muitas outras questões integram os painéis “Data Lake da Saúde” e “Inteligência Artificial”, e contam com os contributos de um conjunto de especialistas nestas matérias que vão enriquecer a análise, fomentar o conhecimento e a reflexão sobre as diferentes perspetivas.
Luís Goes Pinheiro, presidente da SPMS, é o anfitrião deste evento que terá as participações de Armindo Monteiro, vice-presidente da Confederação Empresarial de Portugal, Fernando Almeida, presidente do Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Victor Herdeiro, presidente do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema da Saúde, e Fernando Araújo, diretor executivo do SNS, nas sessões de abertura e de encerramento.
A primeira eHealth Sessions teve lugar em Lisboa e focou-se no Cidadão, volvido um mês chega eHealth Sessions 2 com o tema Dados. As inscrições para dia 25 de novembro são gratuitas e continuam abertas, mas os lugares são limitados. Inscreva-se aqui.
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