Notícias

Lefteris Leontaridis em entrevista sobre o projeto e-SENS

A SPMS, no passado dia 21 de Outubro, na sala IR – INNOVATION & RESEARSH acolheu Lefteris Leontaridis, para uma entrevista sobre o projeto e-SENS (Electronic Simples European Network Services).

Lefteris Leontaridis

Lefteris Leontaridis é manager deste projeto desde 2009, promovido por administrações públicas, em 20 países. Ao longo da sessão, Lefteris Leontaridis explicou que o e-SENS é um projeto de grande escala que incorpora a ideia do desenvolvimento do mercado Europeu digital através de soluções inovadoras de TIC. O e-SENS pretende consolidar, melhorar e alargar as soluções técnicas para promover a interação eletrónica com as administrações públicas em toda a EU.

Henrique Martins, Rita Mendes, Lefteris Leontaridis, Lília Marques, Anabela Santos  e Pedro Moreira

O especialista referiu que o projeto irá permitir desenvolver infraestruturas digitais para assegurar a melhoria da qualidade dos serviços públicos na EU.

Temas

|

Clínico

Receita Sem Papel

RSP

Através do Despacho de 25 de fevereiro de 2016, a Receita sem Papel adquiriu caráter obrigatório a 01 de abril de 2016, para todas as entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Anteriormente, a Portaria nº 224/2015, de 27 de julho de 2015, regulamentou a implementação de todo o circuito de Receita sem Papel – prescrição, dispensa e faturação. O regime jurídico – que substituiu a Portaria nº 137-A/2012 de 11 de maio – alargou e adaptou as regras da prescrição eletrónica às da dispensa e faturação, cumprindo, desta forma, a prioridade de privilegiar a utilização de meios eletrónicos nos serviços do SNS.

Este modelo eletrónico permite, assim, a prescrição, em simultâneo, de diferentes tipologias de medicamentos, ou seja, a mesma receita poderá incluir fármacos comparticipados com tratamentos não comparticipados. O sistema traz vantagens para o utente, já que todos os produtos de saúde prescritos são incluídos num único receituário, o que antes não acontecia.

No ato da dispensa nas farmácias, o utente poderá optar por aviar todos os produtos prescritos, ou apenas parte deles, sendo possível levantar os restantes em diferentes estabelecimentos e em datas distintas.

3 passos para a implementação da RSP

Maior segurança para profissionais e utentes

A desmaterialização da receita assenta num processo mais eficaz e seguro de controlo de emissão e dispensa, obrigando a um acesso eletrónico autenticado, através de certificado digital qualificado, no caso dos profissionais, e Cartão de Cidadão para os utentes.

A Receita sem Papel inclui um “Código de acesso e dispensa” fornecido apenas ao utente, para validação da dispensa dos fármacos. O processo inclui ainda um “Código de Direito de Opção”, destinado também à validação desse direito do utente no levantamento dos produtos de saúde.

Tal como acontece nas exceções para as receitas manuais, as receitas em papel poderão continuar a existir em casos como falência do sistema informático, nas consultas ao domicílio, ou em outras exceções, como determina o Despacho de fevereiro, podendo carecer de autorização do membro do Governo responsável pela área da saúde.

Guia de Tratamento Para o Utente

Uma das alterações significativas relaciona-se com o guia de tratamento para o utente. Além de registar informações sobre a toma de medicação, apresenta, também, os dados necessários à dispensa dos medicamentos na farmácia: códigos de acesso, dispensa e de direito de opção.

Com a Receita sem Papel, o utente poderá indicar ao seu médico um email e número de telemóvel para receber informações sobre a prescrição. No ato da consulta terá a possibilidade de receber o guia de tratamento em suporte papel, ou optar por recebê-lo através de email, e ainda aceder e consultá-lo na Área Pessoal do SNS 24, desde que esteja registado. Por SMS, o utente receberá os códigos de acesso, dispensa e de direito de opção, assim como o número da prescrição.

Consulte:

FAQs
Notícias

Hospital Distrital de Santarém é o primeiro a utilizar SClínico – SONHO v2

O Hospital Distrital de Santarém (HDS) funciona, desde dia 18 de outubro, com SClínico – SONHO v2, tornando-se na primeira unidade de saúde do país com software de informação SClínico integrado com a versão 2 do SONHO – software administrativo.

Considerando a complexidade e abrangência destes sistemas, desenvolvidos pela SPMS, EPE, a implementação no Hospital Distrital de Santarém (HDS) é um caso de sucesso, resultante do trabalho e empenho das equipas da SPMS e do Hospital de Santarem.

O SONHO, principal sistema de gestão administrativa hospitalar, através da v2 pretende responder a constrangimentos sentidos pelas unidades hospitalares, de forma a assegurar capacidade de evolução para novas funcionalidades e escalabilidade.

Atualmente, o SONHO v2 está instalado no HDS e no Hospital Garcia da Orta. O SClínico – resultado das aplicações SAM (Sistema de Apoio ao Médico) e SAPE (Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem) – tem evoluído para uma aplicação única, centrada no utente, e comum a todos os prestadores de cuidados de saúde, garantindo maior qualidade de informação clínica.

Notícias

SPMS celebra protocolo com Raríssimas

Com o propósito de permitir o acesso à Rede Informática da Saúde (RIS) e a diversas aplicações informáticas do Serviço Nacional de Saúde, a SPMS assinou,  no passado dia 13,  um protocolo de parceria com a Associação Raríssimas- Associação Nacional de Deficiências Mentais Raras.

Assinatura Protocolo Raríssimas SPMS

Paulo Macedo, Ministro da Saúde, marcou presença na assinatura do protocolo celebrado entre as duas instituições. A SPMS, representada pelo presidente do Conselho de Administração, Henrique Martins, e pelo vogal executivo, Artur Mimoso,  disponibilizou à Associação Raríssimas,  o acesso ao aplicativo Sonho e Sclinico, permitindo que a associação aceda ao software administrativo e clínico idêntico ao dos principais hospitais, bem como as  ligações  à Plataforma de Dados da Saúde (PDS), ao software de prescrição médica (PEM) e ao software da RNCCI – Rede Nacional de Cuidados Continuados e Integrados.

Presidente do Conselho de Administração SPMS, Henrique Martins e Presidente da Associação Raríssimas Paula Cardoso da Costa

A Raríssimas possui um Centro de Recursos em Doenças Raras, a Casa dos Marcos, com um modelo assistencial pioneiro em Portugal e na Europa, integrando valências sociais e de saúde. No domínio da saúde, a informatização da Casa dos Marcos traduz-se em ganhos significativos para a Raríssimas  e para o SNS, possibilitando a partilha e a consulta do histórico clínico dos seus doentes. No âmbito da documentação digital e considerando a investigação futura, do ponto de vista clínico e científico, este protocolo revela-se uma peça fundamental. O acesso às aplicações e sistemas da SPMS irão contribuir para o crescente registo de mais-valias na prossecução do projeto da Casa dos Marcos.

Temas

|

Notícias

Data Mining em discussão na sala IR

A SPMS, EPE dinamizou, no passado dia 9, um workshop sobre Datamining. Durante o workshop sobre Datamining realizado no dia 9 de Outubro, na sala IR da SPMS, Cristobal Lowery contribuiu para aumentar o conhecimento sobre o potencial da aplicação dos algoritmos na análise de dados em Saúde e na construção da inteligência artificial.

Participantes no WS Datamining

  O cientista explicou a inteligência artificial usando a analogia entre a memória humana e a memória de um computador.

Cristobal Lowery

A sessão terminou de uma forma interativa, permitindo que todos os participantes resolvessem um problema através da utilização do software Weka.

Notícias

Workhop temático Calliope history and the start of Europe interoperable eHealth

No passado dia 8 de Outubro, a sala IR – INNOVATION & RESEARCH acolheu Zoi Kolitsi, especialista em interoperabilidade na saúde a nível europeu, numa sessão sobre a temática “Calliope history and the start of Europe interoperable eHealth”.

Henrique Martins, Lília Marques e Zoi Kolitsi

Ao longo da sessão,  Zoi Kolitsi falou da experiência adquirida no projeto da Plataforma eHealth, que no âmbito da interoperabilidade  da saúde  Europeia, dinamizou a partilha de conhecimento entre os diversos stakeholders da Europa. A  especialista referiu ainda que este trabalho permitiu a criação do primeiro European eHealth Interoperability Roadmap e disponibilizou o seu conhecimento para responder às diversas questões colocadas pela audiência.

 Zoi Kolitsi

Notícias

SIGAS – Um projeto seguro, transparente e de partilha

O SIGAS – Sistema Integrado de Gestão de Aquisições da Saúde é um projeto com o objetivo de desmaterializar procedimentos, tornando mais transparente e eficiente a tramitação de todo o processo aquisitivo por via eletrónica, segundo o Código de Contratos Públicos (CCP).

Alinhado com políticas de sustentabilidade, segurança e integração, o SIGAS pretende, também, reforçar a relação de proximidade e qualidade entre a SPMS e as várias entidades do SNS – Serviço Nacional de Saúde. O projeto rege-se por simplicidade, acessibilidade e partilha de informação, tendo por base a eliminação, tanto quanto possível, da circulação de papel em áreas de elevada complexidade administrativa.

O SIGAS abrange três áreas distintas, elencadas temporalmente na tramitação de procedimentos e divididas em três plataformas: PEDE – Pedidos Eletrónicos De Entidades; TramITA – Tramitação Integrada e Tratamento de Aquisições e PACTO – Plataforma Agregadora de Contratos e Termos Operacionais.

A plataforma PEDE já se encontra disponível e o projeto está na 2ª fase, com o desenvolvimento da TramITA. A fase inicial de implementação do projeto abrange a área da DCT – Direção de Compras Transversais, circunscrita aos pedidos de várias categorias:

  • CM – Comunicações fixas;
  • CF – Comunicações móveis;
  • EI – Equipamento informático;
  • LS – Licenciamento de Software;
  • CIA – Cópia e Impressão – Aquisição;
  • CIO – Cópia e impressão – Outsourcing;
  • Outras categorias a anunciar brevemente.

A partir de outubro, a credenciação deverá ser efetuada na página da SPMS em www.spms.min-saude.pt, no separador da Direção de Compras Transversais. Feita a credenciação, será enviado um email com as indicações de utilizador, password e link de acesso à página da Entidade no SIGAS. Para facilitar a utilização da ferramenta, é disponibilizado um tutorial, na página principal, que permitirá aceder à WIKI e à criação de um pedido na plataforma PEDE.

Temas

Notícias

Hospital Vila Franca de Xira avança com SI.VIDA

O SI.VIDA, aplicação informática de monitorização de dados clínicos dos doentes com Infeção VIH/Sida, foi implementado no Hospital Vila Franca de Xira, no final de setembro.

Com a chancela da SPMS, EPE., a aplicação conta com instalações em 18 hospitais portugueses, sendo o Hospital Vila Franca de Xira o primeiro a avançar com a implementação da segunda fase de expansão e evolução do sistema.

O SI.VIDA presta um importante serviço no âmbito da saúde pública, permitindo, por um lado, registar dados clínicos dos pacientes, de forma anonimizada, e integrada com informação de laboratórios, farmácias e gestão de doentes.

Por outro, possibilita obter indicações sobre o tipo de vírus e o estádio da doença.

Temas

|

Notícias

SClínico arrancou no Centro Hospitalar do Porto

O sistema de informação SClínico, desenvolvido pela SPMS EPE, foi instalado no CHP – Centro Hospitalar do Porto, com os módulos de urgência e triagem. O CHP conta com o SClínico, desde 27 de setembro, como ferramenta de registo clínico orientado ao utente, permitindo o fecho do fluxo em todos os âmbitos hospitalares.

Noticia_SclinicoB

O Módulo de Urgência do SClínico é uma solução integral que permite a partilha de informação, garantindo o rastreamento completo do paciente, desde a admissão no SU – Serviço de Urgência, até à alta hospitalar, incluindo horas e locais de atendimento, especialidades, profissionais envolvidos, atos prescritos e realizados.

Resultante da experiência de duas anteriores aplicações, usadas por milhares de médicos e enfermeiros, o SAM (Sistema de Apoio ao Médico) e o SAPE (Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem), o SClínico tem evoluído para uma aplicação única, centrada no utente, e comum a todos os prestadores de cuidados de saúde. 

Noticia_SclinicoC
Temas

|

Voltar
Resposta Sazonal em Saúde
Voltar para o topo.