
No âmbito das comemorações do centenário de Fátima, o Ministério da Saúde colaborou ativamente na elaboração de recomendações ao Peregrino. A SPMS irá disponibilizar no Hospital de Campanha do INEM, um posto de trabalho que permitirá o acesso aos sistemas de informação do Ministério da Saúde para consulta da informação clínica por parte dos profissionais do INEM.
Foram elaborados, igualmente, cartazes e panfletos que contêm recomendações de saúde para o peregrino e serão divulgados a nível nacional.
O Serviço Nacional de Saúde sempre mais próximo de si!

A SPMS, EPE e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM, IP) firmaram, hoje, 5 de maio, um protocolo visando o reforço da colaboração estratégica entre as duas entidades.
No âmbito das suas atribuições e da Estratégia Nacional para o Ecossistema de Informação de Saúde (ENESIS 2020), os objetivos desta cooperação passam por melhorar a informação de saúde, a interoperabilidade dos sistemas e a capacidade e racionalização dos meios e recursos TIC.
Estes objetivos concretizam-se através do planeamento e desenvolvimento de várias iniciativas conjuntas. Uma das iniciativas que está a decorrer, e conta igualmente com a colaboração de outras instituições, relaciona-se com o apoio aos peregrinos (Operação Fátima), integrado no plano de contingência da saúde para a visita do Papa Francisco a Fátima nos próximos dias 12 e 13 de maio.
Neste contexto, a SPMS irá disponibilizar no Hospital de Campanha do INEM, um posto de trabalho que permitirá o acesso aos sistemas de informação do Ministério da Saúde para consulta de informação clínica por parte dos profissionais do INEM.
A assinatura deste protocolo representa mais um contributo para fomentar a melhoria na prestação de serviços de saúde ao cidadão.
Despacho n.º 3772/2017 – Diário da República n.º 87/2017, Série II de 2017-05-05 106970987
Presidência do Conselho de Ministros – Gabinete do Primeiro-Ministro
Determina a concessão de tolerância de ponto aos trabalhadores que exercem funções públicas nos serviços da administração direta do Estado, sejam eles centrais ou desconcentrados, e nos institutos públicos no dia 12 de maio, por ocasião da visita de Sua Santidade o Papa Francisco
Saúde – Gabinete do Ministro
Estabelece disposições sobre a rentabilização dos equipamentos e dos recursos humanos do Serviço Nacional de Saúde e a subcontratação a entidades externas

A informação é fundamental para dar-se a conhecer o Serviço Nacional de Saúde.
Contudo, a forma com que a mesma é disponibilizada pode fazer com que o cidadão não a consiga obter devido a alguma deficiência, incapacidade temporária ou permanente.
Um utilizador que não possa movimentar o rato ou que não disponha deste periférico consegue navegar pelos sites? Todas as funcionalidades clicáveis conseguem ser operadas através do teclado? O site consegue fornecer informações robustas às tecnologias de apoio que permitam a contextualização do cidadão? Estes são alguns dos desafios nos sites das entidades do SNS.
A SPMS está a inverter o estado da acessibilidade WEB na saúde. De forma a poupar-se recursos e tempo, o paradigma de se desenvolver a área da acessibilidade na fase de manutenção está a passar para a fase de desenvolvimento. A uniformização e harmonia dos portais do SNS está a ser uma excelente oportunidade para se fazer mais e melhor, com recurso a testes de acessibilidade automáticos e manuais. Pode-se dar como exemplo o site do Centro de Terminologias Clínicas que já tem um nível bastante aceitável e que continuará a melhorar.
Portugal tem estado na vanguarda da acessibilidade WEB a nível mundial. De acordo com o Decreto Lei n.º 36/2011 de 21 de junho, atualmente todos os portais dos órgãos de soberania, serviços de administração pública central e regional e setor empresarial do Estado têm de estar de acordo com as normas da W3C, o grupo de trabalho responsável por definir as regras de acessibilidade para os sites. Os portais informativos têm de estar conforme o nível A (caso contrário, um ou mais grupos de cidadãos não conseguirão aceder à informação) e os sites transacionais têm de respeitar o nível AA (se não estiver em conformidade, um ou mais grupos de cidadãos terão dificuldades em aceder à informação).

De forma a avaliar a literacia digital em saúde por parte dos portugueses, a Comissão de Tecnologias de Informação em Saúde do Health Parliament Portugal (HPP) desenvolveu um inquérito, dirigido à população em geral.
Com base nas respostas vai ser possível elaborar um conjunto de recomendações que visam a melhoria da informação relativa à saúde, disponibilizada na internet, nomeadamente no caso do Portal SNS. O inquérito assegura o anonimato.
O HPP tem com o objetivo principal discutir políticas de saúde no país. É uma iniciativa da Janssen, em parceria com o Expresso, a Microsoft e a Universidade Nova de Lisboa, com duração de 6 meses. Conta com a colaboração de um Conselho Consultivo, composto por deputados académicos, e de todos os quadrantes, e curadores que acompanham o debate e marcam presença em eventos. Henrique Martins, presidente do Conselho de Administração da SPMS, é membro do Conselho Consultivo para a área das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Para potencializar a adoção de boas práticas na informação digital sobre saúde, pedimos a sua colaboração para responder e divulgar este Inquérito – Literacia Digital em Saúde

Resultante do aumento da atividade epidémica do sarampo em Portugal, nas últimas semanas, adotaram-se medidas extraordinárias em prol da Saúde pública, inclusive o reforço dos mecanismos de comunicação com o público, tendo como objetivo incrementar a informação sobre a importância do Plano Nacional de Vacinação (PNV), que inclui a vacina contra o sarampo, e outras vacinas fora deste plano, alertando para a necessidade da vacinação na proteção e segurança da população.
A SPMS, EPE, enquanto entidade competente na área das vacinas, para a aquisição, distribuição, logística e comunicação do Ministério da Saúde, tem em curso uma campanha de incentivo à vacinação, em colaboração com a DGS, INFARMED, ACSS e as diversas Administrações Regionais de Saúde.
A divulgação ativa em diferentes meios de comunicação social sobre o plano vacinal, através de vídeos com testemunhos sobre os benefícios das vacinas, não apenas na infância, mas ao longo da vida, envolvendo as diferentes ordens médicas, pediatras e outros profissionais de saúde, faz parte da estratégia comunicacional definida.
Com a finalidade de reforçar a mensagem de que vacinação deve ser entendida como um direito e um dever dos cidadãos, que devem participar ativamente na decisão de se vacinarem, com a consciência de que estão a defender a sua saúde e a Saúde Pública e a praticar um ato de cidadania. A implementação generalizada de programas de vacinação levou à redução da mortalidade e nas sequelas de muitas doenças.
Na semana Europeia da Vacinação, assinalada entre 24 e 30 de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) levou a cabo a campanha “As vacinas resultam”, visando alertar para a importância da vacinação durante o ciclo de vida de uma pessoa.
Para que não haja retrocessos médicos e civilizacionais, os profissionais de saúde desempenham um papel crucial junto da população, sensibilizando e informando sobre a segurança e as vantagens das vacinas na preservação da saúde das crianças e da população em geral.
Veja os vídeos Testemunhos-Vacinas Para a Vida