A Área da Transparência do Portal SNS é um serviço público que aposta no rigor e na transparência informativa e de dados. Em 2018, registou 143.998 mil visualizações.
Este número é superior a 2017, o que revela o interesse dos cidadãos por esta iniciativa Open Data.
Levada a cabo pelo Ministério da Saúde, numa lógica de disponibilizar e tornar plenamente acessível o vasto conjunto de dados que estão subjacentes às operações e transações que decorrem no âmbito das atividades do Sistema Nacional de Saúde, nas diversas entidades, a Área da Transparência permite acompanhar quatro indicadores: Acesso; Saúde dos Portugueses; Eficiência e Qualidade.
É um serviço de excelência, assente nos princípios democráticos, disponível a todos os cidadãos. Consulte e acompanhe a evolução dos dados da saúde em https://www.sns.gov.pt/transparencia/
A Monitorização do SNS é uma componente mais intuitiva de exploração de informação existente na Área da Transparência, disponível em https://www.sns.gov.pt/monitorizacao-do-sns/.
A cerimónia de apresentação do novo site do SNS 24 realizou-se hoje, ao final da tarde, nas instalações do Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde, em Lisboa, com a presença da Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, e do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, do Conselho de Administração da SPMS, EPE e de vários dirigentes da saúde.
Com sala cheia, Henrique Martins, Presidente da SPMS, iniciou a sessão com um agradecimento a todos os presentes, referindo-se ao simbolismo do momento, não só pela apresentação do novo site SNS 24, como “por ser o pontapé de saída público dos nossos projetos de Inteligência Artificial (IA) na Saúde”, considerando que esta é uma das áreas que “poderá contribuir para ser um fator de sustentabilidade.”
Quatro projetos de IA, desenvolvidos com entidades parceiras da SPMS, estão em curso. Numa explicação sucinta e clara, com recurso a vídeos, foram evidenciadas as vantagens para a saúde pública, tendo como pilares essenciais a qualidade e o rigor, as políticas de confidencialidade e proteção de dados, bem como assegurar a confiança dos cidadãos na informação que depositam no SNS.
“Caracterizar e reduzir a prescrição inadequada de antibióticos”, “Identificação e Previsão de Procura de Urgências Hospitalares, “Derm.AI – Utilização de Inteligência Artificial na Teledermatologia” e “SNS24 PathScout.AI – Utilização de IA e PLN no Serviço de TAE no SNS24” são os projetos que estão a decorrer. Este último vai permitir aumentar a celeridade do atendimento e encaminhamento do doente no SNS24 e, paralelamente, melhorar a qualidade clínica do serviço, através de uma melhor utilização dos algoritmos.
Seguiu-se a apresentação do novo site. Rápido, intuitivo, acessível e inclusivo são os princípios orientadores do site SNS 24, pensado para o cidadão, que tem como grande novidade o avaliador de sintomas. Com um conjunto rápido de perguntas e respostas, o avaliador otimiza a triagem, mas não substitui o telefonema. É uma ferramenta que esclarece e, através da avaliação que é feita, poderá não ser necessário recorrer ao telefone, mas a recomendação poderá ser precisamente para telefonar e conversar com um enfermeiro.
Nesta primeira fase, o avaliador de sintomas centra-se na gripe e, posteriormente, o objetivo é alargar a lista de doenças. Além do avaliador de sintomas, o novo site é um agregador de informação sobre vários temas relativos a saúde publica, vacinação, entre muitos outros.
“Não posso deixar de estar contente” comentou Maria Manuel Leitão Marques no seu discurso de encerramento, após a apresentação dos projetos de IA e do novo site SNS 24. Destacou os ganhos de eficiência gerados com a mudança para o digital, nomeadamente o caso da Receita Sem Papel. Referindo-se ao cruzamento de saberes e tecnologias usadas na IA, transversal a todas as áreas, realçou a importância de usá-la, no setor da saúde, para prevenir, antecipar e “estarmos mais preparados para a resposta.”
“Quem inova muito e acerta sempre é porque inova muito pouco”, concluiu a Ministra da Presidência e Modernização Administrativa no final da cerimónia, transmitida em direto através do Portal do SNS, via Facebook (página do SNS) e pelo site da SPMS.
Decorreu nos dias 16 e 17 de janeiro no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, o Cyber Security Workshop, promovido pela SPMS, EPE e com participação de seis países: Portugal, Austrália, Hong Kong, Coreia do Sul, Reino Unido e EUA.
O workshop teve como principal objetivo a partilha de boas práticas implementadas e frameworks na área de cibersegurança, a nível nacional e internacional, identificando riscos e ameaças comuns. O Contra-Almirante Gameiro Marques, Diretor-Geral do Gabinete Nacional de Segurança e Autoridade Nacional de Segurança, participou na sessão de abertura e o Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Henrique Martins, teve várias intervenções ao longo dos dois dias e encerrou o workshop.
Os países participantes integram a GDHP – Global Digital Health Partnership (GDHP), projeto que pretende fomentar o conhecimento em matéria de Cibersegurança, à escala internacional, incrementando os processos e práticas de proteção de dispositivos, sistemas, redes e dados, bem como prevenir riscos de segurança e ataques cibernéticos.
Com o objetivo de contribuir para impulsionar o apoio à decisão, a promoção e sensibilização de uma cultura de Cibersegurança e ciberesiliência, bem como para a divulgação do conhecimento e adoção de melhores práticas, a SPMS irá continuar envolvida em novas iniciativas nacionais e internacionais.
A SPMS, EPE foi distinguida, juntamente com outras instituições, no encerramento das comemorações dos 25 anos do Infarmed – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP, numa “Sessão de Prémios de Boas Práticas Infarmed 25+”. A iniciativa decorreu hoje de manhã, 15 de janeiro, no Auditório do Edifício Tomé Pires, no Parque de Saúde de Lisboa.
Distinguindo projetos e instituições promotoras de boas práticas, no setor dos Medicamentos e Produtos de Saúde, o Infarmed destacou exemplos de boas práticas no sistema de saúde português. Representada pelo Presidente do Conselho de Administração, Henrique Martins, a SPMS recebeu prémios pelo Projeto Serviço Nacional de Assistência Farmacêutica (SAFE), resultante de uma parceria com a ARS Norte, a ULS do Nordeste e a Associação Nacional de Farmácias (ANF), e pela Prescrição Eletrónica de Medicamentos (PEM).
Contando com a participação do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, dos dirigentes do Infarmed e dos representantes das instituições distinguidas, esta iniciativa teve ainda uma conferência intitulada “Gerir ou liderar? A importância da Inteligência Emocional”.
A SPMS, mais uma vez, mereceu reconhecimento pelos sistemas e projetos que desenvolve, em prol dos profissionais de saúde e dos cidadãos.
Realizou-se nesta segunda-feira de manhã, dia 14 de janeiro, nas instalações da SPMS, em Lisboa, uma sessão de trabalho com os parceiros da Andaluzia, no âmbito da iniciativa europeia mHealth HUB, focada em encontrar soluções para os vários desafios referentes à Saúde digital.
A SPMS colabora nesta iniciativa e, na reunião de hoje, apresentou alguns dos seus principais projetos e sistemas de informação, nomeadamente a Área do Cidadão e Apps, Receita Sem Papel, Exames Sem Papel, bem como o Software hospitalar e de Cuidados de Saúde Primários (CPS) e o BI CSP e Hospitalar.
Tendo como objetivo aprofundar a colaboração entre a SPMS e a Região da Andaluzia (SSPA), para a dinamização de sinergias entre as entidades envolvidas no mHealth HUB, a sessão foi importante para a partilha de conhecimento, permitindo o debate e esclarecimento sobre os próximos passos deste projeto transfronteiriço, financiado pela União Europeia, de forma a melhorar a prestação de serviços e cuidados aos cidadãos.
A Ministra da Saúde, Marta Temido, visitou a SPMS, EPE e as instalações do Centro de Contacto do SNS (SNS 24), em Lisboa, nesta quarta-feira à tarde, 9 de janeiro, acompanhada pelo Conselho de Administração da SPMS, pela Coordenadora do Centro de Contacto do SNS, Micaela Monteiro e com a presença da Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas.
Durante a visita, a Ministra da Saúde garantiu que “os portugueses podem confiar no SNS 24, um serviço fundamental que proporciona rapidez, segurança e qualidade na resposta.”
A atividade gripal no país está numa fase epidémica, sendo o SNS 24 a primeira porta de acesso aos serviços do SNS.
Sob a responsabilidade da SPMS, e com enfermeiros especializados em triagem e aconselhamento, distribuídos entre Lisboa e Porto, o SNS 24 presta recomendações para todos os níveis de cuidado de uma epidemia de gripe. O Centro de Contacto do SNS permite efetuar triagens à distância, aferindo o melhor método de atuação que o cidadão deverá seguir, se ficar em casa com cuidados próprios, ser tratado num centro de saúde ou ir, efetivamente, a um hospital.
Em Portugal, o número de casos de gripe poderá aumentar com a descida das temperaturas prevista já para a madrugada de amanhã, 10 de janeiro. Contactar a linha do SNS 24, em caso de sintomas de doença, é fundamental para evitar o congestionamento nas urgências hospitalares. Ao contactar o SNS 24, o utente pode ainda saber quais os centros de saúde, com horários alargados, mais próximos da sua área da residência.
Se tem sintomas de gripe, não se desloque às urgências. O inverno é mais uma razão para ter o SNS 24 sempre à mão. Ligue 808 24 24 24. Antes de tudo.
No início de 2019, três novas instituições arrancaram com o SICC – Sistema de Informação Centralizado de Contabilidade. O Centro Hospitalar de Setúbal, o Hospital Garcia da Horta e o Centro Hospitalar do Barreiro Montijo migraram para esta plataforma, juntando-se às 45 entidades já utilizadoras, e funcionam com o SICC desde o dia 03 de janeiro .
Sob a responsabilidade da SPMS, o SICC visa a recolha de informação contabilística e o reportingde informação, permitindo maior fiabilidade, maior segurança e simplificação de processos. Centralizados num único sistema, todos os dados financeiros do Ministério da Saúde ficam acessíveis em tempo real.
Esta solução Informática incorpora o novo normativo contabilístico SNC-AP, reportando informação às entidades competentes através do modelo aprovado legalmente, para as entidades públicas, em S3CP. Em 2018, o SICC foi utilizado por 91% das entidades do SNS, registando de forma centralizada cerca de 4 milhões de documentos contabilísticos.
Dark Web foi a temática central do filme transmitido ontem, dia 3 de janeiro, nas instalações da SPMS, em Lisboa, culminando num debate sobre cibersegurança.
Dinamizado por Pedro Batista, da Direção de Sistemas de Informação da SPMS, o debate com os colaboradores permitiu aprofundar o conhecimento sobre a dark web, uma das maiores ferramentas dos criminosos, na internet, e que é, segundo a Europol, o motor da criminalidade organizada na União Europeia.
A dark web resume-se a um conjunto de redes propositadamente escondidas, da Internet visível, por sistemas de encriptação. É uma parte da deep web que, por sua vez, inclui todos os sites da Internet que não se podem encontrar através dos motores de busca.
Através da exibição do filme, a SPMS promoveu o debate interno sobre diferentes perspetivas relacionadas com a segurança da informação, matéria fundamental para todas as organizações e empresas. Esta foi a primeira das muitas iniciativas que irão decorrer ao longo de 2019, no que diz respeito ao tema da cibersegurança.
Até setembro deste ano, os sites da Administração Pública, publicados desde setembro de 2018, têm que cumprir regras de acessibilidade Web.
Neste âmbito, a SPMS, EPE, em colaboração com a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), tem estado a trabalhar para melhorar a acessibilidade dos portais do Ministério da Saúde, para que possam ser usados, de igual forma, por cidadãos com e sem deficiência.
Desenvolvidos pela SPMS, os sites do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da Inspeção-Geral das Atividades da Saúde (IGAS) atingem patamares de excelência, cumprindo totalmente os níveis de acessibilidade e encontrando-se, atualmente, entre os 10 melhores sites da Administração Pública.
A adaptação para as versões mobile e a criação de ambientes de Desenvolvimento, Qualidade e Produção, seguindo as diretrizes de acessibilidade para o Conteúdo Web (Web Content Acessibility Guideline – WCAG) do Consórcio World Wide Web (W3C) têm sido os principais desafios. Mas esta uniformização e harmonia dos portais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem contribuído para se fazer mais e melhor.
Na vanguarda da acessibilidade Web, Portugal tem sido pioneiro na introdução e modernização de normas abertas e transparentes para a informação em suporte digital. Em 1999, foi o primeiro Estado-membro a reconhecer a importância da acessibilidade dos sites e a aderir às diretrizes de acessibilidade W3C. Em 2011, ficou em segundo lugar na “acessibilidade web” entre 192 Estados-membros da ONU.
De forma a cumprir os requisitos de acessibilidade e de responsabilidade social, a SPMS, EPE continua a trabalhar no desenvolvimento dos websites das instituições (mais de 50) de Saúde, tendo como objetivo alcançar níveis de excelência.
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