A SPMS, EPE participou, hoje, dia 6 de fevereiro, na primeira reunião do Pacto Para a Conciliação, iniciativa do Governo, no âmbito do “3 em Linha – Programa para a Conciliação da Vida Profissional, Pessoal e Familiar”, que decorreu no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.
De sublinhar que a SPMS é a única empresa pública de saúde que integra, atualmente, este Programa.
Na cerimónia formal de reconhecimento da adesão das organizações a este Pacto para a Conciliação, a SPMS foi representada por Artur Trindade Mimoso, Vogal Executivo do Conselho de Administração, contando com as presenças da Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, e da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro.
Durante a tarde, realizou-se uma sessão de trabalho, para reflexão, troca de experiências e de dificuldades sobre o processo de implementação do sistema de gestão. Atualmente, o Pacto para a Conciliação junta 52 organizações (22 serviços e organismos da Administração Pública central e empresas públicas, 14 câmaras municipais e 16 empresas privadas).
Estas organizações comprometem-se a integrar o objetivo da conciliação na sua estratégia e processos, através da implementação de um sistema de gestão da conciliação. É baseado na norma portuguesa NP4552:2016, ao abrigo da qual as organizações podem requerer a certificação acreditada do respetivo sistema de gestão.
Nesta quarta-feira, dia 6 de fevereiro, decorreu a Assinatura do Acordo-Quadro para a Prestação de Serviços de Consultoria em Proteção de Dados, Mercados Digitais, E-commerce e Contratação Pública Eletrónica, nas instalações da SPMS, em Lisboa.
Durante a cerimónia, Artur Trindade Mimoso, Vogal do Conselho de Administração da SPMS, sublinhou a importância da celebração de acordos-quadro com as mais diversas entidades e do esforço e empenho na celebração dos mesmos, por serem, cada vez mais, instrumentos facilitadores da compra.
Este Acordo-Quadro encontra-se dividido em 3 categorias, cada uma com 7 Lotes que refletem uma divisão por Regiões -Regiões Autónomas e Território Nacional, obtendo-se um total de 21 lotes.
De acordo com cada categoria foram qualificados fornecedores:
Categoria 1 – Serviços de consultoria sobre Proteção de dados: 17 Cocontratantes
Categoria 2 – Serviços de Mercados Digitais e E-commerce: 10 Cocontratantes
Categoria 3 – Serviços de Contratação Pública Eletrónica: 13 Cocontratantes
Na categoria 1, os serviços a prestar consistem em:
Informar e aconselhar corporativamente a respeito das respetivas obrigações ao abrigo da legislação aplicável;
Controlar a conformidade com o regulamento ou outras disposições de proteção de dados comunitárias ou nacionais, bem como com a política de privacidade da organização;
Prestar aconselhamento na matéria e controlar a realização no que respeita à avaliação de impacto sobre a proteção de dados;
Analisar, monitorizar e controlar todos os processos críticos de tratamento e proteção de dados privados.
Na categoria 2, os serviços a prestar consistem nas atividades que representam todo o ciclo de vida de desenvolvimento de software, desde as fases de elaboração de blue prints de arquiteturas de negócio, aplicação, tecnologia, parametrização, desenvolvimento, testes e entrada em produção, podendo incluir a realização de atividades de manutenção corretiva, preventiva e evolutiva do software desenvolvido.
Na categoria 3, os serviços a prestar consistem na operacionalização de todas as interações com as plataformas de contratação pública, nomeadamente todas as atividades desde a análise de mercado, desenvolvimento das fases dos procedimentos pré-contratuais e gestão da execução dos contratos.
A prioridade da SPMS ao estabelecer acordos-quadro de bens e serviços transversais é afirmar-se como entidade na inovação dos mais diversos processos de aquisição para as áreas de atuação da SPMS.
A SPMS, EPE promoveu, no passado dia 30 de janeiro, um workshop referente à Prescrição Eletrónica Médica Móvel (PEM Móvel), que decorreu nas instalações da Maia.
Dinamizado por profissionais da SPMS, o workshop contou com a participação de alguns médicos da região Norte, que assistiram à apresentação da aplicação e esclareceram dúvidas quanto à sua utilização.
O processo de autenticação por Chave Móvel Digital (CMD), a posologia e a pesquisa de medicamentos foram os pontos mais debatidos durante o workshop, que se prolongou por mais de duas horas.
No final da sessão, os médicos responderam a um questionário de satisfação sobre esta aplicação, onde foram avaliados indicadores como a usabilidade e design, que obtiveram avaliação máxima (Excelente). Nas questões sobre autenticação, rapidez e assinatura, as avaliações situaram-se entre Excelente e Muito Bom.
Numa perspetiva de melhoria, a SPMS, EPE vai continuar a promover sessões de trabalho sobre a PEM Móvel.
Três anos ao serviço dos portugueses e a aproximar o Serviço Nacional de Saúde de todos os cidadãos. O Portal do SNS assinala 36 meses de atividade contínua, ultrapassando os 13 milhões de acessos (13.136.929) e mais de 22 milhões de visualizações (22.616.443).
Instrumento de comunicação incontornável, alterou o paradigma de interação entre cidadãos, profissionais e entidades de saúde, assumindo-se como “a porta de entrada” para outros portais. Desenvolvido pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, é um espaço agregador de informação, fidedigna e atualizada, sobre temas relevantes do setor da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde, sendo o rigor, a qualidade e a transparência os pilares orientadores do seu desenvolvimento.
A transparência informativa e de dados é, efetivamente, uma das áreas-chave desta plataforma online, que disponibiliza e torna acessível o vasto conjunto de dados (atualmente são 145), subjacentes às operações e transações que decorrem no âmbito das atividades das entidades de saúde, permitindo acompanhar quatro indicadores: Acesso; Saúde dos Portugueses; Eficiência e Qualidade.
Com implementação contínua de melhorias, o Portal do SNS cumpre, deste modo, o objetivo de disponibilizar mais e melhores funcionalidades, serviços digitais e conteúdos diferenciadores. Graças às suas potencialidades, a informação do Portal é apresentada através de diferentes meios, como a newsletter, com aproximadamente 166 mil subscritores, as Redes Sociais que, à data, alcançam 183.200 seguidores e a app MySNS que, juntamente com as outras aplicações móveis do SNS (MySNS Carteira e MySNS Tempos de Espera), chegaram aos 586.784 downloads.
Como promotor da literacia digital, integra a Área do Cidadão e fomenta a responsabilidade do cidadão em relação à sua saúde. Atualmente com mais de 2 milhões de utilizadores, a Área do Cidadão mantém a ambição de “registar” todos os portugueses.
São três anos de serviço de cidadania e de serviço público, regendo-se pelo princípio basilar, que levou ao seu lançamento e que continua a ser o compromisso assumido: “Tornar o SNS mais próximo de SI!” Obrigado por estar connosco! O Portal do SNS está sempre consigo, em www.sns.gov.pt.
No dia 19 de janeiro, realizou-se, com sucesso, a Implementação da Suite Hospitalar (SONHO v2 – SClínico – Plataforma Interoperabilidade (Light)), no Centro Hospitalar Lisboa Central (CHLO).
A grande complexidade tecnológica deste processo implicou a migração da versão 1 do Sistema Integrado de Informação Hospitalar (SONHO) para a versão 2, com o redesenho das interfaces anteriormente existentes na instituição, e que se encontram agora a utilizar a plataforma de integração da SPMS (LIGHt).
Este projeto de transformação digital incluiu 3 hospitais ( Hospital São Francisco Xavier, Hospital Egas Moniz e Hospital de Santa Cruz), cerca de 2 200 postos informáticos e aproximadamente 4 000 utilizadores.
Ao efetuar esta atualização, passou a estar disponível na instituição o módulo de Cirurgia de ambulatório, bem como a versão mais recente da Visão Clínica Integrada, com todos os módulos já concluídos. Iniciou-se também a disponibilização de acesso aos dashboards dirigidos às equipas de enfermagem, no contexto do BI SClínico Hospitalar.
Com esta atualização deu-se um passo importante na direção da uniformização de processos, e na integração da informação clínica, de modo a aumentar a qualidade dos cuidados prestados aos utentes do CHLO e só foi possível com o trabalho conjunto e coordenado das equipas técnicas da SPMS, EPE e do CHLO.
O Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde – SNS 24, no âmbito do Serviço de Triagem, Aconselhamento e Encaminhamento, procede ao encaminhamento de utentes para unidades prestadoras de cuidados presenciais, após completar a triagem clínica. No caso de encaminhamento para centros de saúde, é indicado ao utente a necessidade de observação em cuidados de saúde primários, num tempo determinado.
A dispensa de pagamento de taxas moderadoras, nos cuidados de saúde primários, aplica-se às situações em que, no encaminhamento, é indicada a observação clínica num período até 12 horas.
A comunicação com a unidade de saúde é realizada automaticamente, com envio de uma referenciação digital, e as unidades de saúde acedem à referenciação através de uma plataforma informática do SNS. Em situações pontuais, verificam-se dificuldades de acesso a essa referenciação administrativa, que poderão ocorrer por razões informáticas ou de procedimento local, não sendo possível à unidade confirmar o encaminhamento e, assim, dispensar o utente do pagamento de taxa moderadora.
Nas situações de pagamento indevido de taxas, o utente deverá contactar o SNS 24, através do 808 24 24 24, ou por e-mail, e será enviado ao utente um comprovativo por e-mail, que lhe permite comprovar o contacto e encaminhamento para a unidade de saúde.
De sublinhar que dos milhares de contactos realizados no âmbito do serviço de triagem, só em 0,07% dos casos foi necessário o envio de comprovativo de contacto ao utente. Estes casos pontuais têm acontecido apenas ao nível dos cuidados de saúde primários e circunscritos a algumas unidades de saúde. Todas as situações são analisadas e, em articulação com as unidades de saúde, solucionadas para que não voltem a ocorrer.
Importa, ainda, referir que o SNS 24 realiza o encaminhamento do utente para o nível de cuidados adequado ao problema de saúde identificado, mas não substitui a triagem na unidade de saúde.
A SPMS, EPE organizou o V Fórum ENESIS, que decorreu no dia 23 de janeiro, nas suas instalações, em Lisboa, contando com representantes das entidades do eSIS (Ecossistema de Informação em Saúde) e do Conselho Consultivo do eSIS.
O Fórum ENESIS tem como prioridade apresentar o alinhamento de expetativas das entidades entre si, a promoção de conhecimento e entendimento comum das boas práticas e a identificação de sinergias e partilha de soluções que contribuam para o cumprimento dos objetivos da ENESIS 2020.
Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração da SPMS, participou na sessão de abertura, na qual evidenciou pontos fundamentais, nomeadamente a elaboração de uma Estratégia para os Sistemas de Informação da Saúde, o financiamento na área TIC e uma Estratégia para os Cuidados de Saúde Primários (CSP).
Foi precisamente a visão e linhas de ação para os Sistemas de Informação dos CSP, a temática central da apresentação da SPMS neste V Fórum, destacando-se a necessidade de ser implementado um modelo de governação para os CSP e a importância da comunicação no terreno.
Nesta quinta reunião, que contou com cerca de 80 participantes, foi feito o ponto de situação dos Grupos de Trabalho (GT) constituídos, da ENESIS, nomeadamente nas áreas de Arquitetura, Estratégia Mobile e Interoperabilidade.
A Coordenação do eSIS (CeSIS) apresentou o enquadramento e roadmap previsto para a elaboração da nova Estratégia para o Ecossistema de Informação de Saúde – ENESIS 20-22, sendo essencial o envolvimento de todos os stakeholders na criação da nova estratégia eHealth.
Responsável por coordenar e supervisionar a implementação da ENESIS 2020 – Estratégia Nacional para o Ecossistema de Informação de Saúde 2020, a SPMS assegura a sua operacionalização, promoção e divulgação de boas práticas.
A Área da Transparência do Portal SNS é um serviço público que aposta no rigor e na transparência informativa e de dados. Em 2018, registou 143.998 mil visualizações.
Este número é superior a 2017, o que revela o interesse dos cidadãos por esta iniciativa Open Data.
Levada a cabo pelo Ministério da Saúde, numa lógica de disponibilizar e tornar plenamente acessível o vasto conjunto de dados que estão subjacentes às operações e transações que decorrem no âmbito das atividades do Sistema Nacional de Saúde, nas diversas entidades, a Área da Transparência permite acompanhar quatro indicadores: Acesso; Saúde dos Portugueses; Eficiência e Qualidade.
É um serviço de excelência, assente nos princípios democráticos, disponível a todos os cidadãos. Consulte e acompanhe a evolução dos dados da saúde em https://www.sns.gov.pt/transparencia/
A Monitorização do SNS é uma componente mais intuitiva de exploração de informação existente na Área da Transparência, disponível em https://www.sns.gov.pt/monitorizacao-do-sns/.
A cerimónia de apresentação do novo site do SNS 24 realizou-se hoje, ao final da tarde, nas instalações do Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde, em Lisboa, com a presença da Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, e do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, do Conselho de Administração da SPMS, EPE e de vários dirigentes da saúde.
Com sala cheia, Henrique Martins, Presidente da SPMS, iniciou a sessão com um agradecimento a todos os presentes, referindo-se ao simbolismo do momento, não só pela apresentação do novo site SNS 24, como “por ser o pontapé de saída público dos nossos projetos de Inteligência Artificial (IA) na Saúde”, considerando que esta é uma das áreas que “poderá contribuir para ser um fator de sustentabilidade.”
Quatro projetos de IA, desenvolvidos com entidades parceiras da SPMS, estão em curso. Numa explicação sucinta e clara, com recurso a vídeos, foram evidenciadas as vantagens para a saúde pública, tendo como pilares essenciais a qualidade e o rigor, as políticas de confidencialidade e proteção de dados, bem como assegurar a confiança dos cidadãos na informação que depositam no SNS.
“Caracterizar e reduzir a prescrição inadequada de antibióticos”, “Identificação e Previsão de Procura de Urgências Hospitalares, “Derm.AI – Utilização de Inteligência Artificial na Teledermatologia” e “SNS24 PathScout.AI – Utilização de IA e PLN no Serviço de TAE no SNS24” são os projetos que estão a decorrer. Este último vai permitir aumentar a celeridade do atendimento e encaminhamento do doente no SNS24 e, paralelamente, melhorar a qualidade clínica do serviço, através de uma melhor utilização dos algoritmos.
Seguiu-se a apresentação do novo site. Rápido, intuitivo, acessível e inclusivo são os princípios orientadores do site SNS 24, pensado para o cidadão, que tem como grande novidade o avaliador de sintomas. Com um conjunto rápido de perguntas e respostas, o avaliador otimiza a triagem, mas não substitui o telefonema. É uma ferramenta que esclarece e, através da avaliação que é feita, poderá não ser necessário recorrer ao telefone, mas a recomendação poderá ser precisamente para telefonar e conversar com um enfermeiro.
Nesta primeira fase, o avaliador de sintomas centra-se na gripe e, posteriormente, o objetivo é alargar a lista de doenças. Além do avaliador de sintomas, o novo site é um agregador de informação sobre vários temas relativos a saúde publica, vacinação, entre muitos outros.
“Não posso deixar de estar contente” comentou Maria Manuel Leitão Marques no seu discurso de encerramento, após a apresentação dos projetos de IA e do novo site SNS 24. Destacou os ganhos de eficiência gerados com a mudança para o digital, nomeadamente o caso da Receita Sem Papel. Referindo-se ao cruzamento de saberes e tecnologias usadas na IA, transversal a todas as áreas, realçou a importância de usá-la, no setor da saúde, para prevenir, antecipar e “estarmos mais preparados para a resposta.”
“Quem inova muito e acerta sempre é porque inova muito pouco”, concluiu a Ministra da Presidência e Modernização Administrativa no final da cerimónia, transmitida em direto através do Portal do SNS, via Facebook (página do SNS) e pelo site da SPMS.
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