A SPMS participou na
primeira conferência Europeia Value-Based
Procurement – A new paradigm in Health Care, que decorreu no dia 12 de
dezembro em Bruxelas.
O grande objetivo desta iniciativa foi o debate de estratégias de valor na
contratação pública, procurando estimular designs que promovam a qualidade,
eficiência, segurança e ganhos em valor, a médio e longo prazo.
A conferência promovida
pela European Health Alliance (EHPPA), pretende fomentar da colaboração entre
procurers europeus, a partilha de conhecimento e uma abordagem multidisciplinar
na busca de soluções inovadoras para a modernização do sector das compras
publicas, nomeadamente na área da saúde, centrado na necessidade do paciente,
qualidade e cuidados de saúde sustentáveis.
A SPMS realizou um simulacro de incêndio na sua sede, em Lisboa, que
decorreu ontem, dia 11 de dezembro, com bastante sucesso.
Este exercício de simulacro foi uma forma de validar a capacidade de resposta numa situação de emergência, fundamental para a aquisição de boas práticas em contexto real, de forma a promover uma atuação controlada e eficaz, evitando situações suscetíveis de se tornarem perigosas.
Preparado em conjunto com a Escola Nacional de Bombeiros, o simulacro
contou com a presença de quatro elementos da Escola e, como observadores,
estiveram presentes dois elementos da Polícia de Segurança Pública e dois
elementos da Polícia Municipal de Lisboa. A evacuação
total do edifício realizou-se em 16 minutos e o exercício durou cerca de
30 minutos.
A SPMS, EPE tem se empenhado na sensibilização e formação dos seus colaboradores no que respeita a comportamentos a adotar em situação de emergência. Assim, os colaboradores ao ouvirem o alarme sonoro, dirigiram-se ao ponto de encontro, de forma calma, rápida e ordeira, seguindo depois as indicações do Responsável de Segurança.
Com este exercício, a SPMS, EPE vem dar cumprimento às obrigações legais, em matéria de organização de emergência, aferindo a eficácia de resposta numa situação de evacuação por motivo de sismo ou de incêndio, ou outra emergência, garantindo, assim, a segurança de todos os ocupantes das suas instalações.
A SPMS, EPE assinou
um protocolo com a Universidade da Beira Interior (UBI) e as unidades de saúde
hospitalares envolvidas na formação de médicos da Faculdade de Ciências da
Saúde (FCS-UBI), no dia 6 de novembro, no âmbito do SClínico Hospitalar. A
assinatura decorreu na Covilhã, nas instalações da FCS-UBI.
Os estudantes de Medicina da FCS-UBI vão dispor de mais um instrumento para melhorar a sua formação, através do acesso ao perfil de estudante do software SClínico Hospitalar, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento de competências de tecnologias de informação e na produção e uso de registos clínicos eletrónicos.
A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) já tinha assinado, em outubro, um protocolo com a SPMS visando a disponibilização de um ambiente formativo e do perfil de estudante no SClínico Hospitalar.
Esta
iniciativa protege os utentes, os estudantes de Medicina e os docentes de
possíveis abusos de terceiros, reforçando a aplicação do Regulamento Geral de
Proteção de Dados (RGPD) e das melhores práticas de Ética Médica.
O protocolo
foi assinado pelo Presidente do Conselho de Administração (CA) da SPMS,
Henrique Martins, pelo Vice-Reitor para a Área do Ensino, Internacionalização e
Saídas Profissionais, João Canavilhas, pelo Presidente do CA do Centro
Hospitalar Universitário da Cova da Beira, João Casteleiro, e por Vieira Pires,
Presidente do CA da ULS de Castelo Branco. A ULS da Guarda assinará o protocolo
posteriormente.
A FCS-UBI junta-se, assim, à FMUP, na linha da frente das instituições que vão operacionalizar esta iniciativa.
A terceira edição do Lisboa
Robotics Talk decorreu nos dias 11 e 12 de dezembro, no auditório do Centro
do Conhecimento da CUF Descobertas, e contou com a participação da SPMS.
No primeiro dia deste evento, promovido pela Câmara
Municipal de Lisboa, foi abordado o tema “a robótica na saúde”. A SPMS
respondeu ao convite para participar e esteve representada pela unidade
Robotics e Advanced Technology, através de Maria do Carmo Borralho.
A SPMS participou na dinamização do primeiro painel, onde
foram debatidas as oportunidades e desafios inerentes à aplicação da robótica
na saúde, bem como as suas vantagens e desvantagens face aos métodos
convencionais.
No painel seguinte, foram debatidas questões relacionadas
com a medicina do futuro e as suas principais tendências e linhas de
investigação.
A iniciativa destinou-se a profissionais de saúde,
investigadores, empresas e startups, instituições de saúde públicas e privadas,
centros de I&D e todos os interessados nos desafios originados pela
robótica no contexto particular da saúde.
No âmbito da desmaterialização de circuitos e processos no SNS, tem estado a decorrer o processo de implementação das funcionalidades do SClínico Hospitalar, no hospital de dia, do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ).
Em conjunto com a SPMS, o CHUSJ procedeu, recentemente, a uma atualização tecnológica que permitiu a migração para a versão 2 do SONHO e SClínico Hospitalar. O arranque de informatização no hospital dia, numa área com muita afluência de utentes, irá melhorar a qualidade e a eficiência do atendimento.
Através deste processo, o acesso à informação clínica do doente, a utilização e partilha dos dados com profissionais de saúde de diversas áreas, bem como a sistematização dos mesmos, permitirá a partilha de práticas e o aumento da qualidade da informação recolhida, contribuindo para um melhor acompanhamento e prestação de cuidados de saúde ao cidadão.
A SPMS, EPE, em colaboração com os hospitais, tem impulsionado a partilha de recursos, a interação e o envolvimento de diferentes entidades do SNS, assegurando a prossecução de sinergias entre instituições hospitalares.
A SPMS marcou presença na Conferência “Saúde e Inovação Digital” que decorreu hoje, dia 10 de dezembro, no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. A representar a SPMS, Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração, participou no painel “A Estratégia do Digital no Ecossistema da Saúde”.
Organizada pela Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (APDSI), a iniciativa visou reunir especialistas, empresas e representantes das instituições de saúde, para debater e partilhar soluções disruptivas e inovadoras que contribuam para a melhoria das relações entre as entidades que integram o ecossistema de saúde português.
No evento, foram debatidas questões tão diversas como os desafios da transformação dos cuidados de saúde, através da inovação, a relação do utente com a digitalização da saúde e a estratégia digital no ecossistema da saúde em Portugal, entre outras. Com a participação de várias empresas e Start Ups, foram ainda apresentados alguns casos de estudo no âmbito da aplicação e potencial dos dados em saúde.
A SPMS foi distinguida com o prémio Best Digital Workplace
com o Plano Individual de Cuidados (PIC), hoje, dia 9 de dezembro. A cerimónia
de entrega de prémios do Portugal Digital Awards teve lugar na Academia das
Ciências de Lisboa, e tem como principal objetivo reconhecer projetos de
capacitação da transformação digital.
Os vencedores de cada uma das oito categorias foram
escolhidos entre 30 finalistas, que se apuraram entre um total de 113 candidaturas
válidas.
O Plano Individual de Cuidados é uma ferramenta totalmente
centrada no utente, disponível dentro da Área do Cidadão do Portal do SNS, ou
através da app MySNS Carteira, para qualquer cidadão residente em Portugal. Este
permite ao utente interagir com o médico em tempo real, assim como ter um
acompanhamento atualizado.
O Portugal Digital Awards pretende premiar os projetos mais
disruptivos e inovadores das organizações nacionais, que têm a visão e o arrojo
para elevar as suas empresas. Esta é uma iniciativa do Jornal de Negócios e da
IDC, em parceria com a Axians.
A SPMS, EPE promove o evento “Inteligência Artificial e Robótica – Transição Digital na Saúde”, que terá lugar no próximo dia 20 de dezembro, no PT Meeting Center em Lisboa.
Designada como warm up 0.2., é uma das iniciativas que antecede Portugal eHealth Summit 2020, agendado para março.
A transformação
digital veio revolucionar o paradigma global em todos os setores de atividade
e, no setor da Saúde, passa, inevitavelmente, pela robótica e pelas múltiplas
formas de Inteligência Artificial (IA), representando uma realidade ainda
complexa para as instituições.
Diferenciador,
disruptivo, dinâmico e com uma intensa partilha de know-how entre os
participantes, “Inteligência Artificial e Robótica – Transição Digital na
Saúde” integra diversas sessões, com especialistas de áreas distintas que irão
debater a visão e a estratégia nacional para a IA, a ética e os aspetos legais,
as perspetivas europeias internacionais, as questões da cibersegurança e o futuro
da Inteligência Artificial, entre outras temáticas.
Na vanguarda do
digital, Portugal é reconhecido pelo trabalho que tem desenvolvido,
nomeadamente o Ministério da Saúde. “Inteligência Artificial e Robótica –
Transição Digital na Saúde” representa um espaço de discussão, clarificação de
tendências e de oportunidades para a inovação tecnológica.
No dia em que se assinala a Luta Internacional Contra a Corrupção, 09 de dezembro, a Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, visitou o Centro de Controlo e Monitorização do Serviço Nacional de Saúde (CCM-SNS), sediado na Maia.
O Conselho de Administração da SPMS, presidido por Henrique Martins, acompanhou a Secretária de Estado Adjunta e da Saúde ao CCM-SNS.
Esta visita reforça a intenção do programa do Governo na luta contra a corrupção, com o objetivo de consciencializar os cidadãos sobre a corrupção e as suas consequências, bem como envolver toda a sociedade no combate deste crime, principalmente através de denúncias. O Governo está, neste momento, a preparar a estratégia nacional contra a corrupção.
Criado em 2010, o CCM-SNS, ou a “Jóia da Coroa” como foi apelidado, é responsável por gerir e assegurar todas as atividades relacionadas com o processo de conferência de faturas do SNS (desde a receção dos ficheiros e documentos de prescrição e prestação até ao correto apuramento dos valores devidos) nas áreas do medicamento, meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT), cuidados continuados integrados, diálise, cuidados respiratórios domiciliários, programa de troca de seringas e, mais recentemente, tratamentos termais.
Sob a coordenação da SPMS desde julho de 2018, o CCM-SNS monitoriza, por mês, uma despesa global no valor de 200 milhões de euros e processa mais de 8 milhões de documentos, dos quais, mais de 70% são desmaterializados, com 95% de receitas e 50% de exames sem papel.
Confere cerca de 14 milhões de embalagens de medicamentos, mais de 5,4 milhões de exames (MCDT) e já registou 160 pedidos de extração de dados por entidades externas para apuramento de eventuais irregularidades.
O investimento no CCM do SNS é prioritário para o Ministério de Saúde, como confirmou a Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, porque “rigor, transparências e monitorização permanentes são instrumentos essenciais no combate à fraude e à corrupção”.
A SPMS
tem em curso a atualização do modelo de deteção da fraude e do desperdício, com
o objetivo de melhorar a sua capacidade interventiva, ampliando e consolidando
o papel do CCM-SNS em funções de monitorização, acompanhamento e reporte.
Utilizamos cookies no Portal da SPMS para lhe fornecermos a melhor experiência de navegação. Ao clicar em “Aceitar Todos”, permitirá que sejam usados todos os cookies. Contudo, poderá visitar as "Definições de Cookies" para configurar o seu consentimento de forma controlada.
Este Website recorre ao uso de cookies para proporcionar aos seus visitantes/utilizadores uma melhor experiência de navegação.
De modo a disponibilizar um serviço personalizado e eficiente aos visitantes/utilizadores, é fundamental memorizar e conservar informação sobre a forma como este Website é utilizado. Para tal, são utilizados ficheiros de texto reduzido, denominados por cookies, que contêm quantidades reduzidas de informação e são descarregados para o computador ou outros dispositivos dos visitantes/utilizadores através do browser.
Os cookies utilizados neste Website podem ter origem e configuração no próprio Website (cookies primários) ou conter configurações criadas por Websites de terceiros (cookies de terceiros).
Esses cookies podem ser “temporários/de sessão” ou “persistentes”, sendo que os primeiros são automaticamente excluídos/removidos quando o utilizador encerra o browser ou a sessão termina, enquanto os cookies persistentes são armazenados no dispositivo do visitante/utilizador até ser atingida a data de expiração definida para o efeito ou até que o visitante/utilizador os remova.
Cookies funcionais: cookies que permitem que o Website registe as preferências dos visitantes/utilizadores e ofereça recursos otimizados e mais personalizados, guardando as suas preferências. Estes cookies poderão ser definidos pelo próprio Website ou por Websites de entidades terceiras cujos serviços foram adicionados às páginas deste Website. Ao desativar estes cookies poderá estar a limitar alguns serviços ou funcionalidades deste Website. Por exemplo, o Website pode fornecer informações ou notícias locais, registando em cookie a região em que o utilizador se encontra no momento. Esses cookies também podem ser usados para memorizar as modificações efetuadas no tamanho do texto, fonte e em outras áreas das páginas web que o visitante/utilizador pode personalizar. Os cookies também podem ser utilizados para fornecer serviços solicitados pelo visitante/utilizador, como por exemplo, visualizar um vídeo ou escrever comentários, quando o Website o permitir. Esses cookies não têm capacidade de rastrear a atividade de navegação noutros Websites e não recolhem informação que possa ser usada para fins publicitários.
Cookies de performance: cookies que são utilizados para recolher informações sobre a forma como o visitante/utilizador utiliza o Website, identificando, por exemplo, as páginas acedidas com mais frequência, mensagens de erro emitidas pelas páginas web, etc. Todas as informações recolhidas através destes cookies são anonimizadas, sendo compiladas e utilizadas apenas para desenvolver e rastrear padrões de tráfego, volume de uso do Website, bem como para ajudar a melhorar o seu funcionamento.
Cookies Analíticos: cookies que permitem a recolha, por entidades terceiras, de dados agregados para fins estatísticos sobre a forma como os visitantes utilizam o Website. Estes cookies não recolhem informações pessoais, como o nome e endereços de e-mail, sendo apenas utilizados para ajudar a melhorar a experiência do utilizador no Website.
Cookies necessários: cookies essenciais ao correto funcionamento do Website que, como tal, não podem ser desativados. Permitem que o visitante possa navegar e usar os seus recursos, sem, no entanto, armazenarem informações que permitam identificar uma pessoa.