A Universidade de Aveiro acolhe o XV Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica (ENEEB) que decorrre entre os dias 27 fevereiro e 01 de março. Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração da SPMS, EPE, foi um dos oradores convidados para a sessão solene de abertura, na tarde da passada quinta-feira.
Num auditório cheio de estudantes, Henrique Martins apresentou, de uma forma sucinta, algumas das principais áreas de atuação da SPMS. A app MysSNs Carteira, a PEM Móvel, a academia de formação, cibersegurança, a Área do Cidadão com 2,4 milhões de utilizadores e alguns dos principais projetos na área da telessaúde e da robótica foram pontos destacados na intervenção.
Sensibilizar os estudantes universitários para a importância de dotar o SNS de bons sistemas de informação foi a mensagem deixada pelo dirigente, que evidenciou a cibersegurança como essencial no setor da Saúde. No final, lançou o convite da SPMS em receber estagiários de Engenharia Biomédica.
O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, E.P.E.,
Henrique Martins, foi um dos convidados de honra na apresentação do projeto
pioneiro Hórus do Centro Hospitalar Póvoa de Varzim – Vila do Conde (CHPVVC). A
sessão decorreu hoje, dia 27 de fevereiro, nas instalações da Póvoa de Varzim.
Antes da sessão oficial, Henrique Martins visitou algumas
áreas clínicas da instituição, para ficar a par do processo de
desmaterialização e transformação digital em curso.
A informação clínica é uma prioridade para o CHPVVC, que já ultrapassou 80% de receitas totalmente desmaterializadas, valor acima da média nacional. O alargamento da implementação do sistema de informação SClínico do Serviço de Urgência foi outra das medidas adotadas no âmbito do Hórus, projeto que arrancou em 2019.
“Há que reconhecer o mérito do professor Henrique Martins” sublinhou o Presidente do Conselho de Administração do CHPVVC, José Gaspar Pais, na abertura da sessão oficial, referindo-se à resiliência e persistência do dirigente da SPMS na dinamização da iniciativa nacional do Ministério da Saúde, “SNS Sem Papel”.
Rita Veloso, do Conselho de Administração do CHPVVC, e uma das responsáveis pelo projeto, apresentou os objetivos e as vantagens alcançadas com o Hórus, a uma audiência composta por presidentes de diversas instituições hospitalares e representantes de juntas e instituições de Póvoa de Varzim e Vila do Conde, num total de 38, entidades que formalizaram protocolos com o Centro Hospitalar, no âmbito da literacia em saúde .
Informatizar não é desumanizar os serviços, pelo contrário, referiu Rita Veloso, indicando que em 2019, a redução de idas ao serviço de urgência foi de 8%, resultante do processo de mudança no hospital. A vogal concluiu com os 5 “P” para o sucesso do Hórus: Problemas, Prioridades, Parceiros, Pessoas e Paixão.
A SPMS foi destacada pelo Presidente do ABC Loulé Active – Life Health & Research, Nuno Marques, que falou na literacia informática e inclusão digital em curso na região do Algarve. A SPMS é uma das entidades promotoras do projeto, que visa sensibilizar os cidadãos para a utilização das aplicações do SNS.
Henrique Martins encerrou a sessão oficial, felicitando o CHPVVC pelas metas já conquistadas inseridas no “SNS Sem Papel”, e lançou algumas ideias-chave à audiência para que promova a literacia digital nas suas entidades. O processo de mudança é complexo, mas fundamental para o SNS. O presidente da SPMS apelou, ainda, à inscrição na Área do Cidadão.
“Contratácion en el ámbito sanitário y sostenabilidad el caso de las vacunas” é o tema da conferência luso-espanhola que decorre nesta quinta-feira, 27 de fevereiro, em Madrid. A SPMS, EPE participou através de videoconferência, a partir de Lisboa.
Em representação da Diretora-Geral da Saúde, Artur Trindade Mimoso, vogal executivo, interveio na primeira mesa-redonda centrada nas experiências e no intercâmbio entre Portugal e Espanha relativamente à contratação e sustentabilidade no caso das vacinas.
A Diretora de Compras de Bens e Serviços de Saúde da SPMS abordou a questão de como poderia ser um modelo de compra “multi awards”.
Reunindo
vários especialistas em saúde pública, esta reunião de trabalho, promovida
anualmente, permite partilhar diferentes visões, preocupações e respostas,
tendo em conta a importância das vacinas na saúde pública.
Na edição de 2020, além da SPMS, outras entidades nacionais participaram nesta iniciativa organizada por diversas associações e fundações relacionadas com a vacinação e a saúde pública em Espanha.
A gestão de camas é uma questão inerente à eficiência hospitalar. Os hospitais, além da sua função principal de tratar doentes, têm que assegurar o acolhimento, com especial atenção para um contexto de cuidados intensivos. A cama hospitalar é reconhecida como um fator produtivo para um resultado positivo, fazendo assim parte da função-custo, a qual se pretende otimizar para providenciar cuidados de saúde eficientes.
Com a crescente preocupação da centralidade no utente no atual Serviço Nacional de Saúde, surge, conforme referido no Despacho n.º 8589/2018, a necessidade emergente de o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) ter acesso à informação das Camas de Cuidados Intensivos, de forma a fazer um correto encaminhamento das situações urgentes.
Para tal, foi criado, no contexto do BI Hospitalar, e desenvolvido pelas equipas da SPMS, uma ferramenta que recebe a informação do estado de ocupação das camas, com atualização, quase em tempo real. A integração da informação desta ferramenta é garantida, por defeito, aos hospitais que utilizam o sistema SONHO/SClínico Hospitalar, sendo que os demais hospitais que utilizam sistemas clínico-administrativos alternativos devem garantir esta mesma integração à SPMS, havendo, da parte de cada uma destas instituições, a responsabilidade de desenvolver um processo de recolha da informação para posterior comunicação à SPMS.
A parametrização do sistema
informático, isto é, a identificação da tipologia das camas, por unidade de
cuidados intensivos e intermédios, é da responsabilidade das instituições
hospitalares, segundo as orientações da Administração Central do Sistema de
Saúde (ACSS). Desta forma, garante-se uma normalização de classificação e
léxico das unidades de cuidados intensivos e intermédios
Esta norma, do ponto de vista funcional e técnico, especifica como deverá ser disponibilizada a informação das camas de cuidados intensivos e intermédios, definindo, em termos de interoperabilidade, como serão os processos da partilha destes dados entre todos os produtos.
Nos últimos 10 anos, os registos médicos em suporte eletrónico generalizaram-se nos centros de saúde portugueses. Hoje, os médicos de família acedem, facilmente, a registos feitos por outros médicos, em todas as zonas do país e noutros níveis de cuidados. O acesso direto e bidirecional à informação clínica de utentes, que passam por diferentes profissionais e locais, é uma mais-valia ao serviço da continuidade de cuidados, característica da Medicina Geral e Familiar.
Nesta ótica, a SPMS, EPE efetuou a migração do M1 para o SClínico CSP/SINUS em unidades de saúde da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – ARS LVT, nomeadamente em 16 unidades prestadoras de Cuidados de Saúde Primários. A migração veio permitir que os registos clínicos se alocassem num único repositório de informação clínica, que agrega a componente administrativa (SINUS) e a componente clínica (SClínico CSP), desenhando, assim, um instrumento de suporte para o desenvolvimento da experiência clínica dos médicos.
As Unidades assinaladas foram: USF FF-Mais; USCP Alverca do Ribatejo; UCSP Alhandra; UCSP Alcabideche; USF São Martinho de Alcabideche; USF Alcais; UCSP Estoril; USF Torre da Marinha; USF Pinhal de Frades; USF Cuidar Saúde; USF CSI Seixal; USF Rosinha; USF Amora Saudável; USF Servir Saúde; USF SJ. Estoril; USF Costa Estoril.
Este projeto de migração insere-se na estratégia de uniformização dos Sistemas de Informação no SNS e resulta dos pedidos que foram realizados à SPMS, pela ARS LVT, para a substituição do M1 pelo SClínico CSP/SINUS.
Além da questão estratégica desta implementação nas unidades de saúde da ARS LVT, o processo de migração passa pelos seguintes objetivos: assegurar a migração dos dados de histórico clínico residentes no M1 para o SClínico CSP/SINUS; oferecer uma melhor interoperabilidade com as outras soluções desenvolvidas pela SPMS e formação Go Live junto dos utilizadores.
Os médicos de família precisam de investir na qualidade dos seus registos e de participar no desenvolvimento das respetivas aplicações informáticas, mantendo-os centrados no utente e nos cuidados de saúde a prestar. Estes registos devem ser completos, feitos com qualidade e rigor.
O ano de 2019 foi marcado pela continuidade da uniformização das unidades de saúde, tendo em vista a utilização de um único sistema de informação clínica, responsável pela gestão e registo clínico disponível no Sistema Nacional de Saúde. Para 2020, a uniformização nos CSP irá continuar e prevê-se a a migração/implementação do SClínico CSP/SINUS em 23 unidades de saúde inseridas nas ARS LVT, Centro e Algarve.
Nas últimas semanas, a SPMS promoveu, para diversas entidades hospitalares, um conjunto de sessões de esclarecimento no âmbito da Faturação Hospitalar e, em particular, sobre o módulo de faturação do SONHO.
As sessões decorreram no dia 21 de janeiro, em Lisboa, e nos dias 28 de janeiro e 14 de fevereiro, na Maia, contando com o apoio dos profissionais das áreas financeira e informática das instituições e respetivo acompanhamento da equipa de Faturação Hospitalar da SPMS.
Estas sessões, em formato de workshop, permitiram a identificação dos maiores constrangimentos e obstáculos sentidos pelas equipas de faturação dos hospitais, sendo crucial para definir e registar as necessidades e, ao mesmo tempo, discutir soluções e ações que agilizem os fluxos de informação e devolvam mais autonomia às instituições hospitalares. Foi fundamental para a troca de informação e absorção de conhecimento, através da vasta experiência das equipas hospitalares responsáveis.
Durante os próximos meses irão decorrer formações aos hospitais, com o objetivo de fornecer algumas ferramentas necessárias a quem, pela primeira vez, utiliza este sistema, bem como partilhar informação essencial com os utilizadores mais experientes, complementando o conhecimento de todos.
A SPMS, em colaboração com os hospitais, impulsiona a
partilha de recursos, a interação e o envolvimento de diferentes entidades do
Serviço Nacional de Saúde, cumprindo as orientações da tutela, bem como a
prossecução de sinergias entre instituições hospitalares.
O SNS 24 – Centro de Contacto do SNS tem registado perto de 6 000 chamadas diárias. Número divulgado pela coordenação do SNS 24 que, ao longo do mês de fevereiro, participou em programas televisivos de grandes audiências para falar sobre as vantagens deste serviço público e quando é que os cidadãos devem contactar o SNS 24.
Mais do que uma linha telefónica, disponibiliza um site com diversos serviços online, informações e alertas. Com uma equipa multidisciplinar, oferece serviços clínicos (triagem, aconselhamento e encaminhamento na doença aguda não emergente) e não clínicos (administrativos e informativos), 7 dias por semana, 24 horas por dia. Em 2019, o SNS 24 recebeu 1 milhão e 300 mil chamadas no serviço de triagem.
Proximidade, rapidez e qualidade no atendimento, feito por profissionais altamente qualificados, marcam o SNS 24 que permite efetuar triagens à distância, aferindo o melhor método de atuação que o cidadão deverá seguir, se ficar em casa com cuidados próprios, ser tratado num centro de saúde, ou deslocar-se a um hospital.
O SNS 24
é a primeira porta para o Serviço Nacional de Saúde. Mantenha-se informado sobre
a infeção pelo coronavírus (COVID-19) em www.sns24.gov.pt e lembre-se que o
inverno é mais uma razão para ter o SNS 24 sempre à mão. Ligue 808 24 24 24. Antes de tudo.
No âmbito do Projeto SPMS SEM PAPEL – Assinatura Digital de Contratos Celebrados pela SPMS, divulga-se a Circular Normativa nº 01/2020.
Considerando mais uma iniciativa de desmaterialização, informa-se que os potenciais adjudicatários de contratos a celebrar com a SPMS, EPE, no âmbito de procedimentos efetuados pela Direção de Compras Públicas Internas, que:
Ao abrigo do nº1 do artº 94 do Código dos Contratos Públicos que prevê expressamente que nos casos de celebração de contrato escrito “o contrato deve ser reduzido a escrito através da elaboração de um clausulado (…) em suporte informático com a aposição de assinaturas eletrónicas e nos termos constantes das peças de procedimento e sempre que o contrato tenha um valor inferior a 340.000,00€, o mesmo será celebrado digitalmente.
Fevereiro tem sido mês de sessões de esclarecimento sobre o Sistema de Gestão da Conciliação (SGC) da Vida Profissional, Familiar e Pessoal para os colaboradores da SPMS. Arrancaram no dia 11 no Porto, no dia seguinte, nas instalações da Maia e, dia 18, foi a vez de os colaboradores de Lisboa colocarem questões e ficarem a par de todas as vantagens do SGC.
Com a finalidade de promover um maior equilíbrio entre a vida profissional, pessoal e familiar, o SGC está a ser implementado na SPMS através de um conjunto de iniciativas como teletrabalho, ginástica laboral, alguns sistemas de apoios pessoais e familiares, incluindo formação, protocolos com entidades prestadoras de serviços em áreas diversas, entre outros incentivos para os colaboradores.
Estas sessões, nos diferentes espaços da SPMS, possibilitaram a participação ativa dos colaboradores, de modo a definir mais estratégias e benefícios para todos no âmbito do SGC.
Tendo por objetivo alcançar uma efetiva igualdade entre homens e mulheres e uma cidadania plena, a SPMS irá continuar a implementar iniciativas em alinhamento com a estratégia nacional para a igualdade e a não discriminação Portugal + Igual e o Programa 3 em Linha.
Utilizamos cookies no Portal da SPMS para lhe fornecermos a melhor experiência de navegação. Ao clicar em “Aceitar Todos”, permitirá que sejam usados todos os cookies. Contudo, poderá visitar as "Definições de Cookies" para configurar o seu consentimento de forma controlada.
Este Website recorre ao uso de cookies para proporcionar aos seus visitantes/utilizadores uma melhor experiência de navegação.
De modo a disponibilizar um serviço personalizado e eficiente aos visitantes/utilizadores, é fundamental memorizar e conservar informação sobre a forma como este Website é utilizado. Para tal, são utilizados ficheiros de texto reduzido, denominados por cookies, que contêm quantidades reduzidas de informação e são descarregados para o computador ou outros dispositivos dos visitantes/utilizadores através do browser.
Os cookies utilizados neste Website podem ter origem e configuração no próprio Website (cookies primários) ou conter configurações criadas por Websites de terceiros (cookies de terceiros).
Esses cookies podem ser “temporários/de sessão” ou “persistentes”, sendo que os primeiros são automaticamente excluídos/removidos quando o utilizador encerra o browser ou a sessão termina, enquanto os cookies persistentes são armazenados no dispositivo do visitante/utilizador até ser atingida a data de expiração definida para o efeito ou até que o visitante/utilizador os remova.
Cookies funcionais: cookies que permitem que o Website registe as preferências dos visitantes/utilizadores e ofereça recursos otimizados e mais personalizados, guardando as suas preferências. Estes cookies poderão ser definidos pelo próprio Website ou por Websites de entidades terceiras cujos serviços foram adicionados às páginas deste Website. Ao desativar estes cookies poderá estar a limitar alguns serviços ou funcionalidades deste Website. Por exemplo, o Website pode fornecer informações ou notícias locais, registando em cookie a região em que o utilizador se encontra no momento. Esses cookies também podem ser usados para memorizar as modificações efetuadas no tamanho do texto, fonte e em outras áreas das páginas web que o visitante/utilizador pode personalizar. Os cookies também podem ser utilizados para fornecer serviços solicitados pelo visitante/utilizador, como por exemplo, visualizar um vídeo ou escrever comentários, quando o Website o permitir. Esses cookies não têm capacidade de rastrear a atividade de navegação noutros Websites e não recolhem informação que possa ser usada para fins publicitários.
Cookies de performance: cookies que são utilizados para recolher informações sobre a forma como o visitante/utilizador utiliza o Website, identificando, por exemplo, as páginas acedidas com mais frequência, mensagens de erro emitidas pelas páginas web, etc. Todas as informações recolhidas através destes cookies são anonimizadas, sendo compiladas e utilizadas apenas para desenvolver e rastrear padrões de tráfego, volume de uso do Website, bem como para ajudar a melhorar o seu funcionamento.
Cookies Analíticos: cookies que permitem a recolha, por entidades terceiras, de dados agregados para fins estatísticos sobre a forma como os visitantes utilizam o Website. Estes cookies não recolhem informações pessoais, como o nome e endereços de e-mail, sendo apenas utilizados para ajudar a melhorar a experiência do utilizador no Website.
Cookies necessários: cookies essenciais ao correto funcionamento do Website que, como tal, não podem ser desativados. Permitem que o visitante possa navegar e usar os seus recursos, sem, no entanto, armazenarem informações que permitam identificar uma pessoa.