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“Building The Future” conta com a SPMS

A SPMS moderou um dos debates do “Building The Future”, que decorreu no dia 25 de janeiro. O principal evento português de transformação digital reuniu especialistas de renome mundial, em Lisboa, para discutir as principais tendências da transformação digital e partilhar a sua visão do futuro.

No primeiro dia, o tema principal centrou-se nas indústrias, nomeadamente de Financial Services, Energy & Utilities, Retail & Services e Health. Sandra Cardoso, diretora da Direção de Assessoria, Comunicação e Relações Públicas da SPMS, moderou o painel dedicado aos Dados em Saúde, que contou com as participações de Joana Malheiro Novo, da Novartis,  Alfonso Navarro Sanz, da AXA, e Paulo Espiga, vogal do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central.

O segundo dia foi dedicado à tecnologia, com sessões sobre Data, Low Code, Cybersecurity e Costumer Experience.

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Sistemas de informação e ferramentas para os profissionais de saúde em debate na “eHealth Sessions 4” | Inscrições Abertas

“Como podem os sistemas de informação apoiar e potenciar o acesso aos Cuidados de Saúde Primários”, e “De que forma podem potenciar o acesso aos hospitais, um ponto nevrálgico na entrada de utentes no sistema de saúde?” Estas são algumas das questões centrais em análise na quarta eHealth Sessions, já na próxima sexta-feira, dia 27 de janeiro.

No Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), o debate vai focar-se nas ferramentas e sistemas para os profissionais de saúde, um dos quatro pilares da transição digital na Saúde, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Depois de três edições, em Lisboa, no Porto e em Évora, para debater temas relevantes sobre o Cidadão, os Dados e as Infraestruturas, é a agora a vez de Coimbra acolher a sessão centrada nos sistemas dirigidos aos profissionais de saúde. Só no Serviço Nacional de Saúde são mais de 150 mil profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica, e muitos outros.

No âmbito destes quatro pilares, inseridos no PRR, cabe à SPMS a execução de 116 projetos que vão elevar ganhos em saúde, facilitar o acesso aos dados, melhorar a experiência do cidadão e tornar os ambientes de trabalho mais agradáveis e dotados de melhores condições. Na quarta e última eHealth Sessions, alguns dos principais projetos dirigidos aos profissionais de saúde merecem destaque e uma análise mais aprofundada.

Colocar a tecnologia ao serviço da saúde

A “eHealth Sessions 4” vai refletir sobre as oportunidades da transição digital para os Cuidados de Saúde Primários, bem como as melhorias das ferramentas para os profissionais dos hospitais, que visam auxiliar na prestação de cuidados ao cidadão.

Luís Goes Pinheiro, presidente do Conselho de Administração da SPMS, e Carlos Gregório dos Santos, presidente do Conselho de Administração do CHUC, dão o mote de entrada para este evento, que conta com dois momentos de debate moderados pela jornalista Ana Peneda Moreira.

Para falar sobre “Uma Oportunidade para os Cuidados de Saúde Primários”, Joana Vilas Boas, coordenadora da Unidade de Sistemas de Cuidados de Saúde da SPMS, José Luís Biscaia, diretor Executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego e André Rosa Biscaia, presidente da Direção da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar, compõem o painel de debate. 

Segue-se a análise de “Mais e Melhores ferramentas para os profissionais dos hospitais”, com Maria João Baptista, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de São João, Tiago Gonçalves, vogal do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde, e Rui Santos, coordenador da Unidade de Sistemas de Cuidados de Saúde da SPMS.

O encerramento desta iniciativa é assegurado pelo presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, e pelo presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, Manuel Teixeira Veríssimo.

Já se inscreveu? Ainda pode garantir o seu lugar na “eHealth Sessions 4”, já no dia 27 de janeiro, em: https://bit.ly/3XrAJQO.

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Debate | “Uso massivo da tecnologia é o grande legado da pandemia”

“Estamos hoje, e isso é absolutamente indiscutível, francamente mais bem preparados para lidar com uma pandemia do que estávamos há três anos. Agora a verdade é que também todos esperamos que não seja uma realidade muito próxima”, salientou Luís Goes Pinheiro, presidente da SPMS, no debate promovido pela SIC Notícias, tendo por base um recente estudo realizado em exclusivo para o Jornal Expresso sobre a pandemia.

O estudo centrou-se nas perceções dos portugueses relativamente à pandemia, passando pela resposta dada pelos serviços de saúde em Portugal durante a altura mais crítica, desde a vacinação, aos cuidados de saúde e às sequelas deixadas.

Ana Peneda Moreira, jornalista da SIC Notícias, moderou o debate transmitido na noite de 19 de janeiro, que além de ter contado com Luís Goes Pinheiro, teve as presenças de Filipe Froes, pneumologista e coordenador do Gabinete de Crise para a Covid-19 da Ordem dos Médicos, de Miguel Arriaga, chefe de divisão de Literacia, Saúde e Bem-Estar da Direção-Geral da Saúde, e Pedro Morgado, coordenador regional de Saúde Mental do Norte.

“Ao longo desta pandemia verificámos várias vezes a necessidade de todos, todos aqueles que estivemos envolvidos neste processo de nos reinventarmos e de repensar novas soluções para enfrentar a pandemia nos seus diversos momentos, que foram sempre diferentes uns dos outros”, destacou o presidente da SPMS.

A União Europeia encarou a pandemia como uma oportunidade de desenvolver, através da tecnologia, mais e melhores terapêuticas que poderão ser cruciais na resposta a novas situações do género daquela que ainda vivemos.

A saúde mental e a vacinação mereceram uma análise mais aprofundada neste debate, com base no estudo feito que concluiu que 42% das pessoas inquiridas admite que sentiu impacto na sua saúde mental e 76% tencionam cumprir o futuro plano de vacinação.

Autoagendamento “migra” para o SNS24

Sobre a vacinação, Luís Goes Pinheiro anunciou a abertura do autoagendamento para maiores de 45 anos através do portal SNS 24, que “vai ser um processo progressivo”, sublinhou, considerando que esta ação irá incrementar a taxa de vacinação. “A certeza de poder escolher o dia e o local mais conveniente é seguramente um aspeto fundamental”, destacando a importância para que se continue a divulgar amplamente as vantagens da vacinação, num país em que 96% das pessoas se vacinaram contra a Covid-19.

A facilidade de acesso à vacinação, através do autoagendamento no portal SNS 24, pode ser um elemento absolutamente fundamental para se continuar a manter as taxas de vacinação altas, reiterou Luís Goes Pinheiro.

Das lições aprendidas e resultados obtidos ao longo destes três anos, Luís Goes Pinheiro evidenciou “ a forma como mudou a mentalidade das pessoas relativamente à utilização da tecnologia. A tecnologia hoje entrou com tanta força nas nossas vidas que acelera de forma evidente muitos processos”.

Caso aconteça uma situação semelhante no futuro, os especialistas acreditam que o Serviço Nacional de Saúde está hoje mais bem preparado do que estava há três anos para enfrentar pandemias. Estaremos seguramente bem preparados, mas esperemos que essa necessidade de enfrentarmos um desafio com esta dimensão não surja nos próximos tempos”, realçou o dirigente da SPMS.

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Primeiro Balcão SNS em estruturas sociais para dependentes inaugurado

O primeiro Balcão SNS 24 em estruturas sociais para pessoas em situação de dependência foi hoje, dia 19 e janeiro, inaugurado. O novo Balcão SNS 24 situa-se na Santa Casa da Misericórdia de Arcos de Valdevez, em Viana do Castelo.

Numa iniciativa conjunta entre o Ministério da Saúde e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, o projeto de alargamento dos Balcões SNS 24 ao setor social e solidário foi apresentado, seguido da assinatura do Protocolo de Colaboração entre a União das Misericórdias Portuguesas (UMP), as Mutualidades Portuguesas, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) e a Confecoop – Confederação Cooperativa Portuguesa.

Na cerimónia de inauguração marcaram presença o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, a secretária de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes, o presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, o provedor Santa Casa da Misericórdia de Arcos de Valdevez, Francisco Araújo, e ainda o presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel de Lemos.

O Balcão SNS 24 visa facilitar o acesso dos cidadãos aos serviços de saúde do SNS, avançando-se agora com esta resposta nas Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI), Lares Residenciais para Pessoas com Deficiência (LR) e nas Unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), o que permite assegurar uma resposta de proximidade, qualidade e ultrapassar algumas barreiras existentes nestas faixas etárias no acesso às tecnologias. Esta iniciativa contribui para qualificar estes serviços com respostas inovadoras, que facilitam e medeiam o acesso dos seus utentes aos cuidados de saúde do SNS.

“São um legado da pandemia que veio para ficar e que visa não deixar ninguém para trás” ideia destacada nas intervenções do presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, nas diversas inaugurações de balcões SNS 24. No total, estão em funcionamento 322 Balcões SNS 24.

O projeto de expansão, desta resposta em saúde para o sector social, permite direcionar serviços de saúde para uma população vulnerável, através de uma rede representativa, estruturada e disseminada pelo país. Para assegurar que a implementação é efetiva e consistente, o projeto será aplicado de forma faseada e progressiva, numa primeira fase, nas ERPI e nas unidades da RNCCI que pertençam às áreas de influência de Unidades Locais de Saúde (ULS), prevendo-se o alargamento às restantes respostas sociais numa fase posterior.

Os Balcões SNS 24 estão atualmente acessíveis também em juntas de freguesia, espaços do cidadão e estabelecimentos prisionais, com a prioridade de prestar serviços de saúde do Serviço Nacional de Saúde de forma eficiente, com qualidade e maior proximidade.

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SPMS participa na sessão “A Transformação Digital da Saúde acelerada pelo PRR” da APAH

“Não faz qualquer sentido estarmos a projetar um sistema para o futuro olhando apenas para aqueles que são utentes do SNS”, defendeu o presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, numa sessão dedicada ao tema “A Transformação Digital da Saúde acelerada pelo PRR”, promovida pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH).

O dirigente, que participou na sessão plenária “O PRR e a transformação digital na Saúde”, apresentou algumas das medidas previstas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), defendeu que “o PRR sendo para a transição digital da Saúde não é para a transição digital da Saúde apenas no SNS”, dado que “os utentes do SNS transitam entre sistemas e que mesmo não sendo hoje um utente do SNS são sempre um utente do SNS em potência” e, destacou ainda a “oportunidade única” que o PRR representa para a modernização na Saúde.

“A Transformação Digital da Saúde acelerada pelo PRR” da APAH_dr luis_foto 1

Esta iniciativa teve como objetivo promover o impacto da transição digital da Saúde, uma alavanca indispensável à evolução do sistema de saúde com vista ao aumento do acesso, qualidade e eficiência dos cuidados, nos cidadãos, nos profissionais e nos gestores da área da saúde.

A sessão decorreu no dia 16 de janeiro, a partir do Centro Hospitalar e Universitário do Porto.

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Acordo-Quadro 306/2023 – Corretivos da volémia, soluções para conservação de órgãos, hemodiálise, hemofiltração e outras soluções estéreis

A SPMS, EPE procedeu à publicação, no dia 16 de janeiro, do Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro, com a referência n.º 306/2023, para fornecimento de corretivos da volémia, soluções para conservação de órgãos, hemodiálise, hemofiltração e outras soluções estéreis, na área da saúde.

Sendo a volémia, um termo designado para o volume total do sangue que circula no organismo, o tratamento com a infusão de fluídos e reposição da volémia é uma terapia comum nos hospitais. O objetivo da perfusão com fluídos é repor ou compensar um défice existente ou iminente no espaço extracelular em consequência de perdas de fluídos, de forma a manter a hemodinâmica e os sinais vitais.

O Acordo-Quadro inclui soluções alcalinizastes, soluções hidroelectrolíticas, agentes de diluição, irrigação e lubrificação, soluções para conservação de órgãos, hemodiálise, hemofiltração e outras soluções estéreis.

Com o objetivo de selecionar fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço para a área da saúde, este Concurso Público Internacional encontra-se na fase de receção de propostas até ao dia 6 de fevereiro.

O procedimento encontra-se publicado e disponível na plataforma eletrónica de contratação pública em www.comprasnasaude.pt

Compras Públicas

Acordo-Quadro 305/2023 – Medicamentos do aparelho cardiovascular

A SPMS, EPE procedeu à publicação do Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro com a referência 305/2023 para fornecimento de medicamentos do aparelho cardiovascular na área da saúde, no dia 16 de janeiro.

Neste Acordo-Quadro constam fármacos para o tratamento de arritmias, hipertensão arterial, dislipidemias, nomeadamente hipercolesterolemia, bem como vasodilatadores usados no tratamento da insuficiência coronária, da insuficiência cardíaca e nas perturbações vasculares centrais e periféricas.

Tendo por objetivo selecionar fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço para a área da saúde, este Concurso Público Internacional encontra-se na fase de receção de propostas até ao dia 6 de fevereiro.

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“Quando ligar SNS 24 ou INEM?” | SPMS, DGS e INEM lançam campanha de sensibilização

A SPMS, a Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), lançaram no dia 15 de janeiro, a campanha «Quando ligar SNS 24 ou INEM?», que visa sensibilizar para a correta utilização das linhas «808 24 24 24» e «112» pelo cidadão.

Com o objetivo de proporcionar uma melhoria da qualidade de atendimento e garantir a acessibilidade dos utentes ao organismo mais competente para prestar o serviço pretendido em cada momento, a campanha compara problemas de saúde não emergentes e situações que podem envolver risco de vida, clarificando desta forma quando se deve utilizar para o SNS 24 ou INEM.

A Linha SNS 24 atendeu, em 2022, mais de nove milhões de chamadas, o maior número de atendimentos de sempre. Também os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM receberam, nesse ano, mais de 1.5 milhões de chamadas, o número mais elevado desde que há registo. Destas chamadas atendidas nos CODU do INEM, mais de 103.000 foram transferidas para o SNS 24, o que representa uma média de 280 chamadas por dia que foram consideradas não urgentes e um aumento de 10% face a 2021.

Face ao aumento da atividade destes serviços, importa que a sua utilização seja feita de forma cada vez mais informada. Com esta campanha pretende-se melhorar a qualidade do atendimento, concentrar os recursos de emergência médica em situações efetivamente graves e melhorar a literacia em saúde dos cidadãos.

A campanha “Quando ligar SNS 24 ou INEM?”, é uma campanha multimeios, presente em rádio, outdoors e plataformas digitais, e terá outros suportes educativos como flyers e cartazes, assim como sessões dirigidas ao público em geral. Será ainda a primeira campanha apresentada num novo suporte de comunicação que recorre à utilização das Ambulâncias do INEM como veículos publicitários.

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