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“As eHealth Sessions são uma aposta ganha”

“Tem sido uma experiência muito interessante”, frisou Luís Goes Pinheiro, presidente da SPMS, na abertura da quarta e última eHealth Sessions, que decorreu no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), na manhã do dia 27 de janeiro.

Na abordagem às sessões que, desde outubro, têm “levado a discussão do PRR a todo o país” no âmbito da transição digital da Saúde, Luís Goes Pinheiro falou em particular da quarta, dirigida aos sistemas e ferramentas para os profissionais de saúde.

“São 44 projetos”, sublinhou, destacando a construção de um registo de saúde eletrónico único sobre o qual têm sido dados passos muito relevantes, e a app e o portal para o profissional que permite o acesso a um conjunto de instrumentos e soluções, esperando que “ao longo de 2023 haja novidades”.

“Agradecemos a escolha de Coimbra nesta instituição, que é uma referência no Serviço Nacional de Saúde da região Centro e também do país”, disse Carlos Gregório dos Santos, presidente do CHUC, ao dar as boas-vindas a todos os participantes.

Seguiram-se dois debates moderados pela jornalista Ana Peneda Moreira.

“Penso que estas eHealth Sessions são um espaço importante de discussão. Criam um fórum magnífico para fazer a gestão da mudança”, referiu José Luís Biscaia, diretor Executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego, no início da sua intervenção no painel em que se falou de sistemas para os profissionais nos Cuidados de Saúde Primários.

Interoperabilidade é a palavra-chave

“Acho que é uma oportunidade histórica termos 300 milhões para a transformação digital”, observou Luís Biscaia, que, ao longo do debate abordou questões paradigmáticas e críticas, reforçando que “a integração é fundamental”, opinião partilhada por André Rosa Biscaia, presidente da Direção da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar, salientando a importância de existir também uma estratégia e cultura comum e “estas sessões ajudam nisso”.

“O registo deve ser feito em cada nível de cuidados”, evidenciou Joana Vilas Boas, coordenadora da Unidade de Sistemas de Cuidados de Saúde da SPMS, num debate pertinente, marcado pelo tema da interoperabilidade e integração, que se pretende que seja cada vez maior e melhor entre os sistemas.

Depois dos Cuidados de Saúde Primários, foi tempo de falar sobre alguns dos principais sistemas disponíveis para os profissionais dos hospitais. “Deve haver um equilíbrio. Por um lado, existem especificidades de instituições, por outro lado, a transformação digital tem soluções a nível nacional, para o todo”, defendeu Rui Santos, coordenador da Unidade de Sistemas de Cuidados de Saúde da SPMS, no painel que contou com as participações de Maria João Baptista, presidente do Centro Hospitalar Universitário de São João, e Tiago Gonçalves, vogal da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).

No hospital que lidera, a dirigente realçou o envolvimento dos profissionais das várias áreas da Saúde na transição digital, que propõem soluções, novos algoritmos e um conjunto de ferramentas para melhorar o acesso à informação dos utentes e, por conseguinte, melhores prestações de cuidados.

Tiago Gonçalves considera também que o envolvimento dos profissionais na conceção e no desenvolvimento das soluções informáticas “é essencial para a mudança”.

Já na reta final, subiu ao palco do auditório do CHUC Manuel Teixeira Veríssimo, presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, que reiterou a importância de uma maior integração da informação e dos sistemas, para os profissionais conseguirem prestar melhores serviços aos utentes.

 “Esta eHealth Sessions 4 foi mais uma grande sessão. Juntando-se às outras três, foram quatro sessões com 22 painéis, 48 oradores, 450 participantes presenciais e muitas centenas que acompanharam online”, revelou Luís Goes Pinheiro, no encerramento da última eHealth Sessions, garantindo que o caminho da transição digital vai continuar a ser percorrido com muito empenho.

(Fotos de Rodrigo Cabrita)

Compras Públicas

Acordo-Quadro 2022/10 – Para Fornecimento de Material de Penso de Efeito Terapêutico

A SPMS, EPE publicou o Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro CP 2022/10 – Para fornecimento de Material de Penso de Efeito Terapêutico, que entrou em vigor no dia 26 de janeiro.

Este acordo-quadro inclui vários tipos de penso e materiais, cujo efeito terapêutico no tratamento de feridas promove e otimiza a sua cicatrização.

Neste Acordo-Quadro constam fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço, disponibilizando à área da saúde um instrumento de contratação transparente que promove a racionalização da despesa, bem como a eficiência operacional pela desburocratização e melhoria contínua na tramitação procedimental.

O procedimento encontra-se publicado e disponível em www.catalogo.min-saude.pt

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Projetos da SPMS em debate no INCoDe.2030 em Aveiro

Os quatro grandes pilares da transição digital da Saúde estiveram no centro da apresentação de Nilton Nascimento, diretor do Centro de Controlo e Monitorização do SNS (CCMSNS), no âmbito do Roteiro INCoDe.2030 – Capacitação Digital, iniciativa que percorrido o país. A SPMS tem vindo a participar e a acompanhar esta iniciativa que hoje, dia 26 de janeiro, esteve em Aveiro.

Sob a temática “Smart Cities”, o auditório da Universidade de Aveiro foi palco de diferentes painéis com convidados que falaram sobre iniciativas locais em curso, com o propósito de melhorar as competências digitais dos cidadãos das mais variadas gerações.

Atrair mais mulheres para as áreas tecnológicas e não deixar ninguém para trás, para que o digital seja um elemento de proximidade, desenvolvimento e evolução, foram temas transversais nas apresentações feitas ao longo da manhã.

“Realço a iniciativa Exames Sem Papel, com mais de 24 milhões de resultados partilhados via digital, que podem ser acedidos pelo utente através da sua área do portal SNS 24 e pela app SNS 24”, salientou Nilton Nascimento. Na abordagem aos pilares integrados no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), os projetos para o cidadão são a área mais visível para a população, destacou o diretor, não esquecendo os projetos relacionados com os dados, os profissionais de saúde e as infraestruturas, em prol de um melhor sistema de saúde.

Aveiro foi a sétima cidade a acolher o roteiro INCoDe.2030 que, no final deste ano, lançará um livro com os projetos mais emblemáticos, implementados em cada cidade. Integrado na política pública dedicada ao reforço de competências digitais, que se desenvolve através de iniciativas promovidas por entidades públicas e privadas, e da responsabilidade de diferentes áreas governativas, o INCoDe.2030 é uma iniciativa que vai continuar a percorrer o país.

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“Building The Future” conta com a SPMS

A SPMS moderou um dos debates do “Building The Future”, que decorreu no dia 25 de janeiro. O principal evento português de transformação digital reuniu especialistas de renome mundial, em Lisboa, para discutir as principais tendências da transformação digital e partilhar a sua visão do futuro.

No primeiro dia, o tema principal centrou-se nas indústrias, nomeadamente de Financial Services, Energy & Utilities, Retail & Services e Health. Sandra Cardoso, diretora da Direção de Assessoria, Comunicação e Relações Públicas da SPMS, moderou o painel dedicado aos Dados em Saúde, que contou com as participações de Joana Malheiro Novo, da Novartis,  Alfonso Navarro Sanz, da AXA, e Paulo Espiga, vogal do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central.

O segundo dia foi dedicado à tecnologia, com sessões sobre Data, Low Code, Cybersecurity e Costumer Experience.

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Sistemas de informação e ferramentas para os profissionais de saúde em debate na “eHealth Sessions 4” | Inscrições Abertas

“Como podem os sistemas de informação apoiar e potenciar o acesso aos Cuidados de Saúde Primários”, e “De que forma podem potenciar o acesso aos hospitais, um ponto nevrálgico na entrada de utentes no sistema de saúde?” Estas são algumas das questões centrais em análise na quarta eHealth Sessions, já na próxima sexta-feira, dia 27 de janeiro.

No Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), o debate vai focar-se nas ferramentas e sistemas para os profissionais de saúde, um dos quatro pilares da transição digital na Saúde, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Depois de três edições, em Lisboa, no Porto e em Évora, para debater temas relevantes sobre o Cidadão, os Dados e as Infraestruturas, é a agora a vez de Coimbra acolher a sessão centrada nos sistemas dirigidos aos profissionais de saúde. Só no Serviço Nacional de Saúde são mais de 150 mil profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica, e muitos outros.

No âmbito destes quatro pilares, inseridos no PRR, cabe à SPMS a execução de 116 projetos que vão elevar ganhos em saúde, facilitar o acesso aos dados, melhorar a experiência do cidadão e tornar os ambientes de trabalho mais agradáveis e dotados de melhores condições. Na quarta e última eHealth Sessions, alguns dos principais projetos dirigidos aos profissionais de saúde merecem destaque e uma análise mais aprofundada.

Colocar a tecnologia ao serviço da saúde

A “eHealth Sessions 4” vai refletir sobre as oportunidades da transição digital para os Cuidados de Saúde Primários, bem como as melhorias das ferramentas para os profissionais dos hospitais, que visam auxiliar na prestação de cuidados ao cidadão.

Luís Goes Pinheiro, presidente do Conselho de Administração da SPMS, e Carlos Gregório dos Santos, presidente do Conselho de Administração do CHUC, dão o mote de entrada para este evento, que conta com dois momentos de debate moderados pela jornalista Ana Peneda Moreira.

Para falar sobre “Uma Oportunidade para os Cuidados de Saúde Primários”, Joana Vilas Boas, coordenadora da Unidade de Sistemas de Cuidados de Saúde da SPMS, José Luís Biscaia, diretor Executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego e André Rosa Biscaia, presidente da Direção da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar, compõem o painel de debate. 

Segue-se a análise de “Mais e Melhores ferramentas para os profissionais dos hospitais”, com Maria João Baptista, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de São João, Tiago Gonçalves, vogal do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde, e Rui Santos, coordenador da Unidade de Sistemas de Cuidados de Saúde da SPMS.

O encerramento desta iniciativa é assegurado pelo presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, e pelo presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, Manuel Teixeira Veríssimo.

Já se inscreveu? Ainda pode garantir o seu lugar na “eHealth Sessions 4”, já no dia 27 de janeiro, em: https://bit.ly/3XrAJQO.

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Debate | “Uso massivo da tecnologia é o grande legado da pandemia”

“Estamos hoje, e isso é absolutamente indiscutível, francamente mais bem preparados para lidar com uma pandemia do que estávamos há três anos. Agora a verdade é que também todos esperamos que não seja uma realidade muito próxima”, salientou Luís Goes Pinheiro, presidente da SPMS, no debate promovido pela SIC Notícias, tendo por base um recente estudo realizado em exclusivo para o Jornal Expresso sobre a pandemia.

O estudo centrou-se nas perceções dos portugueses relativamente à pandemia, passando pela resposta dada pelos serviços de saúde em Portugal durante a altura mais crítica, desde a vacinação, aos cuidados de saúde e às sequelas deixadas.

Ana Peneda Moreira, jornalista da SIC Notícias, moderou o debate transmitido na noite de 19 de janeiro, que além de ter contado com Luís Goes Pinheiro, teve as presenças de Filipe Froes, pneumologista e coordenador do Gabinete de Crise para a Covid-19 da Ordem dos Médicos, de Miguel Arriaga, chefe de divisão de Literacia, Saúde e Bem-Estar da Direção-Geral da Saúde, e Pedro Morgado, coordenador regional de Saúde Mental do Norte.

“Ao longo desta pandemia verificámos várias vezes a necessidade de todos, todos aqueles que estivemos envolvidos neste processo de nos reinventarmos e de repensar novas soluções para enfrentar a pandemia nos seus diversos momentos, que foram sempre diferentes uns dos outros”, destacou o presidente da SPMS.

A União Europeia encarou a pandemia como uma oportunidade de desenvolver, através da tecnologia, mais e melhores terapêuticas que poderão ser cruciais na resposta a novas situações do género daquela que ainda vivemos.

A saúde mental e a vacinação mereceram uma análise mais aprofundada neste debate, com base no estudo feito que concluiu que 42% das pessoas inquiridas admite que sentiu impacto na sua saúde mental e 76% tencionam cumprir o futuro plano de vacinação.

Autoagendamento “migra” para o SNS24

Sobre a vacinação, Luís Goes Pinheiro anunciou a abertura do autoagendamento para maiores de 45 anos através do portal SNS 24, que “vai ser um processo progressivo”, sublinhou, considerando que esta ação irá incrementar a taxa de vacinação. “A certeza de poder escolher o dia e o local mais conveniente é seguramente um aspeto fundamental”, destacando a importância para que se continue a divulgar amplamente as vantagens da vacinação, num país em que 96% das pessoas se vacinaram contra a Covid-19.

A facilidade de acesso à vacinação, através do autoagendamento no portal SNS 24, pode ser um elemento absolutamente fundamental para se continuar a manter as taxas de vacinação altas, reiterou Luís Goes Pinheiro.

Das lições aprendidas e resultados obtidos ao longo destes três anos, Luís Goes Pinheiro evidenciou “ a forma como mudou a mentalidade das pessoas relativamente à utilização da tecnologia. A tecnologia hoje entrou com tanta força nas nossas vidas que acelera de forma evidente muitos processos”.

Caso aconteça uma situação semelhante no futuro, os especialistas acreditam que o Serviço Nacional de Saúde está hoje mais bem preparado do que estava há três anos para enfrentar pandemias. Estaremos seguramente bem preparados, mas esperemos que essa necessidade de enfrentarmos um desafio com esta dimensão não surja nos próximos tempos”, realçou o dirigente da SPMS.

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Primeiro Balcão SNS em estruturas sociais para dependentes inaugurado

O primeiro Balcão SNS 24 em estruturas sociais para pessoas em situação de dependência foi hoje, dia 19 e janeiro, inaugurado. O novo Balcão SNS 24 situa-se na Santa Casa da Misericórdia de Arcos de Valdevez, em Viana do Castelo.

Numa iniciativa conjunta entre o Ministério da Saúde e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, o projeto de alargamento dos Balcões SNS 24 ao setor social e solidário foi apresentado, seguido da assinatura do Protocolo de Colaboração entre a União das Misericórdias Portuguesas (UMP), as Mutualidades Portuguesas, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) e a Confecoop – Confederação Cooperativa Portuguesa.

Na cerimónia de inauguração marcaram presença o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, a secretária de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes, o presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, o provedor Santa Casa da Misericórdia de Arcos de Valdevez, Francisco Araújo, e ainda o presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel de Lemos.

O Balcão SNS 24 visa facilitar o acesso dos cidadãos aos serviços de saúde do SNS, avançando-se agora com esta resposta nas Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI), Lares Residenciais para Pessoas com Deficiência (LR) e nas Unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), o que permite assegurar uma resposta de proximidade, qualidade e ultrapassar algumas barreiras existentes nestas faixas etárias no acesso às tecnologias. Esta iniciativa contribui para qualificar estes serviços com respostas inovadoras, que facilitam e medeiam o acesso dos seus utentes aos cuidados de saúde do SNS.

“São um legado da pandemia que veio para ficar e que visa não deixar ninguém para trás” ideia destacada nas intervenções do presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, nas diversas inaugurações de balcões SNS 24. No total, estão em funcionamento 322 Balcões SNS 24.

O projeto de expansão, desta resposta em saúde para o sector social, permite direcionar serviços de saúde para uma população vulnerável, através de uma rede representativa, estruturada e disseminada pelo país. Para assegurar que a implementação é efetiva e consistente, o projeto será aplicado de forma faseada e progressiva, numa primeira fase, nas ERPI e nas unidades da RNCCI que pertençam às áreas de influência de Unidades Locais de Saúde (ULS), prevendo-se o alargamento às restantes respostas sociais numa fase posterior.

Os Balcões SNS 24 estão atualmente acessíveis também em juntas de freguesia, espaços do cidadão e estabelecimentos prisionais, com a prioridade de prestar serviços de saúde do Serviço Nacional de Saúde de forma eficiente, com qualidade e maior proximidade.

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SPMS participa na sessão “A Transformação Digital da Saúde acelerada pelo PRR” da APAH

“Não faz qualquer sentido estarmos a projetar um sistema para o futuro olhando apenas para aqueles que são utentes do SNS”, defendeu o presidente da SPMS, Luís Goes Pinheiro, numa sessão dedicada ao tema “A Transformação Digital da Saúde acelerada pelo PRR”, promovida pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH).

O dirigente, que participou na sessão plenária “O PRR e a transformação digital na Saúde”, apresentou algumas das medidas previstas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), defendeu que “o PRR sendo para a transição digital da Saúde não é para a transição digital da Saúde apenas no SNS”, dado que “os utentes do SNS transitam entre sistemas e que mesmo não sendo hoje um utente do SNS são sempre um utente do SNS em potência” e, destacou ainda a “oportunidade única” que o PRR representa para a modernização na Saúde.

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Esta iniciativa teve como objetivo promover o impacto da transição digital da Saúde, uma alavanca indispensável à evolução do sistema de saúde com vista ao aumento do acesso, qualidade e eficiência dos cuidados, nos cidadãos, nos profissionais e nos gestores da área da saúde.

A sessão decorreu no dia 16 de janeiro, a partir do Centro Hospitalar e Universitário do Porto.

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