A SPMS, EPE procedeu à publicação do Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro 87/2022 – Fornecimento de material de uso único para bloco operatório na área da saúde, tendo entrado em vigor no dia 30 de março de 2023.
Estão incluídos fatos de bloco, batas cirúrgicas e outros materiais de utilização descartável.
Neste acordo-quadro constam fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço, disponibilizando à área da saúde um instrumento de contratação transparente que promove a racionalização da despesa, bem como a eficiência operacional pela desburocratização e melhoria contínua na tramitação procedimental.
A SPMS participou na 23ª Reunião de Alto Nível da eHealth Network (eHN), no âmbito da cooperação em saúde digital na União Europeia (UE), que decorreu no passado dia 30 de março.
Nesta reunião foi possível aprovar diretrizes importantes para o serviço Patient Summary e standards para os novos serviços a disponibilizar no âmbito do Myhealth@EU – Resultados de laboratório, imagens médicas, relatórios de imagiologia e notas de alta.
O programa de trabalhos da eHN para 2023 e o plano de implementação para os Princípios Éticos Europeus da saúde digital também foram aprovados.
A participação da SPMS nesta reunião contribuiu para o desenvolvimento da saúde digital na União Europeia.
Organizada pela World Health Organization (WHO) Regional Office for Europe, em parceria com a Universidade Politécnica de Valência, a iniciativa “WHO Spring Course – Impact Training on Big Data in Healthcare” contou com a participação da SPMS. Decorreu em Valência no passado dia 28 de março.
Cátia Pinto, coordenadora de Projetos e Relações Internacionais da SPMS, realizou uma apresentação sobre o impacto das soluções de big data nos sistemas de saúde, abordando a estratégia nacional para o desenvolvimento do sistema de saúde, recorrendo a soluções tecnológicas inovadoras apoiadas por grandes volumes de dados.
A coordenadora destacou o papel pioneiro da organização na utilização de dados, no desenvolvimento de soluções apoiadas por big data para o Serviço Nacional de Saúde e no domínio da saúde digital global.
O objetivo deste curso passou por capacitar os profissionais de saúde pública em aspetos tecnológicos, éticos e organizacionais essenciais para a implementação bem-sucedida de serviços de saúde digital, com foco na saúde pública.
A SPMS, EPE procedeu à publicação do Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro com a referência 173/2022 para fornecimento de Medicamentos diversos, na área da saúde, tendo o mesmo entrado em vigor no dia 30 de março de 2023.
Incluindo medicamentos de várias áreas terapêuticas, os acordo-quadro de medicamentos diversos procuram dinamizar a concorrência e espelhar a realidade do mercado, permitindo a entrada de novos operadores económicos, no período em que o acordo-quadro da área terapêutica específica ainda não necessita de ser renovado no teu todo.
Neste Acordo-Quadro constam fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço, disponibilizando à área da saúde um instrumento de contratação transparente que promove a racionalização da despesa, bem como a eficiência operacional pela desburocratização e melhoria contínua na tramitação procedimental.
“Costumo dizer que todos os dias há boas notícias no SNS, nós é que muitas vezes as desconhecemos e desvalorizamos”, afirmou Sandra Cardoso, diretora de Assessoria, Comunicação e Relações Públicas da SPMS, no BTT- Building Tomorrow Together (BTT) – Innovation in Dementia, iniciativa promovida pela Roche, que decorreu esta terça-feira, dia 28 de março, em Lisboa.
“Nunca como hoje estivemos tão predispostos e preparados para dar passos tão largos”, defendeu a dirigente na sessão dedicada à demência, onde falou sobre transição digital na Saúde, salientando que “trata-se de uma meta que a SPMS tem na sua génese desde que nasceu fez a semana passada 13 anos”.
Há dois aceleradores para esta transição digital, segundo Sandra Cardoso, que vêm responder à questão: “Porque é que este é o momento?”. A pandemia, por um lado, “que nos fez dar um salto enorme no que toca por exemplo à aceitação da telessaúde”. Por outro, o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) é o grande impulsionador: “Sem fundos não vamos lá. E o PRR reserva 300 milhões de euros para a transição digital na Saúde, que vão dar forma a 117 projetos, divididos por 4 pilares, todos fundamentais e interdependentes para que se percorra este caminho da transição digital da Saúde”.
As infraestruturas, o cidadão, o profissional de saúde e os dados são os pilares para esta transição. “Por isso não podemos perder esta oportunidade. E digo no plural, porque de facto este é um desígnio nacional com o qual temos de estar todos comprometidos. Cabe à SPMS a execução o PRR no que à transição digital diz respeito e embora ela tenha de ter o SNS no epicentro, não podemos fazê-lo sozinhos”, observou.
“Se partilhamos um sonho, acho que deve ser este”
Se tivesse de eleger um dos projetos que vão revolucionar a Saúde em Portugal e na Europa, Sandra Cardoso escolheria o Registo de Saúde Eletrónico Único. “Tem como objetivo simplificar a vida do cidadão, mas também dos profissionais de saúde que poderão ter acesso a dados, mediante autorização do cidadão, e com isso ter apoio na tomada de decisão em relação a tratamentos. Um Registo, Um Utente”, explicou.
A SPMS está a trabalhar na criação deste registo, único, onde o cidadão poderá ter num mesmo espaço os seus dados de saúde, com acesso a todos os registos de saúde, medicação, resultado de exames e outros, quer tenham sido prescritos ou efetuados no setor público, privado ou no setor social.
“Estamos, neste momento, a desenhar a estrutura deste registo, a analisar as especificações técnicas e a colaborar a nível europeu na regulação do espaço europeu dos dados de saúde, não só para garantir esta interoperabilidade no espaço europeu, mas também naturalmente as questões do uso secundário de dados para investigação”, desvendou a dirigente. “São os dados de saúde do cidadão no bolso, tornando o acesso mais ágil, mais eficiente e mais sustentável. Se partilhamos um sonho, acho que deve ser este”, concluiu.
Joana Vilas Boas, coordenadora da SPMS – Unidade de Sistemas de Cuidados de Saúde, defendeu a criação de um sistema único e integrado nos cuidados primários num testemunho ao jornal Expresso sobre “A tecnologia ao serviço da Saúde e a importância de continuar a apostar na investigação”, integrado no projeto “50 mulheres, 50 ideias para a Saúde”.
A coordenadora falou das ações em curso que visam melhorar a saúde e apostam na integração de dados, necessidade há muito identificada por profissionais de saúde. Neste momento há várias iniciativas que estão a ser implementadas pela SPMS, visando a evolução tecnológica e a melhoria dos mecanismos de integração nos centros de saúde.
Joana Vilas Boas é uma das 50 mulheres ligadas à Saúde que o Expresso desafiou para indicar uma ideia que gostaria de ver implementada no sector e para o seu desenvolvimento em Portugal. Esta é uma das cinco novas ideias divulgadas a 20 de março. Saiba mais aqui.
A SPMS participou na Conferência do Comité Permanente de Médicos Europeus (Standing Committee of European Doctors (CPME)), que se realizou esta sexta-feira, dia 24 de março.
Subordinada ao tema “Espaço Europeu de Dados de Saúde – O que significa na prática?”, a conferência teve como objetivo principal explorar o impacto da proposta para o regulamento do Espaço de Dados de Saúde Europeu, em particular a estrutura Myhealth@EU dedicada ao uso primário de dados em saúde, na prática médica diária.
Cátia Pinto, coordenadora de Projetos e Relações Internacionais da SPMS, demonstrou o papel pioneiro da organização em matéria de utilização primária de dados, especialmente em relação à disponibilização ativa de serviços de saúde transfronteiriços, como o Resumo Eletrónico do Paciente e Prescrição e Dispensa Eletrónica.
A participação da SPMS contribuiu, assim, para o envolvimento dos médicos na discussão sobre a partilha de dados de saúde a nível transfronteiriço, e de que forma estes serviços estão a ser implementados.
“A linha SNS 24 ficou colada à Covid”, obstáculo identificado por João Oliveira, coordenador da SPMS – Linha SNS 24, durante a sua intervenção no SNS SUmmit, fórum realizado pela Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) com o apoio da SPMS, esta quinta-feira, dia 23 de março.
Na Aula Magna do Hospital de Santa Maria, no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, João Oliveira reiterou que o “SNS 24 é muito mais” e tem de ser a porta de entrada numa situação aguda não emergente e “um pivot na distribuição das necessidades do país em tempo real”. Ideias defendidas na sessão sobre “Gestão da Oferta e da Procura” no âmbito dos serviços de urgências, moderada por Francisco Goiana da Silva, da DE-SNS, que contou com mais participantes e partilha de ideias no painel de debate.
Para reforçar o apoio às urgências hospitalares, as campanhas de comunicação mais dirigidas e próximas do utente, de forma a promover o SNS 24 como a primeira porta de entrada no SNS, são uma das soluções apontadas pelo coordenador da Linha.
Dissociar o SNS 24 da Covid-19 e incentivar a população a contactar a Linha face a um problema de saúde não emergente é fundamental para evitar idas desnecessárias aos serviços de urgência. “Há um hábito intrínseco do português recorrer ao serviço de urgência por tudo”, reconheceu, acrescentando que o processo para alterar este processo leva o seu tempo, mas, “cabe a cada um de nós promover essa mudança”.
A teleconsulta médica após triagem no SNS 24 é outra das soluções. Uma resposta direta depois do contacto com o SNS 24 que passa pela geração de uma teleconsulta com um profissional de saúde está a ser equacionada para integrar a Linha.
Com mais de 6 mil profissionais no atendimento, distribuídos pelo país, João Oliveira defendeu a relevância de existir uma única fonte ou sistema centralizado de informação, visando a melhoria, a qualidade da triagem no SNS 24 e a capacidade de resposta do sistema de saúde.
O SNS SUmmit constitui um fórum de partilha e discussão de boas práticas entre os Serviços de Urgência das diferentes unidades do SNS, os Agrupamentos de Centros de Saúde e as instituições que coordenam o fluxo dos utentes.
Fernando Araújo, diretor executivo do SNS, participou na abertura do evento que encerra ao final da tarde com Manuel Pizarro, ministro da Saúde.
Hoje é dia de comemorar o 13º aniversário da SPMS. São 13 anos de desafios, de conquistas, de entrega e sentido de missão à causa pública.
A história da SPMS é marcada pela inovação e pela transição digital no setor da Saúde. São 13 anos a gerir sistemas, a criar e a disponibilizar soluções, a responder, enquanto Central de Compras, às necessidades das instituições de saúde, a partilhar serviços e a colaborar com profissionais e cidadãos.
Hoje, a SPMS também é telessaúde, serviço omnicanal SNS 24, Centro de Controlo e Monitorização do SNS, academia de formação, comunicação e muitas outras áreas de atuação.
No dia do aniversário, reforça-se o compromisso de continuar a trabalhar em prol das pessoas e pelo robustecimento e sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde.
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