Negociação centralizada das condições aplicáveis à contratação de serviços de manutenção de hardware e software para 2013.
Circular Informativa Nº 11/2012
Negociação centralizada das condições aplicáveis à contratação de serviços de manutenção de hardware e software para 2013.
Circular Informativa Nº 11/2012
Critérios de anulação de circuitos de dados na Rede Informática da Saúde – RIS.
Com base no acordo de licenciamento de produtos Microsoft realizado entre a SPMS e a Microsoft, estão disponíveis ações de formação em produtos Microsoft para os funcionários das Instituições do SNS, conforme a seguinte agenda.
A plataforma SER – Saúde em Rede já está aberta para todos os profissionais ligados ao Ministério da Saúde. A entrada de novos utilizadores na plataforma de rede social passa pelo desenvolvimento de atividades e dinâmicas de discussão em grupo sobre os diversos sectores de atividade ligados à saúde, sejam médicos, informáticos ou jurídicos, etc.. Caberá agora aos utilizadores dinamizar a rede, usufruindo da sua utilidade.
E são muitas as vantagens que a SER pode apresentar, destacando-se a possibilidade de partilhar informação e de discutir ideias, sem custos, sem barreiras provocadas por localizações diferentes ou outras inibições de carácter profissional. As entidades e utilizadores que desejem aceder à SER poderão enviar um pedido para ser_admin@spms.min-saude.pt. Apenas serão autorizados os utilizadores que tenham extensão de email “min-saude.pt”. Todos os casos que não correspondam a esta premissa, serão avaliados pela administração da SPMS, EPE.
Ainda a funcionar apenas através da RIS, em breve a SER estará também disponível na rede de internet , o que facilitará o acesso a todos os utilizadores autenticados.
O objetivo está traçado, é prioritário e é para cumprir. É preciso fazer mais com menos. Ou seja, é preciso reinventar o que foi feito em matéria de sistemas de informação na saúde nos últimos anos, adaptar o que está já em funcionamento e obter resultados ótimos no tratamento dos utentes dentro do Serviço Nacional de Saúde. Será possível? Não podemos, nem devemos questionar esta possibilidade, porque a conjuntura atual obriga-nos a ousar o impossível. Temos que ter esse engenho e reestruturar o necessário para obter a racionalização de meios, tendo sempre presente que teremos também, com o menos que nos é exigido, conseguir fazer melhor.
E como? Com um objetivo tão restritivo, pensemos no como lá chegaremos. Optando, por exemplo, pela utilização de softwares abertos, conseguindo desta forma ser autónomos e libertando-nos de uma carga financeira que poderá ser investida nos cuidados de saúde onde é mais necessária. Sendo, por exemplo, proactivos na mudança estrutural que é necessária. Se uma aplicação já existente não serve os seus objetivos, usemos o nosso know-how para a completar e para integrá-la com todas as outras. Há muito ainda por fazer. Aos sistemas de informação caberá o papel de contribuir para a mudança necessária, para a modernização e eficiência do sistema. Na sua agilização e eficácia está a resposta à urgência de poupança que se vive no sector da saúde pública.
Editorial do Presidente do Conselho de Administração da SPMS, EPE, Dr. Raul Mascarenhas, publicado na newsletter de Outubro.
“Austeridade”, “rigor financeiro” e “mudança estrutural” são as exigências do Ministério da Saúde em matéria de Sistemas de Informação da Saúde. A mensagem foi levada até à reunião de trabalho promovida pela SPMS, EPE no dia 28, na FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, pelo Secretário de Estado da Saúde.
Manuel Teixeira sublinhou a necessidade e a importância da reestruturação e reorganização dos sistemas de informação na saúde, um dos vetores que irá contribuir para a poupança desejada para o sector pelo Governo. Por isso “é preciso inovar a partir do património existente”, garante Manuel Teixeira.
Segundo o governante essa inovação esperada expressa-se através de duas novidades introduzidas no discurso e na operacionalização dos sistemas pelo Ministério da Saúde. São elas a PDS – Plataforma de Dados da Saúde e a aposta nas aplicações “open source”. Numa área onde, para Manuel Teixeira, se “concentra a inteligência”, como é o caso dos sistemas de informação, espera-se que o sector tenha um papel de relevância na combinação da mudança estrutural com o rigor financeiro.
Como desafio, os técnicos terão que dar resposta à inclusão das orientações clínicas na Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM), ao registo de utentes e dos respetivos tratamentos e conseguir a implementação plena do SI.VIDA. “O Governo vai implementar este plano (PD-SIS) e o sistema de saúde dará um salto qualitativo”, sublinha o governante.
A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE apresentou no final de setembro (dia 28), numa reunião de trabalho realizada na FEUP do Porto, o PD – SIS (Plano de Desenvolvimento do Sistema de Informação da Saúde). O documento estabelece como objetivos estratégicos a otimização dos processos de recolha de dados e a utilização mais racional e eficiente dos recursos disponíveis através de, entre outras medidas, serviços partilhados.
Este plano prevê medidas conducentes à redução das despesas na TIC Tecnologias de Informação e Comunicação no setor da saúde que atingirá o valor de 20 milhões de euros por ano a partir de 2016. A operacionalização do PD-SIS ficará a cargo da SPMS, EPE, entidade responsável pelo desenvolvimento e operação de vários sistemas integrados de informação no setor da saúde, como estipulado no Decreto-Lei nº 108/2011 de 17 de novembro. No entanto, o PD-SIS está ainda em fase de debate que antecede a aprovação pela tutela. O documento esteve em discussão na nova plataforma SER – Saúde em Rede (ver notícia na página 6).
Uma das grandes novidades propostas no plano centra-se no modelo de governação a implementar. Caberá ao Ministério da Saúde tomar as decisões estratégicas necessárias à aplicação do PD-SIS, sendo proposta a criação do Conselho Nacional de Informatização da Saúde (CNIS), que incluirá representantes da ACSS, da CIC – Comissão para Informatização Clínica e de todas as entidades do Serviço Nacional da Saúde, ficando a presidência a cargo da SPMS, EPE.
Outra iniciativa estruturante proposta prevê a definição de uma nova Arquitetura para o Sistema de Informação da Saúde (SIS). O modelo propõe a consolidação das estruturas de informação transversais e de base da RNIS – Rede Nacional de Informação em Saúde. O PD-SIS, cujo prazo de desenvolvimento se prolonga até 2015, prevê ainda o desenvolvimento de vários projetos, como o si-UPCS, PEM, PDS, Interoperabilidade (RNIS), MACS (Monitorização de Dados a Cuidados de Saúde, RHV, Sistema de Gestão Financeira, epSOS e AGIT.
A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE organizou, em colaboração com o INA (Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas), duas ações de sensibilização sobre “As novas regras da Contratação Pública e a sua aplicação nos hospitais EPE”, que decorreram, no dia 26 de setembro, no auditório do Infarmed em Lisboa e, no dia 27 de setembro, no auditório do IPO do Porto.
As ações de sensibilização foram dirigidas pelo Dr. João Amaral e Almeida da “Sérvulo & Associados”.
Cerca de duas centenas de responsáveis das áreas de administração hospitalar, compras e aprovisionamento, assistiram a estas sessões de esclarecimento.
Os conteúdos apresentados durante a ação de sensibilização estão disponíveis na SER – Saúde em Rede, a qual pode ser acedida pelos profissionais ligados ao Ministério da Saúde.