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SPMS participa no PROJEP 2015

No próximo dia 30 de outubro, o Vogal Executivo da SPMS com área das compras, Artur Trindade Mimoso, marca presença no evento anual da AIECEP – Associação Internacional das Comunicações de Expressão Portuguesa, PROJEP 2015, que este ano tem como tema o Direito das Comunicações.

No âmbito da temática do e-Government, Artur Trindade Mimoso, irá partilhar conhecimentos e experiências no painel sobre e-Government – A Contratação Pública Eletrónica, das 11h às 13h.

Mais informações sobre o PROJEP 2015 clique aqui.  

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SPMS realiza leilão eletrónico de dispositivos médicos e poupa cerca de 2,5 milhões

Durante a manhã de 29 de outubro, a SPMS realizou um leilão eletrónico para aquisição de Contracetivos Profiláticos, Orais e Mecânicos para todas as instituições do SNS, permitindo poupanças superiores a 2 milhões de euros.

Através de mecanismos inovadores de contratação, tais como o leilão, é possível agregar e centralizar compras, tendo como denominador comum poupanças significativas para o Ministério da Saúde e para o cidadão.

Leilão eletrónico de Compras Públicas na Saúde

O leilão iniciou com o preço base de 8 milhões de euros, prevendo-se inicialmente poupanças na ordem dos 15%, contudo a SPMS encerrou o leilão ultrapassando todas as expetativas, alcançando poupanças de cerca de 30%, mais concretamente 2,3 milhões de euros.

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Este instrumento especial de contratação garante a redução do grau de litígio com as entidades envolvidas, uma vez que permite a igualdade de oportunidades a todas as empresas, no que respeita aos processos de licitação.

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SPMS apresenta projetos Europeus no maior evento de tecnologias de informação, no Centro de Congressos de Lisboa

A SPMS marcou presença no ICT 2015 com os projetos europeus Expand e e-SENS (Electronic Simples European Network Services).

Vista geral do ICT 2015

No primeiro dia, 20 de Outubro, foi feita uma demonstração live do piloto do projeto e-SENS, no âmbito da saúde. Este projeto foi apresentado ao público em stayboard e permitiu explicar detalhadamente um building block do eID (Electronic Identification).

Alexandre Santos – SPMS

No dia 21, no palco junto à representação portuguesa e da comunidade europeia, foi também apresentado um vídeo sobre a rede temática Expand, projeto financiado pela comunidade europeia.

Alexandre Santos – SPMS_2

Durante 20 minutos, o público teve oportunidade de conhecer, em pormenor, o projeto que tem como objetivo ajudar, os estados membros, na preparação para a implementação de serviços de saúde transfronteiriços.

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Tecnologias de Informação e Comunicação

RIS | Rede de Informação da Saúde

A Rede de Informação da Saúde (RIS) é uma rede privada multimédia do Ministério da Saúde que interliga as redes locais dos seus organismos e serviços. A RIS surgiu a partir da crescente necessidade de troca de informação e tem como objetivo assegurar a interligação, com qualidade, fiabilidade e segurança das instituições de saúde que o pretendam.

A RIS integra uma infraestrutura de telecomunicações gerida pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde. A infraestrutura de telecomunicações da RIS engloba a estrutura física, constituída pelos meios de ligação física entre os diferentes nós de acesso, e os serviços estruturais de rede, necessários ao funcionamento dos diversos serviços aplicacionais. A estrutura física da RIS inclui todo o equipamento que permite a conexão dos diferentes nós de acesso, nomeadamente equipamentos de comunicação de dados e outros dispositivos necessários à ligação das redes locais das instituições aos aparelhos de telecomunicações fornecidos pelos diferentes operadores.

Os serviços estruturais de rede englobam toda a programação e configuração dos dispositivos que compõem a estrutura física da RIS, e que possibilitam a utilização dos diversos serviços aplicacionais. Englobam, ainda, os vários protocolos suportados na RIS.

Regulamento de utilização da RIS

Consulte o regulamento de utilização da Infraestrutura da Rede de Informação da Saúde (RIS), as condições de acesso e utilização da RIS, para efeitos de manutenção remota de equipamentos e aplicações pela Instituição de Saúde, e o novo modelo de acordo de utilização.

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Lefteris Leontaridis em entrevista sobre o projeto e-SENS

A SPMS, no passado dia 21 de Outubro, na sala IR – INNOVATION & RESEARSH acolheu Lefteris Leontaridis, para uma entrevista sobre o projeto e-SENS (Electronic Simples European Network Services).

Lefteris Leontaridis

Lefteris Leontaridis é manager deste projeto desde 2009, promovido por administrações públicas, em 20 países. Ao longo da sessão, Lefteris Leontaridis explicou que o e-SENS é um projeto de grande escala que incorpora a ideia do desenvolvimento do mercado Europeu digital através de soluções inovadoras de TIC. O e-SENS pretende consolidar, melhorar e alargar as soluções técnicas para promover a interação eletrónica com as administrações públicas em toda a EU.

Henrique Martins, Rita Mendes, Lefteris Leontaridis, Lília Marques, Anabela Santos  e Pedro Moreira

O especialista referiu que o projeto irá permitir desenvolver infraestruturas digitais para assegurar a melhoria da qualidade dos serviços públicos na EU.

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Clínico

Receita Sem Papel

RSP

Através do Despacho de 25 de fevereiro de 2016, a Receita sem Papel adquiriu caráter obrigatório a 01 de abril de 2016, para todas as entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Anteriormente, a Portaria nº 224/2015, de 27 de julho de 2015, regulamentou a implementação de todo o circuito de Receita sem Papel – prescrição, dispensa e faturação. O regime jurídico – que substituiu a Portaria nº 137-A/2012 de 11 de maio – alargou e adaptou as regras da prescrição eletrónica às da dispensa e faturação, cumprindo, desta forma, a prioridade de privilegiar a utilização de meios eletrónicos nos serviços do SNS.

Este modelo eletrónico permite, assim, a prescrição, em simultâneo, de diferentes tipologias de medicamentos, ou seja, a mesma receita poderá incluir fármacos comparticipados com tratamentos não comparticipados. O sistema traz vantagens para o utente, já que todos os produtos de saúde prescritos são incluídos num único receituário, o que antes não acontecia.

No ato da dispensa nas farmácias, o utente poderá optar por aviar todos os produtos prescritos, ou apenas parte deles, sendo possível levantar os restantes em diferentes estabelecimentos e em datas distintas.

3 passos para a implementação da RSP

Maior segurança para profissionais e utentes

A desmaterialização da receita assenta num processo mais eficaz e seguro de controlo de emissão e dispensa, obrigando a um acesso eletrónico autenticado, através de certificado digital qualificado, no caso dos profissionais, e Cartão de Cidadão para os utentes.

A Receita sem Papel inclui um “Código de acesso e dispensa” fornecido apenas ao utente, para validação da dispensa dos fármacos. O processo inclui ainda um “Código de Direito de Opção”, destinado também à validação desse direito do utente no levantamento dos produtos de saúde.

Tal como acontece nas exceções para as receitas manuais, as receitas em papel poderão continuar a existir em casos como falência do sistema informático, nas consultas ao domicílio, ou em outras exceções, como determina o Despacho de fevereiro, podendo carecer de autorização do membro do Governo responsável pela área da saúde.

Guia de Tratamento Para o Utente

Uma das alterações significativas relaciona-se com o guia de tratamento para o utente. Além de registar informações sobre a toma de medicação, apresenta, também, os dados necessários à dispensa dos medicamentos na farmácia: códigos de acesso, dispensa e de direito de opção.

Com a Receita sem Papel, o utente poderá indicar ao seu médico um email e número de telemóvel para receber informações sobre a prescrição. No ato da consulta terá a possibilidade de receber o guia de tratamento em suporte papel, ou optar por recebê-lo através de email, e ainda aceder e consultá-lo na Área Pessoal do SNS 24, desde que esteja registado. Por SMS, o utente receberá os códigos de acesso, dispensa e de direito de opção, assim como o número da prescrição.

Consulte:

FAQs
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Hospital Distrital de Santarém é o primeiro a utilizar SClínico – SONHO v2

O Hospital Distrital de Santarém (HDS) funciona, desde dia 18 de outubro, com SClínico – SONHO v2, tornando-se na primeira unidade de saúde do país com software de informação SClínico integrado com a versão 2 do SONHO – software administrativo.

Considerando a complexidade e abrangência destes sistemas, desenvolvidos pela SPMS, EPE, a implementação no Hospital Distrital de Santarém (HDS) é um caso de sucesso, resultante do trabalho e empenho das equipas da SPMS e do Hospital de Santarem.

O SONHO, principal sistema de gestão administrativa hospitalar, através da v2 pretende responder a constrangimentos sentidos pelas unidades hospitalares, de forma a assegurar capacidade de evolução para novas funcionalidades e escalabilidade.

Atualmente, o SONHO v2 está instalado no HDS e no Hospital Garcia da Orta. O SClínico – resultado das aplicações SAM (Sistema de Apoio ao Médico) e SAPE (Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem) – tem evoluído para uma aplicação única, centrada no utente, e comum a todos os prestadores de cuidados de saúde, garantindo maior qualidade de informação clínica.

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SPMS celebra protocolo com Raríssimas

Com o propósito de permitir o acesso à Rede Informática da Saúde (RIS) e a diversas aplicações informáticas do Serviço Nacional de Saúde, a SPMS assinou,  no passado dia 13,  um protocolo de parceria com a Associação Raríssimas- Associação Nacional de Deficiências Mentais Raras.

Assinatura Protocolo Raríssimas SPMS

Paulo Macedo, Ministro da Saúde, marcou presença na assinatura do protocolo celebrado entre as duas instituições. A SPMS, representada pelo presidente do Conselho de Administração, Henrique Martins, e pelo vogal executivo, Artur Mimoso,  disponibilizou à Associação Raríssimas,  o acesso ao aplicativo Sonho e Sclinico, permitindo que a associação aceda ao software administrativo e clínico idêntico ao dos principais hospitais, bem como as  ligações  à Plataforma de Dados da Saúde (PDS), ao software de prescrição médica (PEM) e ao software da RNCCI – Rede Nacional de Cuidados Continuados e Integrados.

Presidente do Conselho de Administração SPMS, Henrique Martins e Presidente da Associação Raríssimas Paula Cardoso da Costa

A Raríssimas possui um Centro de Recursos em Doenças Raras, a Casa dos Marcos, com um modelo assistencial pioneiro em Portugal e na Europa, integrando valências sociais e de saúde. No domínio da saúde, a informatização da Casa dos Marcos traduz-se em ganhos significativos para a Raríssimas  e para o SNS, possibilitando a partilha e a consulta do histórico clínico dos seus doentes. No âmbito da documentação digital e considerando a investigação futura, do ponto de vista clínico e científico, este protocolo revela-se uma peça fundamental. O acesso às aplicações e sistemas da SPMS irão contribuir para o crescente registo de mais-valias na prossecução do projeto da Casa dos Marcos.

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Data Mining em discussão na sala IR

A SPMS, EPE dinamizou, no passado dia 9, um workshop sobre Datamining. Durante o workshop sobre Datamining realizado no dia 9 de Outubro, na sala IR da SPMS, Cristobal Lowery contribuiu para aumentar o conhecimento sobre o potencial da aplicação dos algoritmos na análise de dados em Saúde e na construção da inteligência artificial.

Participantes no WS Datamining

  O cientista explicou a inteligência artificial usando a analogia entre a memória humana e a memória de um computador.

Cristobal Lowery

A sessão terminou de uma forma interativa, permitindo que todos os participantes resolvessem um problema através da utilização do software Weka.

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Resposta Sazonal em Saúde
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