A
SPMS, EPE foi uma das entidades que participou hoje, no período da manhã,
num passeio organizado pela Câmara Municipal de Lisboa, em parceria com a
Direção-Geral de Saúde e a embaixada da China, por restaurantes e lojas
chinesas, como forma de apoiar a comunidade chinesa.
A infeção pelo COVID-19 tem causado impacto negativo nos negócios da comunidade chinesa, tornando-se necessário reforçar a informação sobre o novo coronavírus e, como realçou o vereador dos direitos sociais da Câmara Municipal de Lisboa, Manuel Grilo, “é seguro consumir produtos chineses”.
No decorrer da iniciativa foram distribuídos folhetos informativos sobre a doença. Graça Freitas, Diretora-Geral da Saúde, elogiou a generosidade existente na comunidade chinesa.
Em representação da SPMS, Henrique
Martins, Presidente do Conselho de Administração, associou-se a esta iniciativa
solidária que apela à não discriminação de
estabelecimentos comerciais de proprietários ou funcionários chineses, em
alinhamento com o alerta feito pela Organização Mundial da Saúde.
No âmbito das medidas de prevenção de atuação perante a infeção por COVID-19, está em curso o reforço da Linha de Apoio Médico (LAM) da Direção-Geral da Saúde (DGS), com a colaboração da SPMS, EPE e das Administrações Regionais de Saúde (ARS). Na SPMS, EPE arrancaram, ontem, sessões de esclarecimento para médicos.
A SPMS, além do serviço de suporte à LAM, constituído no SNS 24, apoia a DGS na organização destas sessões de esclarecimento para médicos das diferentes ARS (Norte/Centro/LVT), sobre o atendimento realizado pela LAM. O objetivo é capacitar os médicos para a integrar a Linha de Apoio.
As diferentes entidades e organismos do Ministério da Saúde unem esforços em prol da defesa da saúde pública.
A SPMS, EPE apoiou uma iniciativa original do Hospital de Ovar, realizada no âmbito do “SNS Sem Papel”, que terminou ontem, dia 27 de fevereiro. “Carnaval Sem Papel no Hospital de Ovar” foi o tema de uma exposição de máscaras feitas pelos colaboradores dos vários serviços da instituição hospitalar, cujo requisito exigido era a não utilização de plástico ou papel.
Criatividade e muita originalidade nas 16 máscaras que foram avaliadas pelo Presidente do Conselho de Administração da SPMS, EPE, Henrique Martins, em conjunto com o Presidente do Conselho Diretivo do hospital, Luís Miguel Ferreira, e o Presidente da Liga dos Amigos do Hospital de Ovar, Carlos Pinto Ribeiro. A votação das máscaras foi, obviamente, em suporte digital
Com legendas alusivas à desmaterialização e incentivo à transição digital, “esta iniciativa é inspirada no HOSP- Hospital de Ovar Sem Papel e foi mais um desafio da SPMS e do prof. Henrique Martins”, sublinhou Luís Miguel Ferreira, referindo ainda que, em 2019, a instituição recebeu o “Prémio Saúde Sustentável”, na categoria “Cuidados Hospitalares”.
Sobre o futuro, o Presidente do hospital salientou que “temos vários projetos a decorrer, alguns deles financiados por fundos comunitários e estamos com as equipas a continuar a desmaterializar registos e processos.”
Em 2019, a instituição poupou 500 mil folhas de papel, “o que é significativo, mas para além da redução de papel, é fundamental a robustez dos registos e processos, a segurança dos profissionais e dos próprios utentes e por isso as equipas estão motivadas”, evidenciou o dirigente e impulsionador do HOSP.
Henrique Martins considera que “quando falamos deste hospital, estamos perante um caso em que se tem feito muito melhor do que vai acontecendo nos outros hospitais do país”.
“SNS Sem Papel” é uma iniciativa do Ministério da Saúde, dinamizada pela SPMS, EPE e enquadrada na progressiva desmaterialização e simplificação de processos, sobretudo dos hospitais, incluindo a promoção do uso das aplicações móveis do SNS.
Considerando a importância que os sistemas SONHO e SClínico representam na normal atividade de cada entidade hospitalar, verificou-se ser necessário assegurar uma manutenção efetiva aos servidores que suportam estes sistemas, assim como outros sistemas suportados em servidores, por forma a garantir a sua normal funcionalidade.
Neste contexto, a Direção de Compras de Bens e Serviços Transversais da SPMS, desenvolveu uma agregação para aquisição de serviços de manutenção para servidores aplicacionais SONHO e SClínico . Assim, foram agregadas as necessidades de 9 entidades, tendo o procedimento sido concluído, este mês de fevereiro, com uma poupança na ordem dos 12%.
A SPMS, EPE, enquanto entidade responsável pelas compras públicas para o setor da Saúde, continua a fomentar a qualidade e a redução de custos.
A Universidade de Aveiro acolhe o XV Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica (ENEEB) que decorrre entre os dias 27 fevereiro e 01 de março. Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração da SPMS, EPE, foi um dos oradores convidados para a sessão solene de abertura, na tarde da passada quinta-feira.
Num auditório cheio de estudantes, Henrique Martins apresentou, de uma forma sucinta, algumas das principais áreas de atuação da SPMS. A app MysSNs Carteira, a PEM Móvel, a academia de formação, cibersegurança, a Área do Cidadão com 2,4 milhões de utilizadores e alguns dos principais projetos na área da telessaúde e da robótica foram pontos destacados na intervenção.
Sensibilizar os estudantes universitários para a importância de dotar o SNS de bons sistemas de informação foi a mensagem deixada pelo dirigente, que evidenciou a cibersegurança como essencial no setor da Saúde. No final, lançou o convite da SPMS em receber estagiários de Engenharia Biomédica.
O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, E.P.E.,
Henrique Martins, foi um dos convidados de honra na apresentação do projeto
pioneiro Hórus do Centro Hospitalar Póvoa de Varzim – Vila do Conde (CHPVVC). A
sessão decorreu hoje, dia 27 de fevereiro, nas instalações da Póvoa de Varzim.
Antes da sessão oficial, Henrique Martins visitou algumas
áreas clínicas da instituição, para ficar a par do processo de
desmaterialização e transformação digital em curso.
A informação clínica é uma prioridade para o CHPVVC, que já ultrapassou 80% de receitas totalmente desmaterializadas, valor acima da média nacional. O alargamento da implementação do sistema de informação SClínico do Serviço de Urgência foi outra das medidas adotadas no âmbito do Hórus, projeto que arrancou em 2019.
“Há que reconhecer o mérito do professor Henrique Martins” sublinhou o Presidente do Conselho de Administração do CHPVVC, José Gaspar Pais, na abertura da sessão oficial, referindo-se à resiliência e persistência do dirigente da SPMS na dinamização da iniciativa nacional do Ministério da Saúde, “SNS Sem Papel”.
Rita Veloso, do Conselho de Administração do CHPVVC, e uma das responsáveis pelo projeto, apresentou os objetivos e as vantagens alcançadas com o Hórus, a uma audiência composta por presidentes de diversas instituições hospitalares e representantes de juntas e instituições de Póvoa de Varzim e Vila do Conde, num total de 38, entidades que formalizaram protocolos com o Centro Hospitalar, no âmbito da literacia em saúde .
Informatizar não é desumanizar os serviços, pelo contrário, referiu Rita Veloso, indicando que em 2019, a redução de idas ao serviço de urgência foi de 8%, resultante do processo de mudança no hospital. A vogal concluiu com os 5 “P” para o sucesso do Hórus: Problemas, Prioridades, Parceiros, Pessoas e Paixão.
A SPMS foi destacada pelo Presidente do ABC Loulé Active – Life Health & Research, Nuno Marques, que falou na literacia informática e inclusão digital em curso na região do Algarve. A SPMS é uma das entidades promotoras do projeto, que visa sensibilizar os cidadãos para a utilização das aplicações do SNS.
Henrique Martins encerrou a sessão oficial, felicitando o CHPVVC pelas metas já conquistadas inseridas no “SNS Sem Papel”, e lançou algumas ideias-chave à audiência para que promova a literacia digital nas suas entidades. O processo de mudança é complexo, mas fundamental para o SNS. O presidente da SPMS apelou, ainda, à inscrição na Área do Cidadão.
“Contratácion en el ámbito sanitário y sostenabilidad el caso de las vacunas” é o tema da conferência luso-espanhola que decorre nesta quinta-feira, 27 de fevereiro, em Madrid. A SPMS, EPE participou através de videoconferência, a partir de Lisboa.
Em representação da Diretora-Geral da Saúde, Artur Trindade Mimoso, vogal executivo, interveio na primeira mesa-redonda centrada nas experiências e no intercâmbio entre Portugal e Espanha relativamente à contratação e sustentabilidade no caso das vacinas.
A Diretora de Compras de Bens e Serviços de Saúde da SPMS abordou a questão de como poderia ser um modelo de compra “multi awards”.
Reunindo
vários especialistas em saúde pública, esta reunião de trabalho, promovida
anualmente, permite partilhar diferentes visões, preocupações e respostas,
tendo em conta a importância das vacinas na saúde pública.
Na edição de 2020, além da SPMS, outras entidades nacionais participaram nesta iniciativa organizada por diversas associações e fundações relacionadas com a vacinação e a saúde pública em Espanha.
A gestão de camas é uma questão inerente à eficiência hospitalar. Os hospitais, além da sua função principal de tratar doentes, têm que assegurar o acolhimento, com especial atenção para um contexto de cuidados intensivos. A cama hospitalar é reconhecida como um fator produtivo para um resultado positivo, fazendo assim parte da função-custo, a qual se pretende otimizar para providenciar cuidados de saúde eficientes.
Com a crescente preocupação da centralidade no utente no atual Serviço Nacional de Saúde, surge, conforme referido no Despacho n.º 8589/2018, a necessidade emergente de o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) ter acesso à informação das Camas de Cuidados Intensivos, de forma a fazer um correto encaminhamento das situações urgentes.
Para tal, foi criado, no contexto do BI Hospitalar, e desenvolvido pelas equipas da SPMS, uma ferramenta que recebe a informação do estado de ocupação das camas, com atualização, quase em tempo real. A integração da informação desta ferramenta é garantida, por defeito, aos hospitais que utilizam o sistema SONHO/SClínico Hospitalar, sendo que os demais hospitais que utilizam sistemas clínico-administrativos alternativos devem garantir esta mesma integração à SPMS, havendo, da parte de cada uma destas instituições, a responsabilidade de desenvolver um processo de recolha da informação para posterior comunicação à SPMS.
A parametrização do sistema
informático, isto é, a identificação da tipologia das camas, por unidade de
cuidados intensivos e intermédios, é da responsabilidade das instituições
hospitalares, segundo as orientações da Administração Central do Sistema de
Saúde (ACSS). Desta forma, garante-se uma normalização de classificação e
léxico das unidades de cuidados intensivos e intermédios
Esta norma, do ponto de vista funcional e técnico, especifica como deverá ser disponibilizada a informação das camas de cuidados intensivos e intermédios, definindo, em termos de interoperabilidade, como serão os processos da partilha destes dados entre todos os produtos.
Nos últimos 10 anos, os registos médicos em suporte eletrónico generalizaram-se nos centros de saúde portugueses. Hoje, os médicos de família acedem, facilmente, a registos feitos por outros médicos, em todas as zonas do país e noutros níveis de cuidados. O acesso direto e bidirecional à informação clínica de utentes, que passam por diferentes profissionais e locais, é uma mais-valia ao serviço da continuidade de cuidados, característica da Medicina Geral e Familiar.
Nesta ótica, a SPMS, EPE efetuou a migração do M1 para o SClínico CSP/SINUS em unidades de saúde da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – ARS LVT, nomeadamente em 16 unidades prestadoras de Cuidados de Saúde Primários. A migração veio permitir que os registos clínicos se alocassem num único repositório de informação clínica, que agrega a componente administrativa (SINUS) e a componente clínica (SClínico CSP), desenhando, assim, um instrumento de suporte para o desenvolvimento da experiência clínica dos médicos.
As Unidades assinaladas foram: USF FF-Mais; USCP Alverca do Ribatejo; UCSP Alhandra; UCSP Alcabideche; USF São Martinho de Alcabideche; USF Alcais; UCSP Estoril; USF Torre da Marinha; USF Pinhal de Frades; USF Cuidar Saúde; USF CSI Seixal; USF Rosinha; USF Amora Saudável; USF Servir Saúde; USF SJ. Estoril; USF Costa Estoril.
Este projeto de migração insere-se na estratégia de uniformização dos Sistemas de Informação no SNS e resulta dos pedidos que foram realizados à SPMS, pela ARS LVT, para a substituição do M1 pelo SClínico CSP/SINUS.
Além da questão estratégica desta implementação nas unidades de saúde da ARS LVT, o processo de migração passa pelos seguintes objetivos: assegurar a migração dos dados de histórico clínico residentes no M1 para o SClínico CSP/SINUS; oferecer uma melhor interoperabilidade com as outras soluções desenvolvidas pela SPMS e formação Go Live junto dos utilizadores.
Os médicos de família precisam de investir na qualidade dos seus registos e de participar no desenvolvimento das respetivas aplicações informáticas, mantendo-os centrados no utente e nos cuidados de saúde a prestar. Estes registos devem ser completos, feitos com qualidade e rigor.
O ano de 2019 foi marcado pela continuidade da uniformização das unidades de saúde, tendo em vista a utilização de um único sistema de informação clínica, responsável pela gestão e registo clínico disponível no Sistema Nacional de Saúde. Para 2020, a uniformização nos CSP irá continuar e prevê-se a a migração/implementação do SClínico CSP/SINUS em 23 unidades de saúde inseridas nas ARS LVT, Centro e Algarve.
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