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Indisponibilidade do Portal do Utente – 13/08 a 14/08

Devido a uma intervenção de ordem técnica no serviço eAgenda, o Portal do Utente estará temporariamente indisponível a partir das 22:30h do dia 13 de agosto até às 04:30h do dia seguinte.

Lamentamos eventuais incómodos causados por esta situação e agradecemos a vossa compreensão. Findo o prazo de intervenção, as anomalias/incidentes que sejam detetados deverão ser reportados para servicosutente@spms.min-saude.pt.

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Indisponibilidade de serviços – 12/08 a 13/08

A SPMS, EPE informa que está agendada uma ação programada de manutenção que provocará indisponibilidade em diversos serviços prestados, entre as 22h do dia 12/08/2013 e as 06h do dia seguinte, com impacto nos seguintes serviços:

  • Registo Nacional de Utentes – RNU
  • Sistema de Informação de Certificados de Óbito – SICO
  • Prescrição Eletrónica de Medicamentos – PEM
    • Apenas webservices 10g (PEM1)
  • Requisição Eletrónica de Medicamentos – REM
    • Webservices 10g 
    • Cartão de Cidadão – CC
    • Portal de Utente – PU
    • Plataforma de Dados de Saúde – PDS

Findo o prazo de intervenção, as anomalias/incidentes que sejam detetados deverão ser reportados para servicedesk@spms.min-saude.pt.

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Resumo Clínico disponível no Portal do Utente

O utente que deseje aceder à informação que compõe o seu Resumo Clínico Único (RCU2)  já pode fazê-lo, desde o dia 31 de julho, através do Portal do Utente.

Na opção “Registos clínicos” situada na área “A minha saúde”, o utilizador pode consultar um resumo com os dados clínicos mais relevantes à sua saúde, como alergias, medicação, diagnósticos, cirurgias e vacinação que, após validação por parte do médico de família, constam do seu RCU2.  

Funcionalidade no Portal do Utente

Estes dados estão apenas disponíveis para utentes autenticados com Cartão de Cidadão, tal como já acontece com o cronograma clínico do utente e o eBoletim Infantil e Juvenil. O RCU2 foi criado para disponibilizar um conjunto de informação mínima essencial aos profissionais de saúde, sempre que exista a necessidade de um atendimento urgente ou programado numa entidade de saúde nacional (acessível através do Portal do Profissional – PDS-PP) ou estrangeira (disponibilizada no Portal Internacional – PDS-epSOS).

Atualmente está em curso a disponibilização nacional do RCU2, tendo sido iniciada no Norte, estando previsto para breve o seu alargamento às restantes regiões de saúde.

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Plataforma de Dados de Saúde apresentada na ARS Norte

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE realizou, no passado dia 31 de julho, no Porto, uma sessão de formação sobre os portais que compõem a Plataforma de Dados da Saúde (PDS).

Esta ação, realizada a convite da ARS Norte, contou com a presença de mais de três dezenas de representantes das instituições de saúde daquela região, que integram a rede de “Embaixadores PDS”.

Durante a formação foram apresentadas as diferentes funcionalidades e potencialidades da plataforma junto destes profissionais responsáveis pela divulgação e dinamização da PDS nos organismos a que pertencem.

Sala de formação PDS na ARS Norte

A PDS é um sistema de partilha de  informação de saúde, que permite a sua consulta a partir das instituições locais onde permanece guardada por diferentes agentes através de portais específicos, seguros e contextualizados.

PDS

Esta plataforma é constituída por quatro interfaces que se diferenciam mediante o destinatário: 

Portal do Utente (PDS-PU) – disponível online, permite a consulta de informação e a realização de serviços eletrónicos pelos utentes. 

Portal do Profissional (PDS-PP) – após prévia autorização dos utentes (através da PDS-PU), possibilita o acesso dos profissionais aos dados clínicos dos utentes. 

Portal Internacional (PDS-epSOS) – os profissionais de saúde devidamente credenciados podem aceder à informação clínica dos utentes provenientes de um país europeu aderente ao epSOS. 

Portal Institucional (PDS-PI) – ainda em desenvolvimento, permitirá no futuro a extração de dados estatísticos e anonimizados relativos à utilização do PDS-PP, criando um repositório de informação clínica anonimizada.

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Telerrastreios Dermatológicos serão realidade até ao final de 2013

GTT comemora um ano com Plano de Implementação para a Telemedicina

O Grupo de Trabalho de Telemedicina (GTT), a funcionar agora no âmbito da CAIC – Comissão de Acompanhamento de Informatização Clínica, comemorou um ano de funcionamento, no passado dia 25 de julho, com um almoço e mais uma reunião de trabalho, onde foi decidida a implementação de um sistema de rastreio à distância, sobretudo na área da dermatologia.

A evolução do sistema para esta nova ferramenta de telemedicina será concretizada através de desenvolvimentos na aplicação informática CTH (Consulta a Tempo e Horas). O grupo liderado por Luís Gonçalves, também coordenador do Programa de Telemedicina do Alentejo, defende que o telerrastreio dermatológico permitirá reduzir a lista de espera de doentes em 50%.

O plano de implementação do programa nacional de telemedicina (Despacho nº 3571/2013) prevê, até ao final do ano, o desenvolvimento de ações em três serviços: telemonitorização, teleconsultas em tempo real e rastreio dermatológico:

Plano de Implementação do Programa Nacional

Telemonitorização 

Na fase piloto (até final de 2013) vão ser equipados com material de telemonitorização para DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica), cinco hospitais nacionais (ULS Alto Minho, CHUC, CH Cova da Beira, ULS Norte Alentejano, Hospital de Faro). Cada serviço selecionará 15 doentes para monitorização. Prevê-se que esta medida, que evita os custos de internamento de um doente, cubra o investimento efetuado por utente, sendo que ao segundo internamento evitado, já haja ganhos económicos para o SNS. Em relação à telemonitorização de doentes em diálise peritoneal, vão ser escolhidos 20 a 30 doentes do CHUC, Hospital de Évora e Hospital de Castelo Branco que passarão a ser monitorizados a partir do serviço de nefrologia, sem necessidade de visitas domiciliárias, salvo casos pontuais, uma vez por semana.

Telemedicina em tempo real 

Numa primeira fase serão intensificadas ações de sensibilização e divulgação, para a utilização de webcams nos computadores existentes nos consultórios dos cuidados de saúde primários (CSP) e hospitais. Nesta fase inicial, serão adquiridas webcams a distribuir pelo hospital de Beja e alguns centros de saúde do Alentejo, Hospital de Santa Marta, e, na ARS Centro, CHUC, USF Condeixa, UCSP/SUB de Arganil, e mais duas unidades de CSP e dois hospitais a definir para prestarem serviços em, pelo menos, cardiologia, cardiologia pediátrica, neurologia, dermatologia e pediatria.

“Rastreio dermatológico” 

Mediante a dotação de câmaras fotográficas normais (resolução 10 megapixéis ou mais e possibilidade de macro) nas unidades de saúde de CSP, poderão ser efetuadas fotografias das lesões cutâneas e enviadas, via CTH, para o serviço de dermatologia de referência que fará o diagnóstico e recomendação terapêutica de imediato e sem presença do utente (entre 50 a 80% dos casos) ou decidirá pela realização de uma teleconsulta em tempo real ou envio presencial do utente. Entrarão nesta fase piloto de rastreio dermatológico, para além das unidades de saúde de CSP escolhidas em cada região, os serviços de dermatologia dos CHUC, Alto Minho, Nordeste Transmontano, Matosinhos, Gaia, Santo António, São João, Évora, Portimão e Faro.  

Grupo de Trabalho de Telemedicina
Departamento de Comunicação e Imagem da SPMS, EPE

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SPMS integra nova comissão para a Informatização Clínica

O Ministério da Saúde anunciou esta quarta-feira (dia 24), através da publicação do Despacho nº 9725/2013, a criação da nova comissão para a informatização clínica, que fica sob responsabilidade da SPMS, EPE.

A CAIC – Comissão de Acompanhamento para a Informatização Clínica substitui a antiga CIC – Comissão de Informatização Clínica, a funcionar na dependência do Gabinete do Secretário de Estado da Saúde. O Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Prof. Henrique Martins, assume a coordenação desta nova comissão, mantendo-se responsável pela continuidade do trabalho que já tinha desenvolvido no âmbito da CIC, de que se destaca o lançamento há um ano da PDS – Plataforma de Dados da Saúde.

A CAIC tem como funções principais a colaboração e acompanhamento do plano estratégico de informatização clínica do Serviço Nacional de Saúde, assegurando a participação e articulação necessária entre as diversas entidades intervenientes no processo de informatização a desenvolver.

A nova comissão mantém na sua dependência o funcionamento dos grupos de trabalho sobre telemedicina, informatização da urgência hospitalar, informatização em medicina intensiva, informática para o utente, segurança de dados clínicos, registos de enfermagem e interoperabilidade semântica.

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