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Telemonitorização DPOC

A Telemonitorização DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica) é um projeto- piloto financiado pela ACSS, em parceria com os Hospitais de Viana do Castelo, Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra (CHUC), Hospital Pero da Covilhã, Hospital Portalegre/Elvas (ULSNA) e Hospital de Faro (1ª fase).

O projeto foi iniciado com o acompanhamento de 75 doentes domiciliário, portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (15 doentes por hospital). Os doentes são monitorizados nos seus domicílios, onde são colocados dispositivos médicos que fornecem diferentes parâmetros, que são posteriormente analisados, bidiariamente, pelas equipas de Pneumonologia dos Hospitais referidos, tentando desta forma, diminuir os agravamentos da situação clínica, evitando, assim, novos internamentos. Os doentes domiciliários recebem os ‘devices’ (instrumentos) em casa, e a partir dessa momento realizam-se os testes que permitem a emissão e receção dos parâmetros pretendidos, através da PDS – Plataforma de Dados da Saúde.

O GTT (Grupo de Trabalho de Telemedicina) pretende,  após avaliação bianual do projeto piloto,  propor o aumento da sua implementação e o desenvolvimento de estudos para aplicação da telemonitorização da insuficiência cardíaca, a partir de 2015. Num futuro próximo pretende-se implementar a telemonitorização a doentes com multicronicidade (várias doenças crónicas em simultâneo num doente). 

Este projeto, iniciado em fevereiro, terá a próxima avaliação em setembro.

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SNOMED CT e Interoperabilidade Semântica nos Sistemas de Informação da Saúde

A SPMS realizou, no passado dia 2 de abril, no auditório do Infarmed, a conferência de apresentação sobre “SNOMED CT e Interoperabilidade Semântica nos Sistemas de Informação da Saúde”.

Com vista a desenvolver a estratégia e a ação portuguesa, a SPMS integra, desde  janeiro,  a  IHTSDO (International Health Terminology Standards Development Organisation), uma associação sem fins lucrativos que pertence e é governada pelos seus membros.

Isso permite que todas as organizações de saúde e empresas portuguesas de SI da saúde possam beneficiar do uso do SNOMED.

SNOMED CT

A estratégia de implementação do SNOMED CT assentará em formação e apoio a iniciativas que permitam a adoção generalizada deste sistema. A SPMS irá desenvolver diferentes ações de divulgação, destinadas ao incentivo de utilização do SNOMED CT, sabendo que existem algumas dificuldades a ultrapassar, como a existência de outros sistemas de codificação já implementados.

A interoperabilidade semântica é uma das principais preocupações e prioridades na área dos sistemas de informação da saúde, uma vez que é fundamental para que exista comunicação entre sistemas.

Na visão da SPMS, o modelo de interoperabilidade deverá promover a integração de informação, construção conjunta de padrões, de mensagens e de terminologia utilizada em informação clínica.

SNOMED CT sala

O SNOMED CT, terminologia clínica, sistematizada, hierarquizada, composta de conceitos, descrições e relações, dá resposta às necessidades do registo clínico do utente, permitindo a reutilização de informação, quer para a prestação de cuidados, quer para outros fins, permitindo a interoperabilidade semântica entre os diferentes profissionais, regiões e países.

Concebida para utilização em registos eletrónicos, o SNOMED CT facilita a estruturação e a interoperabilidade entre sistemas de informação e permite a codificação, armazenamento, troca e agregação de dados.  

Apresentações SNOMED CT

Eventos

SNOMED Interoperabilidade Semântica

Realiza-se no próximo dia 2 de abril, no auditório do Infarmed, a conferência de apresentação sobre “SNOMED CT e Interoperabilidade Semântica nos Sistemas de Informação da Saúde”.

Com vista a desenvolver a estratégia e a ação portuguesa, a SPMS integra, desde  janeiro,  a  IHTSDO (International Health Terminology Standards Development Organisation), uma associação sem fins lucrativos que pertence e é governada pelos seus membros. Isso permite que todas as organizações de saúde e empresas portuguesas de SI da saúde possam beneficiar do uso do SNOMED.

SNOMED | Programa

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SClínico já tem novo módulo de urgência a funcionar

O novo módulo de urgência do SClínico entrou esta terça-feira, dia 1 de abril, em produção no Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA).

A nova área permite a articulação entre informação clínica e não clínica, nos serviços de Urgência de Famalicão e Santo Tirso.

Esta solução integral, permite a partilha de informação entre os vários perfis, substituindo desta forma o anterior software instalado.  

Novo módulo de urgência do SClínico em funcionamento

O módulo garante o rastreamento completo do doente, desde da admissão no Serviço de Urgência até à Alta – incluindo horas e locais de atendimento, especialidades e profissionais envolvidos, atos prescritos e realizados.  

Equipa do CHMA que contribuiu para o sucesso da implementação.
Da esquerda para a direita: Nuno Lucas (Gestor de Projeto), Inês Ribeiro (Grupo Coordenador do SClínico), Américo Afonso (Presidente do Conselho de Administração CHMA), Deolinda Vale (Grupo Coordenador do SClínico), Helena Rodrigues (Diretora Clínica), António Ribeiro (Grupo Coordenador do SClínico)

O sucesso desta primeira instalação do SClínico, com módulo de urgência, permite ao CHMA ter uma ferramenta de registo clínico orientado ao doente, permitindo o fecho do fluxo em todos os âmbitos hospitalares.  

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Sucessos e Desafios no 4º aniversário da SPMS

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE comemora este sábado, dia 22, o seu 4º aniversário. Criada em 2010, através do Decreto-Lei nº 19, a atividade da central de compras do Ministério da Saúde já permitiu, em quatro anos, poupanças na área de medicamentos e de dispositivos médicos, poupanças estimadas superiores a 120 milhões de euros, obtidos através de contratos públicos de aprovisionamento, acordos-quadro e aquisições centralizadas.  

As atribuições assumidas em 2012, destinadas a racionalizar os sistemas de informação do ministério (além dos serviços prestados nas áreas financeira e de recursos humanos), permitiram já avançar com aquisições centralizadas de equipamento, assim como licenciamento e suporte, para as ARS’s. 

As poupanças verificadas para a aquisição de material informático e serviços de cópia/impressão cifram-se nos 93 mil euros, sendo superiores a 28%. Aderiram à aquisição, através destes acordos, um total de 14 entidades para aquisição de material informático e cinco para serviços de cópia e impressão.

No caso dos serviços de Manutenção de Aplicações, as negociações decorridas com os principais fornecedores de serviços de manutenção de aplicações existentes nos hospitais do SNS, permitiram descontos financeiros que geraram uma poupança estimada de 1.6 milhões de euros (-18%), face aos valores dos contratos que as instituições adjudicaram em 2012.

Quanto ao licenciamento, a negociação com as duas principais empresas permitiu obter um desconto médio de 30% em relação ao preço previsto nos Acordos-Quadro da ESPAP, o que permitiu uma poupança de 3 milhões de euros.  

Desafios a conquistar

Neste dia em que assinala o quarto aniversário, a SPMS reconhece os desafios que tem em mãos: a concretização do projeto “Receita sem Papel” (desmaterialização da receita) até ao final do ano, a centralização de toda a gestão informática de recursos humanos das instituições do setor público da saúde, a evolução dos sistemas  de informação administrativos (SONHO) e financeiros (SITAM), a melhoria da RIS (Rede Informática de Saúde), expansão da PDS – Plataforma de Dados da Saúde, entre tantos outros estímulos.

Na área das compras, o aumento do número de medicamentos e de dispositivos a serem adquiridos através de CPA’s e a aquisição centralizada de Cuidados Respiratórios Domiciliários, são mais alguns  dos desafios que queremos cumprir.

Vai ser mais um ano difícil, mas sabemos que conseguimos fazer mais e melhor.

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RHV vai gerir recursos humanos de todo o sistema público de saúde

O sistema de informação RHV (Recursos Humanos e Vencimentos) vai ficar responsável pelo processamento de remunerações e gestão de recursos humanos em todas as instituições do Serviço Nacional de Saúde e em todas as entidades e serviços do Ministério da Saúde.

A determinação do Secretário de Estado da Saúde, que impõe o alargamento da utilização do RHV,  foi publicada esta quinta-feira, dia 20, em Diário da República, através do Despacho 4185/2014.

O referido documento determina que a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) gere, a partir de agora, o processo, nomeadamente, pela a emissão de orientações, e que a SPMS garante a operacionalização de todo o processo de implementação do sistema nas instituições.

Atualmente, a aplicação já gere mais de 130 mil funcionários, em praticamente todas as instituições e serviços do ministério, incluindo a SPMS. As entidades ainda em falta – CHUC, Hospital de Leiria/Pombal, Hospital Fernando da Fonseca (Amadora/Sintra), Inspeção-Geral das Atividades da Saúde (IGAS) e Direção Geral da Saúde (DGS) – estarão prontas no final do primeiro semestre.

Imagem de página do RHV

O RHV, desenvolvido em 2000, sofreu diversos melhoramentos tecnológicos em 2012. A versão atual permite o processamento centralizado de vencimentos, inclui novas funcionalidades e o acesso do trabalhador aos seus dados, através de webservice.

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SPMS reduz gastos em 26 por cento para a vacina contra o HPV

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, no âmbito do cumprimento da sua função como central de compras para o SNS, procedeu ao lançamento de processo de compra centralizada de Vacina contra o Vírus do Papiloma Humano (HPV), na sequência de proposta apresentada pela Direção-Geral da Saúde.

O procedimento possibilitou uma redução de 7,90€ por dose de vacina, dado que anteriormente esta era adquirida por 29,90€ e será, agora, comprada ao preço de 22€. As quantidades solicitadas para 2014, pelas Administrações Regionais de Saúde e Regiões Autónomas, são equivalentes às adquiridas no último ano, terão apenas um encargo de 4.557.916,00€, sendo que em 2013 tiveram um custo total de 6.194.622,20€. Desta forma, obtém-se uma redução de preço de 26%, com uma poupança direta para o erário público de 1.636.706,20€.

O Programa Nacional de Vacinação (PNV) recomenda a vacinação de raparigas a partir dos 13 anos de idade, de forma a garantir a proteção das jovens. Esta recomendação procura maximizar a efetividade da vacina, uma vez que esta é profilática e à medida que a idade aumenta, sobe o risco de contrair uma infeção sexualmente transmitida, como a infeção por HPV. Se num número considerável de pessoas da população-alvo, a vacinação não for respeitada, ou se não for iniciada na idade recomendada, verifica-se o risco de aumento de casos da doença.        

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