No próximo dia 26 de Fevereiro, a SPMS inicia sessões de trabalho com as cinco Administrações Regionais de Saúde – ARS, sob a temática das Compras Públicas na Saúde. A primeira reunião decorre nas instalações da SPMS, no Porto, e marca o arranque deste ciclo de reuniões bimensais, com a presença do Conselho de Administração da SPMS.
Com o objetivo de estimular a comunicação e estabelecer práticas comuns entre as várias ARS, no que respeita ao acompanhamento e monotorização de procedimentos de compras públicas agregadas, estes encontros permitirão a partilha de conhecimentos, possibilitando uma melhor tomada de decisão por parte dos decisores das várias entidades.
A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, SPMS EPE, promove o lançamento de um concurso público, no âmbito do anúncio de Formação de Acordo Quadro nº CP2015|64|SPMS – Acordo Quadro Para Fornecimento de Medicamentos Diversos às Instituições do Serviço Nacional de Saúde.
Numa perspetiva de transparência e proximidade com os seus stakeholder´s, a SPMS considera fundamental estimular a participação da sociedade, em geral, e dos interessados em particular, nomeadamente, as empresas farmacêuticas devidamente habilitadas, de acordo com as normas do INFARMED.
Tendo em conta os princípios da concorrência, transparência e igualdade, e nos termos do Código dos Contratos Públicos, a SPMS informa que o concurso público estará disponível entre os dias 23 de fevereiro e 17 de abril.
O projeto da desmaterialização da receita médica foi apresentado em Beja, no passado dia 12 de Fevereiro. A sessão de trabalho, organizada pela SPMS contou com a presença do Secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, o Bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, representantes das associações de farmácias e diversos prescritores da Unidade Local Saúde do Baixo Alentejo.
A reunião centrou-se no debate sobre as vantagens da dispensa eletrónica e no papel das farmácias no circuito da desmaterialização.
O projeto “Receita sem Papel” apresenta um conjunto de mais-valias para o Sistema Nacional de Saúde, destacando-se a redução do risco de fraude, a possibilidade de dispensas parciais em farmácias diferentes uma vez que as farmácias passam a controlar, de forma mais eficiente, a validade das receitas e a identificar possíveis erros das mesmas. Por outro lado, o utente poderá aviar uma receita, utilizando apenas o Cartão de Cidadão e, caso não tenha CC, a farmácia poderá entregar o medicamento prescrito, através de um código indicado pelo médico.
Conjuntamente com Setúbal e Beja, a “Receita sem Papel” avança para os distritos de Viana do Castelo e Coimbra.
No dia 12 de Fevereiro, a SPMS organizou uma reunião de trabalho, no âmbito da Interoperabilidade Semântica, com François Macary, representante da Agence des Systems d’information Partáges de Santé – ASIP Santé, entidade responsável pelos SI do Ministério da Saúde Francês.
O principal objetivo deste encontro foi promover a troca de experiências e o alinhamento de trabalhos futuros nesta matéria. Este encontro permitiu que a entidade francesa, responsável pelos SI da saúde, tivesse oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido pela SPMS, na área da interoperabilidade semântica, território em que Portugal está muito avançado.
Durante a reunião foram abordados os temas das Terminologias Clínicas, nomeadamente a estratégia da SPMS para a adoção e implementação do SNOMED CT em Portugal, bem como estabelecimento do Centro de Terminologias Clínicas (CTC.PT).
As duas entidades partilharam, ainda, experiências no âmbito do Standard internacional, nas áreas da Imunoalergologia, Anatomia Patológica e Oncologia e definiram etapas futuras de trabalho.
Ficou, desde logo, agendado, um Workshop técnico sobre perfis IHE, a realizar em Portugal, com a presença de uma equipa da ASIP Santé. Estas reuniões de trabalho permitem, aos dois países, um debate alargado e construtivo sobre a Interoperabilidade regional e intra-hospitalar, para partilha de informação na área laboratorial.
Em estudo está, ainda, a possibilidade da SPMS estabelecer um Protocolo de Cooperação, visando a promoção dos Cuidados de Saúde transfronteiriços, principalmente ao nível da partilha do Resumo Clínico do Utente.
No dia 11 de fevereiro, a SPMS promoveu, em conjunto com a USF-NA (Unidades de Saúde Familiar – Associação Nacional), o “1º Fórum Tecnologias de Informação e Comunicação da Saúde para os Cuidados de Saúde Primários” (CSP).
Com este evento, a SPMS teve como finalidade divulgar o programa e as estratégias de desenvolvimento TIC, nos CSP, bem como a evolução dos projetos MIM@UF e Sclínico.
Realizado na Ordem dos Médicos, no Porto, o evento contou com a participação de dirigentes e profissionais da SPMS e dos CSP, que analisaram e debateram soluções para as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e para os Sistemas de Informação (SI) da saúde.
Pretende-se, também, que através da SPMS e da USF-ANA, se estabeleça uma plataforma de interação regular entre profissionais, de forma a melhorar o desenvolvimento das TIC e dos SI da saúde.
No dia 11 de fevereiro, a SPMS promoveu, em conjunto com a USF-NA (Unidades de Saúde Familiar – Associação Nacional), o “1º Fórum Tecnologias de Informação e Comunicação da Saúde para os Cuidados de Saúde Primários” (CSP).
Com este evento, a SPMS teve como finalidade divulgar o programa e as estratégias de desenvolvimento TIC, nos CSP, bem como a evolução dos projetos MIM@UF e Sclínico.
Realizado na Ordem dos Médicos, no Porto, o evento contou com a participação de dirigentes e profissionais da SPMS e dos CSP, que analisaram e debateram soluções para as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e para os Sistemas de Informação (SI) da saúde.
Pretende-se, também, que através da SPMS e da USF-ANA, se estabeleça uma plataforma de interação regular entre profissionais, de forma a melhorar o desenvolvimento das TIC e dos SI da saúde.
A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS) promove uma consulta pública no âmbito dos trabalhos preparatórios de lançamento de concurso público para celebração de acordo quadro para Fornecimento de Próteses Ortopédicas.
Objetivos
Envolver os interessados no processo de preparação do acordo quadro;
Estimular a participação dos stakeholders na preparação do procedimento, esperando sugestões tanto de fornecedores como das instituições de saúde relativos à proposta para o desenvolvimento do modelo concetual e formação do acordo quadro;
Identificar os principais constrangimentos e procurar as melhores soluções para que o projetado Acordo Quadro sirva as instituições nacionais de saúde e facilite os processos de aquisição de próteses ortopédicas da anca, joelho, ombro e tornozelo.
Âmbito
A SPMS, EPE considera interessados na presente consulta pública os cidadãos, as empresas e as associações do sector, bem como as Instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e Entidades do Ministério da Saúde.
Interessados
A participação está aberta a todos os interessados que apresentem opinião e contributos, por escrito, até ao dia 20 de fevereiro de 2015, através do endereço de correio eletrónico: catalogo@spms.min-saúde.pt.
Clique aqui para efetuar o download da Consulta Pública – Acordo Quadro para Fornecimento de Próteses Ortopédicas.
Lisboa, 6 de fevereiro de 2015 | O Conselho de Administração da SPMS,EPE
No dia 12 de Fevereiro, a SPMS organizou uma reunião de trabalho, no âmbito da Interoperabilidade Semântica, com François Macary, representante da Agence des Systems d’information Partáges de Santé – ASIP Santé, entidade responsável pelos SI do Ministério da Saúde Francês.
O principal objetivo deste encontro foi promover a troca de experiências e o alinhamento de trabalhos futuros nesta matéria. Este encontro permitiu que a entidade francesa, responsável pelos SI da saúde, tivesse oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido pela SPMS, na área da interoperabilidade semântica, território em que Portugal está muito avançado.
Durante a reunião foram abordados os temas das Terminologias Clínicas, nomeadamente a estratégia da SPMS para a adoção e implementação do SNOMED CT em Portugal, bem como estabelecimento do Centro de Terminologias Clínicas (CTC.PT).
As duas entidades partilharam, ainda, experiências no âmbito do Standard internacional, nas áreas da Imunoalergologia, Anatomia Patológica e Oncologia e definiram etapas futuras de trabalho.
Ficou, desde logo, agendado, um Workshop técnico sobre perfis IHE, a realizar em Portugal, com a presença de uma equipa da ASIP Santé. Estas reuniões de trabalho permitem, aos dois países, um debate alargado e construtivo sobre a Interoperabilidade regional e intra-hospitalar, para partilha de informação na área laboratorial.
Em estudo está, ainda, a possibilidade da SPMS estabelecer um Protocolo de Cooperação, visando a promoção dos Cuidados de Saúde transfronteiriços, principalmente ao nível da partilha do Resumo Clínico do Utente.
O processo de desmaterialização das receitas nas farmácias está, desde final de janeiro, a funcionar em Setúbal e foi testemunhado, esta segunda-feira (dia 2 de fevereiro), pelo Sr. Ministro da Saúde. No local, Dr. Paulo Macedo destacou as vantagens do processo, realçando a comodidade para o utente e a segurança para os profissionais.
A “Receita sem Papel” vai ser implementada em todo o país até ao verão. Na primeira fase, a decorrer até ao final de fevereiro, estará a funcionar em quatro regiões: Setúbal, Beja, Viana do Castelo e Leiria. O entendimento entre o Ministério da Saúde e as associações de farmácias (ANF – Associação Nacional de Farmácias e a AFP – Associação de Farmácias de Portugal), permite a implementação da “Receita sem Papel”. completando o ciclo de centralização de dados e de desmaterialização já iniciado com a prescrição eletrónica de medicamentos (PEM) e dispositivos médicos desenvolvida pela SPMS. Este novo modelo permite que os utentes aviem uma receita, ao balcão da farmácia, apenas com o Cartão de Cidadão (CC).
Para os casos dos utentes que não possuam o CC, será possível levar o medicamento prescrito com um pin (código) fornecido pelo médico. A desmaterialização da receita representa diversas vantagens para o sistema de saúde, como maior comodidade para o utente e menor risco de fraude. Com a dispensa eletrónica, as farmácias passam a ter maior controlo sobre a validade das receitas e, através do sistema central, verificam, em tempo real, possíveis imprecisões da receita.
A SPMS realizou, em 2013, os testes de funcionamento do sistema em farmácias da Figueira da Foz e de Setúbal. No último ano foram melhoradas as infraestruturas da saúde, por forma a assegurar a implementação do processo em todo o país.
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