Financeiro

FHS | Faturação Hospitalar às Seguradoras

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Sistema informático com o objetivo de disciplinar e agilizar o processo de troca de informações entre entidades do SNS e empresas de seguros, subjacente à faturação de cuidados de saúde prestados nos hospitais, a vítimas de acidentes que estejam abrangidos pela cobertura de um contrato de seguro de acidentes (responsabilidade civil automóvel, acidentes de trabalho, acidentes pessoais), exceto doença.

Focado essencialmente numa fase pré-contencioso, o processo inicia-se ainda numa etapa prévia à faturação, de forma a garantir a correta identificação dos processos e dos contratos de seguro envolvidos.

Esta plataforma online permite ainda o acesso instantâneo à informação, por parte dos diversos intervenientes, acrescido da possibilidade de integração com os sistemas, quer das instituições do SNS, quer das empresas seguradoras, garantindo a confidencialidade no acesso à informação, assim como os mecanismos de notificação dos intervenientes.

Financeiro

SICC | Sistema de Informação Centralizado de Contabilidade

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O SICC – Sistema de informação Centralizado de Contabilidade e Gestão Financeira é um módulo informático centralizado financeiro, que tem como objetivo principal a recolha de informação contabilística e de gestão económica financeira, visando o reporte de peças e mapas definidos pelo normativo contabilístico, em vigor.

Neste contexto, a solução informática centralizada para o SNS permite a execução de registos na ótica de Contabilidade Orçamental, Financeira e de Gestão consagrando os princípios contabilísticos do novo normativo contabilístico SNC- AP e possibilitando a produção de mapas e reportes S3CP, definidos legalmente pela UNILEO, assim como informação para a Direção-Geral do Orçamento, Tribunal de Contas, ACSS, IP, entre outras entidades.

Genericamente, os serviços e processos que suporta são os seguintes:

  • Recolha de Movimentos contabilísticos;
  • Ligação de outras aplicações;
  • Gestão de Terceiros;
  • Gestão de Tesouraria;
  • Contabilidade Geral;
  • Contabilidade Gestão;
  • Contabilidade Orçamental;
  • Parametrizações de operações;
  • Plano Multidimensional;
  • Dimensões contabilísticas;
  • SNS -AP Mapas S3CP;
  • Gestão de perfis e utilizadores;
  • Utilitários diversos;

Entre as diversas funcionalidades destaca-se a capacidade do SICC interagir com diferentes sistemas informáticos e incorporação de qualquer tipo de informação contabilística e gestão financeira por ficheiros, permitido executar, por exemplo, registos de pagamentos automáticos.

O SICC – Sistema de informação Centralizado de Contabilidade e Gestão Financeira, resultou do facto de 70% das entidades do SNS, utilizarem uma solução informática com algumas limitações técnicas que não possibilitava a implementação de novos normativos contabilísticos.

Tornou-se, portanto, imperativo o desenvolvimento de uma nova solução informática de contabilidade e gestão financeira, com uma nova tecnologia e abordagem que possibilitasse ir ao encontro das expetativas dos utilizadores, incorporar de forma ágil e eficiente novas funcionalidades decorrentes, entre outros, de alterações legislativas e, ainda, disponibilizar melhores tempos de resposta.

A necessidade de uma nova solução foi, ainda, reforçada com a medida 3.44 do memorando de entendimento da Troika, no qual se previa a capacidade de adoção de um novo normativo contabilístico para Administração Publica e que o reporte de informação financeira fosse efetuado em real time.

Neste contexto, o SICC foi desenvolvido e implementado pela primeira vez, no Hospital de Guimarães EPE, no dia 11 de julho de 2014. E ao ritmo de mais de 1 migração por mês, em média, a substituição do anterior sistema informático foi concluído, no dia 31 de dezembro de 2016, na ARS Centro.

Em 2017, o projeto SICC iniciou as adaptações legais necessárias para implementação no novo normativo contabilístico SNC-AP e iniciou processos de migrações para entidades do SNS que não disponham de solução informática, neste novo normativo contabilístico.

Dia 1 de janeiro 2018, a nova versão SICC SNC-AP entra em funcionamento, possibilitando às entidades utilizadoras desta solução informática, cumprir o decreto lei 85/2016 que previa a implementação do novo normativo contabilístico, em 1 de janeiro de 2018.

Durante o ano 2018 e através do despacho 2213/2018, o Gabinete da Secretaria de Estado da Saúde, determinou que a solução informática SICC, deveria ser implementada, gradualmente, em todas as entidades do Ministério da Saúde.

Dessa forma, mais 7 organismos do SNS, efetuaram a transição para o SICC SNC-AP.

Em 2019, todos os 45 organismos utilizadores do SICC, conseguiram reportar informação económica e financeira, em SNC-AP, tornando o Ministério da Saúde um dos Ministérios a cumprir o reporte de contas no novo normativo contabilístico.

Ainda durante o ano de 2019, mais 3 entidades do SNS efetuaram migração para esta solução informática centralizada,

Neste momento, o SICC SNC-AP está instalado, em 91% dos organismos do SNS, estando o projeto a preparar mais migrações para novas entidades que se irão juntar aos 48 organismos que operam nesta solução centralizada.

  • Hospital de Guimarães ( Centro Hospitalar do Alto Ave, EPR)                   
  • Instituto Português de Oncologia – Lisboa, EPR 
  • Centro Hospitalar Póvoa do Varzim – Vila do Conde, EPR
  • Hospital Magalhães Lemos – Porto, EPR                
  • Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPR        
  • Hospital Santa Maria Maior, EPR – Barcelos           
  • Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPR             
  • Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, EPR   
  • Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPR              
  • Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPR           
  • Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPR                
  • Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPR    
  • Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPR        
  • Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPR        
  • Centro Hospitalar de São João, EPR                   
  • Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPR                 
  • Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPR       
  • Centro Hospitalar do Porto, EPR                      
  • Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPR            
  • Centro Hospitalar da Cova da Beira, EPR              
  • Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia / Espinho, EPR   
  • Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa             
  • Hospital Arcebispo João Crisóstomo – Cantanhede      
  • Centro de Medicina de Reabilitação Dr.Rovisco Pais   
  • Centro Hospitalar do Médio Ave, EPR                  
  • ARS Norte                                             
  • ARS Algarve                                          
  • Centro Hospitalar do Oeste                           
  • Hospital Dr.Francisco Zagalo – Ovar                  
  • Instituto Nacional de Saúde Dr.Ricardo Jorge, IP     
  • Administração Central do Sistema de Saúde, IP        
  • Instituto Português do Sangue e da transplantação, IP
  • ARS Alentejo                                         
  • Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPR                 
  • Unidade Local de Saúde da Guarda, EPR                 
  • Instituto Oftalmológico Dr.Gama Pinto                
  • Hospital Distrital de Santarém, EPR                  
  • ARS Centro                                           
  • Instituto Portugues de Oncologia do Porto, EPR
  • Hospital Espírito Santo de Évora, EPR
  • Centro Hospitalar Universitario do Algarve, EPR*
  • Instituto Portugues de Oncologia de Coimbra, EPR
  • Centro Hospitalar de Lisboa – Zona Ocidental, EPR
  • Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPR
  • Centro Hospitalar de Leiria-Pombal, EPR**
  • Centro Hospitalar do Barreiro – Montijo, EPR
  • Hospital Garcia de Orta, EPR – Almada
  • Centro Hospitalar de Setubal, EPR

Clínico

SICO

SICO-cor

O Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO) é um sistema de informação cuja finalidade é permitir, através da articulação das entidades envolvidas no processo de certificação dos óbitos, a melhoria da qualidade e do rigor da informação, promover uma adequada utilização dos recursos e a rapidez de acesso aos dados em condições de segurança e no respeito pela privacidade dos cidadãos. 

O SICO tem como objetivos:

  • A desmaterialização dos certificados de óbito;
  • O tratamento estatístico das causas de morte;
  • A atualização do Registo Nacional de Utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS);
  • A emissão e a transmissão eletrónica dos certificados de óbito para efeitos de elaboração dos assentos de óbito;
  • A atualização da base de dados de identificação civil em Portugal.
Notícias

SPMS organiza ciclo de conferências

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE irá realizar, no próximo dia 17 de Setembro, a primeira sessão do ciclo de conferências “Falar de Saúde” intitulada Sustentabilidade “Recursos Humanos na Saúde”, no auditório da Ordem dos Médicos em Lisboa das 14h às 18h.

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Consulte aqui o programa da primeira sessão do ciclo de conferências.

Inscreva-se aqui.

Notícias

Serviços de saúde transfronteiriços

Através da SPMS, Portugal está envolvido em vários projetos de colaboração transfronteiriça, a nível europeu, de que se destaca a coordenação da rede temática EXPAND (Expanding Health Data Interoperability Services), desde janeiro de 2014 até dezembro de 2015.

O EXPAND tem como objetivo a migração de um conjunto de soluções, já desenvolvidas noutros projetos-piloto, fundamentalmente no projeto epSOS, para a implantação em larga escala de serviços eHealthtransfronteiriços. Alinhando com as políticas estratégicas e de governação da EU, para a interoperabilidade dos serviços de saúde em linha transfronteiriços, nomeadamente eHealth Network (Diretiva 2011/24/EU) e CEF (Connecting Europe Facility), o EXPAND pretende promover a rede de saúde em linha, mediante a utilização de tecnologias de informação e comunicação (TIC).

O grande desafio é consolidar e disponibilizar informações concretas, para que os cidadãos dos Estados-Membros possam utilizar e beneficiar dos serviços de saúde transfronteiriços, promovendo uma maior segurança no atendimento dos doentes, através da partilha de dados assente em condições técnicas, organizacionais e legais, previamente definidas. Em Portugal, a partilha de dados é possível através do Portal Internacional que integra a Plataforma de Dados de Saúde.

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