No âmbito da cooperação institucional com outras entidades da Saúde, a SPMS EPE cedeu, ontem dia 5 de junho, os seus auditórios para a realização de um workshop subordinado ao tema das “hepatites virais”.
O evento, que ocorreu na sequência de um protocolo celebrado entre a Direção-Geral da Saúde e a Sociedade Portuguesa de Virologia (SPV), contou com a presença do Diretor-Geral da Saúde, Francisco George e do Presidente da SPV, Paulo Paixão, e teve uma audiência superior a 70 pessoas, tendo sido o primeiro de uma série de workshops dirigidos a profissionais de saúde.
Com o objetivo de permitir a atualização de conhecimentos sobre a epidemiologia, a etiologia, as apresentações clínicas nos diferentes hospedeiros, o diagnóstico, a terapêutica e a prevenção das infeções de natureza viral, estes workshops serão extensíveis a outras regiões do país.
Esta sessão juntou um conjunto de oradores que apresentaram temas das suas áreas de especialidade e fomentaram o debate entre os participantes, que receberam conteúdos que lhes permitirão melhor interpretar as diferenças entre os diversos vírus, nomeadamente no que se refere à composição, forma de transmissão, intensidade e evolução de cada infeção.
Através do seu contributo, a SPMS apoiou, mais uma vez, sinergias em Saúde que visam reforçar os conhecimentos de profissionais em prol de uma melhor prestação de cuidados aos utentes.
Autoriza a realização de despesa com a aquisição dos serviços de disponibilização, locação, manutenção e operação de meios aéreos para a prossecução das missões públicas atribuídas ao Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P.
A Universidade Lusíada de Lisboa irá receber, no dia 21 de junho, a “1ª Jornada de Debate sobre o Novo Código dos Contratos Públicos”.
Organizado pelo Observatório de Prospectiva da Engenharia e da Tecnologia (OPET), o evento conta com a participação da SPMS, representada pelo vogal executivo, Artur Mimoso, no debate da temática “Como potenciar a inovação e o modelo de avaliação de propostas baseado no critério da proposta economicamente mais vantajosa na contratação pública?”
A SPMS contribui, mais uma vez, para a discussão sobre as mudanças que se preveem para a contratação pública em Portugal.
Arrancou hoje, 05 de junho, o Concurso de Internatos Médicos – Formação Específica 2017.
Encontra-se disponível o site http://vagasconcursoim.acss.min-saude.pt/, que permite aos candidatos a consulta em tempo real (atraso de 1 minuto na informação apresentada) do número de vagas disponíveis, através de filtros por especialidade, região e/ou instituição.
A SPMS colabora neste processo de candidaturas, tornando-o mais transparente e facilitando, assim, a escolha dos candidatos com a visualização das vagas a partir de um PC, tablet ou telemóvel.
No próximo dia 28 de junho, irá decorrer GDGLx Sessions #11 – Let’s GO + Container Orchestration Wars, nas instalações da SPMS em Lisboa.
Google Developers Group Lisboa (GDGLx) é uma comunidade que promove conferências, eventos e workshops tecnológicos abertos a toda a comunidade. As sessões, de caráter informal, são mensais, gratuitas e abertas ao público em geral.
Programa:19h00
1ª Parte – Hey oh! let’s GO | Renato Suero
2ª Parte – Docker Swarm vs. Kubernetes – Container Orchestration Wars | Tomé Vardasca
Na sequência da publicação do Despacho nº 3796-A/2017, de 4 de maio, a Circular Normativa Conjunta nº 11/2017/ACSS/SPMS, determina a implementação de forma faseada da plataforma Gestão Partilhada de Recursos do Serviço Nacional de Saúde (GPR_SNS) em todas as instituições do SNS.
Consulte aqui a Circular Normativa Conjunta nº 11/2017/ACSS/SPMS
A SPMS lançou hoje, 02 de junho de 2017, o Concurso Público, com publicidade internacional, para a celebração de Acordo-Quadro para a prestação de serviços de CiberSegurança na área da saúde. Este é o 1.° Acordo-Quadro de CiberSegurança em Portugal.
Com a aquisição ao abrigo do presente AQ pretender-se-á implementar uma estratégia de segurança na área da saúde, através de um plano de ação da estratégia de segurança, com a possibilidade de elaborar relatórios relativos a vários aspetos, designadamente com os riscos identificados, possíveis impactos, probabilidades de ocorrência e recomendações para tratamento dos mesmos, análise da maturidade dos sistemas de segurança da informação e da organização e definição de métricas de desempenho.
Permitirá, também, a implementação de uma framework de políticas de segurança da informação e de normas de segurança, de análise, definir planos de recuperação de negócio, de continuidade de negócio, de implementação onde deverá estar contemplada a arquitetura física, lógica e respetiva tecnologia utilizada, uma infraestrutura física do centro de operação de segurança, procedimentos de monitorização, de acordo com a política de resposta a incidentes, dos níveis de serviço, de casos de uso, bem como a implementação de mecanismos de proteção contra a perda de informação, entre outros.
O Acordo-Quadro a celebrar assumirá a vigência máxima de quatro anos.
A interoperabilidade técnica faz parte da coordenação dos registos nacionais e a visão da SPMS engloba os seguintes produtos: LIGHt; PNB e NCP.
LIGHt – Local Interoperability Gateway for Healthcare
É a Plataforma de Integração Local da SPMS.
Consiste num middleware, ou camada de integração que medeia a troca de informação entre os produtos da SPMS e os clientes externos. Fornece os sistemas internos com um motor de integração responsável pela gestão de interfaces de uma forma configurável, standardizada e segura, prevenindo o acesso direto e/ou não autorizado às bases de dados e permitindo uma auditoria aos acessos.
O objetivo desta plataforma é proporcionar aos sistemas internos um mecanismo de integração, que faz a gestão das interfaces de uma forma fiável, standardizada e altamente parametrizável. Está orientada para integrações locais, ou seja, dentro das próprias instituições, e a sua comunicação é feita com base em mensagens HL7 v2.5. A comunicação com o sistema central PNB (Portuguese Nacional Broker) é feita através do standard HL7 FHIR.
Mas é uma uma solução que vai para além da integração, é uma plataforma que trabalha com tecnologias open source de interoperabilidade que endereça as 4 layers – legal, organizacional, semântica e técnica, pensada e desenvolvida para SONHO e SClínico Hospitalar.
Com a implementação da LIGHt, a SPMS tenciona promover a adoção de padrões nas mensagens trocadas ao nível local das instituições. Unificando, assim, os sistemas locais a nível nacional para que todos falem a mesma linguagem e de uma forma normalizada. Desta forma, pretende-se criar um alinhamento das instituições nacionais que facilite futuras integrações internacionais.
Em termos de segurança dos sistemas, a eliminação dos atuais acessos diretos às bases de dados dos produtos SPMS conferirá um incremento significativo do nível de controlo e de proteção a que estão sujeitos, tornando-os menos vulneráveis a fatores externos e, por outro lado, os dados que os suportam tornam-se mais seguros e fiáveis.
Objetivos:
Alinhar workflows de integração pelo standard internacional;
Evitar replicação de informação e reduzir os erros nos registos;
Centrar o profissional no utente.
Vantagens:
Interface standard e reutilizáveis;
Monitorização e reprocessamento (Backoffice);
Auditoria de acessos.
Potencialidades:
Qualidade dos registos;
Segurança;
Performance;
Saúde.
Especificação da LIGHt:
De forma a melhorar a resposta aos seus stakeholders, a SPMS disponibiliza um link de especificação utilizado pela LIGHt, partilhado por todos os hospitais e fornecedores para que, em qualquer momento, seja possível realizar uma consulta pública.
É um sistema complexo que envolve várias entidades e componentes de software. Começou a ser desenvolvido em 2015 pela equipa de Interoperabilidade Técnica da SPMS, EPE., com a missão de promover a adoção dos standards internacionais, recomendados pela indústria de eHealth nas interfaces (existentes ou a desenvolver), com sistemas SPMS de âmbito nacional. O seu principal foco passa por atingir, não só a Interoperabilidade do ponto de vista técnico, mas também do ponto de vista semântico e legal.
O PNB é agora utilizado para estabelecer circuito interministerial, via plataforma da interoperabilidade da Administração Pública (iAP), implementando as melhores práticas internacionais em standards de interoperabilidade.
Em termos de arquitetura, defende a existência de um modelo de integração central orientado a eventos, genérico e escalável, que seja capaz de dar resposta a todas as integrações que envolvam sistemas centrais da SPMS.
Desenvolvido com tecnologia openSource funciona como um facilitador e intermediário entre clientes da plataforma, privilegiando, sempre que possível, o padrão assíncrono nas integrações que suporta.
Assim, o PNB tem como principais objetivos:
Centralizar e consolidar a transferência dos dados de Saúde entre as instituições/sistemas do SNS, entre Ministérios (via iAP – Plataforma da Administração Pública), ou entre países (via NCP – National Contact Point);
Contribuir para a promoção da Interoperabilidade de dados de Saúde através da adoção das melhores práticas internacionais em standards de Interoperabilidade técnica;
Melhorar a capacidade de manutenção e evolução dos workflows de integração nacionais e internacionais;
Permitir a rastreabilidade e auditoria dos processos de integração;
Facilitar a implementação e adesão de terceiros ao ecossistema de integração preconizado pelo SNS.
O PNB integra o fluxo de vários projetos e produtos, permitindo a troca de mensagens entre sistemas, através da disponibilização e/ou consumo de serviços, implementando mecanismos de segurança ao nível da autenticação e controlo de acessos.
Atualmente, passam pelo PNB uma média de 500 000 mensagens diárias, através das seguintes interfaces:
PNB_PEM (Prescrição Eletrónica de Medicamentos – PEM)
Pesquisa de Medicação Crónica
Pesquisa de Alergias
Sincronização de Medicação Crónica
Sincronização de Receitas
PNB_PEMP (PEM Privados)
Pesquisa de Medicação Crónica
Pesquisa de Alergias
PNB_VACINAS (Vacinas)
Pesquisa do estado do Boletim de Vacinas
PNB_ACC (Atestado da Carta de Condução)
Envio do Atestado Médico (AM) para o IMT via iAP
O projeto mais recente integrado no PNB é o PNB-ACC, que consiste na transmissão dos Atestados das Cartas de Condução entre o Ministério da Saúde e o Instituto de Mobilidade e Transportes (IMT, I.P.). A fase piloto deste projeto arrancou no dia 01/03/2017, marcando a estreia do PNB na ativação de um circuito interministerial, via iAP.
NCP – National Contact Point
Tem como objetivo suportar toda a comunicação entre a infraestrutura nacional do Ministério da Saúde e o exterior (outros países europeus).
No âmbito da prestação de cuidados de Saúde transfronteiriços, o NCP PT contempla os dois seguintes use cases principais:
Patient Summary – Documento digital que resume aspetos clínicos fundamentais ao longo da vida do utente;
ePrescription/eDispensation – Consiste no pedido de uma prescrição, na transmissão eletrónica dessa prescrição desde o médico prescritor até ao profissional que realiza a dispensa do(s) medicamento(s), na dispensa eletrónica de medicamentos e na transmissão eletrónica da informação dos medicamentos dispensados desde o profissional que realiza a dispensa até ao médico que realizou a prescrição.
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