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SPMS participa na 14.ª Conferência de Valor APAH

O vogal executivo da SPMS, Nuno Costa, participou na 14.ª Conferência de Valor APAH – Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, que decorreu no Grande Hotel do Luso, nos dias 25 e 26 de outubro. 

Moderado pela jornalista Paula Rebelo, o painel de discussão sobre a estratégia de implementação da Inteligência Artificial no sistema de saúde nacional contou também com as participações de Tiago Taveira Gomes, professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, e Ricardo Baptista Leite, M.D., CEO da HealthAI.

A 14.ª Conferência de Valor APAH promoveu o debate sobre o futuro da saúde, nomeadamente o impacto das tecnologias emergentes e, em particular, da Inteligência Artificial na gestão hospitalar e na prestação de cuidados de saúde.

Estas iniciativas têm permitido a identificação de soluções e novas respostas que visem ultrapassar os desafios presentes e futuros, procurando a construção de pontes e sinergias com todos os agentes, de modo a promover a qualidade e a excelência dos resultados em saúde em Portugal.

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Conferência Internacional sobre Saúde em Portugal conta com participação da SPMS

“Cuidados de Saúde em Portugal” foi o tema da Conferência Internacional organizada pela APM-RedeMut – Associação Portuguesa de Mutualidades e da Associação Internacional de Mutualidades (AIM), realizada no dia 24 de outubro, em Lisboa. A SPMS participou nesta iniciativa a convite da AIM.

O evento procurou apresentar o sistema de saúde português aos representantes das organizações internacionais da AIM e promover o diálogo sobre a articulação entre os setores público, privado e social, na área da saúde.

Em representação da SPMS, Cátia Sousa Pinto, responsável pelo Núcleo de Saúde Digital Global e Relações Internacionais, participou no painel “Partilha de Dados de Saúde: Desafios e Oportunidades”. Abordou o Registo de Saúde Eletrónico como instrumento de acesso aos cuidados de saúde e o desenvolvimento do Espaço Europeu de Dados de Saúde, destinado a fortalecer a utilização de dados para a saúde pública.

A conferência, além de sublinhar o valor da interoperabilidade e da segurança na partilha de dados, destacou também o potencial da cooperação internacional para promover avanços tecnológicos e éticos no tratamento de dados em saúde.

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Dia Digital e Telessaúde chega à ULS da Arrábida

Num passo considerado decisivo rumo à inovação digital, o Dia Digital e Telessaúde da Unidade Local de Saúde da Arrábida (ULSA) realizou-se a 17 outubro, no Hospital de São Bernardo, em Setúbal. Destinou-se aos profissionais de saúde da unidade, tendo contado com 54 participantes, entre médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais.

Neste dia focado no digital, e realizado com o apoio e a participação da SPMS, os profissionais tiveram a oportunidade de enriquecer os seus conhecimentos sobre as soluções digitais disponíveis, entre as quais a plataforma Live para as teleconsultas, e a plataforma Telecuidados para a telemonitorização e telerreabilitação.

O foco principal da iniciativa foi reforçar a eficiência e acessibilidade dos cuidados de saúde, aumentando a capacidade de resposta da ULSA através de soluções tecnológicas inovadoras e modelos de atendimento à distância, que visam melhorar significativamente os cuidados prestados aos utentes da unidade local de saúde.

A SPMS esteve representada por Rafael Franco, coordenador da Unidade de Inovação Digital, que, além de esclarecer as questões colocadas pela audiência, levou uma palavra de motivação a todos os profissionais presentes, apelando à utilização das ferramentas disponíveis. Agradeceu, ainda, o empenho na realização do evento.

O Dia Digital e Telessaúde é uma iniciativa da SPMS e visa envolver as entidades prestadoras de cuidados de saúde na sensibilização dos seus profissionais para a utilização das tecnologias disponíveis e a aplicação das melhores práticas, tendo em vista a evolução dos procedimentos e a transformação digital na Saúde.

Compras Públicas

Consulta Preliminar ao Mercado nº 23/2024 | DAG/DIRS: Licenciamento para backups em tecnologia Kubernetes

A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS) está a promover uma consulta preliminar ao mercado (Art.º 35.º-A do CCP), com o objetivo de recolher informações sobre licenciamento para backups em tecnologia kubernetes.

Objetivos:

Na presente consulta preliminar ao mercado pretende-se identificar: ​

  1. O preço base a considerar pela entidade adjudicante face ao licenciamento perpétuo pretendido:
    a. O preço base deve considerar o preço unitário para cada tipo de licença;
    b. Deve ser incluído preço de manutenção a 1, 3 e 5 anos;
    c. Estudo de perspetiva de custo de manutenção da solução a 10 anos.
  2. Tendo em conta o ponto 1, apresentar esta informação para os seguintes cenários:
    a. 250 nós;
    b. 500 nós;
    c. 750 nós;
    d. 1000 nós.
  3. Serviços de configuração, instalação e formação:
    a. Implementação e configuração da solução;
    b. Implementação de backups segundo as políticas definidas;
    c. Testes e validação da solução;
    d. Formação certificada para 10 utilizadores.
  4. Lista de todos os serviços incluídos no licenciamento solicitado, bem como toda a documentação existente sobre os mesmos.

Âmbito:

No âmbito das competências da Direção de Infraestruturas, Redes e Suporte (DIRS) da SPMS, pretende recolher informações sobre licenciamento para backups em tecnologia kubernetes.

Interessados:

A SPMS, EPE. considera interessados na presente consulta preliminar ao mercado todos os operadores económicos com interesse no tema.

A informação a prestar voluntariamente pelos operadores económicos, considerada por eles como oportuna e relevante, é a seguinte:

  • Informação da plataforma VEEAM, serviço ou do seu portefólio, com os detalhes que considerar relevante para o objeto da consulta preliminar.
  • Os operadores económicos deverão apresentar o ficheiro Excel em anexo à presente Consulta Preliminar, devidamente preenchido.

Participação:

Os operadores económicos interessados em apresentar contributos no âmbito da presente Consulta Preliminar, deverão remeter e-mail para consulta.preliminar@spms.min-saude.pt, até ao dia 31 de outubro de 2024, indicando claramente no assunto do e-mail a referência “Consulta Preliminar N.º 23/2024 – Licenciamento Backups Kubernetes”.

Todas as informações no documento consulta preliminar ao mercado.

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Reunião na SPMS promove melhorias nas compras do SNS

A Unidade de Compras de Bens e Serviços Transversais, da Central de Compras da Saúde, realizou uma reunião com o objetivo de partilhar a sua atividade e discutir o alinhamento estratégico da sua Unidade, de forma a contribuir para a melhoria contínua do Serviço Nacional de Saúde (SNS). A convite, participaram, também, duas entidades do SNS, que partilharam a sua experiência de aprovisionamento.

No passado dia 8 de outubro, a Unidade de Compras de Bens e Serviços Transversais da SPMS realizou uma reunião, em Lisboa, com o objetivo de partilhar a sua atividade junto da Direção e discutir o alinhamento estratégico da Unidade para o SNS.

A convite, participaram no encontro a Unidade Local de Saúde de São José, EPE, com a presença da Diretora de Compras, Ana Teresa Cruz, e o Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências, IP, representado por Bruno Freitas, Diretor Financeiro, e Paulo Sérvolo, da área das compras, com o objetivo de partilharem a sua experiência em matéria de aprovisionamento.

A reunião incluiu uma apresentação dos objetivos e progressos da Unidade de Compras, com foco nas práticas ecológicas e sustentáveis no setor da saúde.

Entre os temas debatidos, destacou-se a importância dos Acordos-Quadro e dos Sistemas de Aquisição Dinâmicos, instrumentos centrais para a contratação pública. Os participantes abordaram a necessidade de alargar os parâmetros de apoio à formação de contratos públicos, procurando aumentar a eficiência das aquisições no SNS.

Este encontro faz parte de um esforço contínuo da SPMS para melhorar os processos de compras no setor da saúde.

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Plataforma de Telecuidados melhora cuidados a grávidas na região de Aveiro

A ULS da Região de Aveiro está a implementar a Plataforma Telecuidados, desenvolvida pela SPMS, no seu Projeto de Grávidas Hipertensas. Permite alertas automáticos para a equipa clínica e facilita o acompanhamento.

A Unidade de Cardiologia da Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro procura estar na vanguarda no que se refere à implementação de soluções inovadoras para a prestação de cuidados. Recentemente implementou a Plataforma Telecuidados, desenvolvida pela SPMS, no seu Projeto de Grávidas Hipertensas, permitindo um acompanhamento mais próximo da mulher grávida hipertensa.

Os cardiologistas da ULS realizam a inscrição das utentes na plataforma e indicam os parâmetros a medir e a frequência de medição dos mesmos. Disponibilizam ainda, à utente, um dispositivo que permite a recolha da tensão arterial.

A plataforma permite ainda a definição de regras de alertas, para que a equipa clínica possa ser notificada caso surja algum parâmetro anómalo.

Monitorização à distância aproxima utentes e profissionais

A utilização da Plataforma de Telecuidados permite a estruturação dos dados recolhidos pelas utentes, bem como uma monitorização mais frequente das mesmas. Além disso, as utentes sentem-se mais próximas da sua unidade de saúde e, em particular, do/a profissional que as acompanha.

Esta plataforma permite ainda a visualização da informação da grávida pela equipa multidisciplinar que a segue, composta por ginecologistas, cardiologias e endocrinologistas.

Informação reforça segurança na prestação de cuidados

Este programa exemplifica como a Plataforma de Telecuidados pode ser colocada ao dispor dos/das profissionais de saúde para aumentar a qualidade e segurança nos cuidados prestados, permitindo informação estruturada e atempada.

A utilização da Plataforma de Telecuidados contribui para a obtenção de ganhos em saúde em várias dimensões:

  • Melhoria do acesso a cuidados de saúde;
  • Democratização na utilização da ferramenta digital, através do acesso de vários elementos das equipas multidisciplinares ao mesmo grupo de utentes;
  • Aumento da capacidade do serviço, através da otimização de recursos, priorizando utentes que necessitam de mais cuidados presenciais;
  • Melhor gestão dos recursos, permitindo reconhecer sinais de degradação da saúde e diminuindo, consequentemente, internamentos evitáveis.

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Desafios de cibersegurança na Era da Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial oferece benefícios, como a automação e análise de dados, mas traz desafios de cibersegurança, incluindo manipulação de dados de treino, ataques adversários e exposição de informações sensíveis. Conheça os desafios.

A Inteligência Artificial (IA) está a transformar rapidamente a forma como as organizações operam, oferecendo um vasto conjunto de vantagens, desde a automação de processos até à análise eficiente de grandes volumes de dados e à tomada de decisões mais rápidas e precisas. No entanto, esta revolução tecnológica traz consigo riscos e desafios significativos, nomeadamente no domínio da cibersegurança.

Os riscos associados à utilização da IA não se limitam vulnerabilidades tradicionais, mas abrangem também ameaças específicas, enviesamento algorítmico, falta de transparência nas decisões da IA e o risco de comprometer dados sensíveis durante o treino e a implementação de modelos. Além disso, as organizações enfrentam o desafio de garantir a integridade e a confiança nos sistemas de IA que utilizam, prevenindo manipulações maliciosas e mantendo a conformidade com regulamentações de proteção de dados.

Envenenamento de dados

A eficácia dos modelos de IA depende da qualidade dos dados usados para o seu treino. Se um atacante conseguir manipular estes dados, injetando informações falsas ou enviesadas, o modelo pode ser treinado incorretamente, resultando em decisões erradas ou comportamentos imprevisíveis. Este risco é conhecido como “envenenamento de dados” e pode comprometer seriamente a integridade dos sistemas baseados em IA.

Exploração de vulnerabilidades nos modelos de IA

Os modelos de IA, especialmente os de aprendizagem profunda (deep learning), podem ser suscetíveis a ataques adversários, nos quais dados maliciosamente alterados são usados para enganar o modelo, levando-o a tomar decisões erradas ou prejudiciais. Estes ataques podem explorar falhas nos algoritmos de IA, forçando-os a reconhecer padrões falsos ou ignorar dados críticos.

Integração da IA com infraestruturas críticas

A implementação de IA em infraestruturas críticas, como sistemas de saúde, pode introduzir novos vetores de ataque, especialmente se os modelos de IA forem manipulados para causar falhas ou comprometer operações críticas.

Exposição de dados sensíveis

Em muitos casos, a IA é usada para processar grandes volumes de dados, incluindo informações pessoais sensíveis. Se os sistemas de IA não forem devidamente protegidos, existe o risco de fuga de dados, levando à exposição de informações confidenciais. Adicionalmente, técnicas de reidentificação podem ser usadas para extrair dados pessoais de conjuntos de dados que se acreditavam anonimizados.

Automação de ciberataques com IA

A utilização de IA por atacantes para automatizar e sofisticar ataques cibernéticos representa um risco crescente. Ferramentas de IA podem ser usadas para descobrir vulnerabilidades, desenvolver malware mais eficaz ou realizar ataques de phishing altamente personalizados e convincentes, aumentando o sucesso e o alcance dos ataques.

Em conclusão, a adoção da IA apresenta tanto oportunidades como desafios na área da cibersegurança. Embora permita inovações importantes, a sua implementação, se não for acompanhada da devida proteção, pode expor as organizações a ataques e falhas nos sistemas.

Para enfrentar os riscos associados à IA, é necessário que as organizações implementem estratégias eficazes de proteção de dados e modelos de IA. O futuro da IA dependerá da capacidade de as organizações enfrentarem esses desafios, garantindo que os seus benefícios sejam alcançados de forma segura e controlada.

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Academia SPMS promove ações em digital learning

Formação em SClínico, para diferentes perfis profissionais, é uma das propostas para o último trimestre do ano. Mas a oferta formativa não fica por aqui e aposta, mais uma vez, no digital learning. Consulte a oferta e inscreva-se.

A Academia SPMS já divulgou a oferta formativa para o quarto trimestre de 2024, dirigida aos profissionais das instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e do Ministério da Saúde. O objetivo consiste em promover competências, tanto de âmbito transversal, como no âmbito dos sistemas de informação geridos pela SPMS. 

As ações sobre SClínico Cuidados de Saúde Primários – Perfil Psicologia, Perfil Assistente Técnico, Perfil Nutricionista e Perfil Assistente Social são estruturadas, têm duração de 1 hora e permitem uma visão geral adequada aos diferentes grupos profissionais que, nas suas funções diárias, utilizam o sistema de informação.  

Já a solução formativa sobre SClínico Cuidados de Saúde Hospitalares – Módulo Urgência – Perfil Enfermagem e Perfil Médico/a, com duração de 2 horas, visa desenvolver conhecimentos básicos sobre a utilização do sistema de informação em contexto de Urgência.

Ainda para os profissionais de saúde, surge uma nova ação sobre Plataforma Telecuidados SNS, com o objetivo de promover a adequada utilização desta ferramenta e proporcionar uma visão integrada da aplicação móvel Telemonit SNS 24. Tem a duração de 3 horas.

Por seu turno, Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) consiste numa solução formativa que se dirige a todos/as os/as profissionais. Tem por objetivo capacitar os/as formandos/as relativamente a conceitos essenciais da proteção de dados pessoais, nomeadamente para reconhecer e atuar no âmbito de possível violação de dados. 

Para estas diferentes ações formativas, as inscrições estão disponíveis até ao próximo dia 15 de novembro.

Mas há mais cursos, alguns relacionados com temáticas bastante diferenciadoras. É o caso do curso Comunicação eficaz na prestação de cuidados de saúde no SNS, com duração de 25 horas. Pode inscrever-se até dia 25 de outubro.

Na oferta constam ainda o curso sobre Gestão de Redes Sociais – o Caso do SNS, com duração de 20 horas, ou da 2.ª Edição – Análise de Dashboards em Saúde, de 15 horas. As inscrições encerram já nos primeiros dias de novembro.

Com duração de 2 horas, Imunização Sazonal contra o Vírus Sincicial Respiratório em Idade Pediátrica dirige-se a profissionais de saúde (médicos/as e enfermeiros/as) que prestam cuidados a recém-nascidos e a crianças nascidas prematuras, assim como a profissionais que irão estar envolvidos na prescrição (no caso do Grupo C) e na administração do anticorpo monoclonal Nirsevimab. As inscrições prolongam-se até ao dia 15 de dezembro.

Digital learning é um modelo formativo que permite maior flexibilidade na aprendizagem contínua de conhecimentos. Para todas as ações serão emitidas declarações de frequência aos/às participantes que tenham concluído a totalidade do percurso de autoestudo e o exercício de avaliação final e/ou exercícios propostos, com aproveitamento.

Assente no propósito de contribuir para melhorar as competências dos/as profissionais do SNS e do Ministério da Saúde, a Academia SPMS promove também atividades formativas em regime b-learning e presencial.

Saiba mais sobre a oferta formativa e inscrições em https://academia.spms.min-saude.pt/.

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Novo sistema informático otimiza cuidados na ULS Médio Tejo

Foi formalmente concluído um projeto de grande escala e evolução dos sistemas de informação hospitalares na Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo) que implicou a migração e integração dos sistemas de cuidados hospitalares de suporte ao serviço administrativo e clínico – versão 2 do “SONHO” (Sistema Integrado de Informação Hospitalar) e “SClínico”.

O sucesso desta grande transformação foi simbolicamente sinalizado com a presença de Rui Santos e Diogo Gomes, ambos diretores da SPMS, que foram recebidos pelo Conselho de Administração da ULS Médio Tejo no Auditório da Unidade Hospitalar de Torres Novas.

Este sistema, que está a ser aplicado em todas as instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS), é um salto qualitativo na informação constante do processo clínico eletrónico dos doentes. Vai inegavelmente resultar numa melhoria das condições de trabalho dos profissionais de saúde e assegurar uma maior fiabilidade e segurança dos sistemas informáticos.

A migração do sistema de Gestão de Doentes da ULS Médio Tejo para a aplicação SONHO V2 afigurou-se como um dos maiores desafios da área de Sistemas de Informação da instituição. O processo decorreu em fases temporais distintas, envolvendo grandes mudanças em diversos aspetos, como o hardware, software, formação, processos, entre outros.

O apoio das equipas dos SPMS foi essencial para que esta migração decorresse sem sobressaltos. As diversas equipas trabalharam de forma coordenada com as equipas informáticas, administrativas e clínicas da ULS Médio Tejo. A gestão desta migração dos sistemas clínicos e administrativos teve sempre o acompanhamento do Conselho de Administração da instituição.

“A ULS Médio Tejo alcançou um novo marco com a ativação da Suite Hospitalar, sendo a 25ª Unidade Local de Saúde modernizada em 2024. Este projeto, promovido pela SPMS, integra a implementação das soluções SONHO v2 e SClínico, reforçando significativamente a gestão administrativa e clínica da unidade”, afirmou Rui Santos, diretor da Direção dos Sistemas dos Cuidados de Saúde dos SPMS. “Esta iniciativa a nível nacional marca um avanço decisivo na modernização tecnológica do SNS, reforçando o compromisso com a inovação, a eficiência e a qualidade dos cuidados prestados aos cidadãos”, acrescentou.

Casimiro Ramos, presidente do Conselho de Administração da ULS Médio Tejo, realçou: “Através da colaboração estreita com os SPMS e o empenho das equipas e profissionais envolvidos, alcançámos um marco significativo da modernização da nossa instituição, que assume a maior importância com a integração entre os cuidados de saúde primários com os cuidados hospitalares. A implementação do SONHO V2 abre a porta para um futuro com mais qualidade e eficiência nos cuidados prestados à população do Médio Tejo”.

O administrador hospitalar sublinhou também: “Com a ativação do SONHO V2, proporcionamos aos nossos profissionais de saúde uma ferramenta poderosa para otimizar processos de trabalho e, consequentemente, oferecer um atendimento mais personalizado e eficiente aos nossos utentes. Esta migração tecnológica é um investimento estruturante no futuro da saúde na nossa região: não só moderniza os nossos processos internos, mas permite-nos oferecer cuidados de saúde mais seguros aos utentes”.

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