A SPMS participou na 11ª edição da Global Digital Health Partnership (GDHP) Summit, em Washington, Estados Unidos da América, que decorreu nos dias 21 a 23 de junho.
Em representação da SPMS, Nuno Costa, vogal executivo, e Cátia Pinto, coordenadora da Unidade de Projetos e Relações Internacionais, apresentaram os avanços e soluções tecnológicas inovadoras desenvolvidas pela SPMS, em particular o SNS 24 e o serviço de telemedicina e telessaúde.
A GDHP é uma estrutura de cooperação constituída por representantes dos governos e organizações mundiais que tem como objetivo a partilha de conhecimento, experiências e desenvolvimento de políticas para a promoção da saúde digital à escala mundial.
Em representação nacional, esta foi mais uma oportunidade para a SPMS marcar a sua posição de relevo na área da saúde digital, com vista à promoção da qualidade dos serviços de saúde digitais disponibilizados ao cidadão.
“Ligue Antes, Salve Vidas” é a mensagem de apelo à população de Póvoa de Varzim e Vila do Conde lançada há 1 mês, para ligar para o SNS 24 (808 24 24 24) antes de se deslocar ao Serviço de Urgência. O piloto foi lançado no dia 24 de maio, através de uma campanha de multimeios, centrando-se em sensibilizar e informar os utentes para a correta utilização dos serviços de saúde.
Em 28 dias de serviço, os números registados são considerados positivos. Das mais de 6.100 triagens realizadas pelo SNS 24 aos utentes inscritos no Centro Hospitalar Póvoa de Varzim – Vila do Conde (CHPVVC), mais de 54% foram encaminhados para os cuidados de saúde primários e com consulta agendada em menos de 24h, sendo que 62% tiveram a consulta marcada através do SNS 24. Ou seja, foram agendadas mais de 2 mil consultas nos cuidados de saúde primários no mesmo dia ou no dia seguinte. Mais de 10% das pessoas permaneceram em autocuidados em domicílio.
O “Ligue Antes, Salve Vidas” inclui medidas no âmbito da literacia em saúde, cuja finalidade é reforçar a utilização preferencial do contacto com a linha SNS 24 como porta de entrada no SNS, pela possibilidade de organização e gestão dos serviços de saúde disponíveis para a resposta à doença aguda, através de um encaminhamento adequado: autocuidados em domicílio, consulta aberta em cuidados de saúde primários (com consulta agendada no mesmo dia ou no dia seguinte) e Serviço de Urgência.
A SPMS é uma das entidades que faz parte deste piloto, conjuntamente com a DGS, o INEM, a ARS Norte e a ACSS, sob a coordenação da Direção Executiva do SNS, o ACeS Póvoa do Varzim/Vila do Conde e o CHPVVC.
Os Sistemas de Prescrição da Saúde sofreram ontem constrangimentos devido a problemas de natureza técnica, mas estão, de momento, a funcionar.
Esta dificuldade no sistema central afetou a prescrição de medicamentos, de meios complementares de diagnóstico e terapêutica e de cuidados de saúde respiratórios, havendo casos em que os médicos tiveram dificuldade em prescrever eletronicamente, e outros em que os utentes sentiram limitações a aviar as suas receitas.
As equipas técnicas da Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), em conjunto com os fabricantes dos produtos envolvidos, estão a trabalhar na mitigação desses constrangimentos, com vista à normalização total do acesso aos serviços.
No entanto, poderá ainda ocorrer alguma flutuação na qualidade dos serviços afetados. Assim, a SPMS informou todos os médicos da situação, criou canais para a comunicação e resolução de problemas e ativou planos de contingência, nomeadamente a prescrição manual, por forma a minimizar o impacto para profissionais e utentes.
A SPMS prevê que a situação estabilize em breve e tudo fará para garantir o melhor acesso aos serviços de saúde.
“Facilita o acesso ao SNS e é um serviço onde os profissionais ajudam em proximidade todas as pessoas”, disse o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, na inauguração de dois Balcões SNS 24 em Évora, os primeiros em freguesias urbanas na região do Alentejo.
O governante destacou as vantagens dos Balcões, especialmente para “as pessoas que têm menos literacia sobre o sistema de saúde”, contribuindo também para resolver algumas desigualdades que ainda persistem no acesso ao sistema de saúde. “Ajuda os que têm mais dificuldades a funcionarem bem, a interagirem de forma normal com o sistema de saúde”, realçou, durante a inauguração do primeiro Balcão SNS 24, na freguesia da Senhora da Saúde, que se realizou esta quarta-feira, 21 de junho.
Acompanhado pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, pela presidente da SPMS, Sandra Cavaca, e pela presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo, Maria Filomena Mendes, Manuel Pizarro assistiu a uma demonstração dos serviços disponíveis no Balcão SNS 24 em Bacelo, o segundo a ser inaugurado.
Os Balcões têm sido instalados em zonas mais rurais, onde há mais falta de médicos, “aqui temos boa cobertura, mas facilita, apesar de tudo, a vida das pessoas. É um serviço no SNS com grande proximidade”, acrescentou.
Os Balcões apoiam os serviços de saúde. Com o apoio de mediadores digitais, qualquer pessoa pode aceder aos vários serviços digitais disponibilizados pelo SNS, de forma segura, eficiente e com qualidade, através de duas modalidades, quer pelo acesso facilitado, quer pelo acesso mediado, possibilitando, por exemplo, marcar consultas, renovar medicação crónica, consultar exames, entre outros.
O número de Balcões SNS 24 continua a aumentar em juntas de freguesia, espaços do cidadão, estabelecimentos residenciais e estabelecimentos prisionais. No total, são já 378 no país, a prestar serviços de saúde do SNS a todos os cidadãos.
Manuel Pizarro pediu à SPMS que continue a fazer esta solução funcionar: “Os Balcões são espaços de proximidade”, elogiou.
A Delegação da Secretaria de Estado da Saúde do Ceará, no Brasil, realizou uma visita à SPMS, esta segunda-feira, dia 19 de junho.
Com o principal objetivo de dar a conhecer os sistemas de informação de saúde portugueses e o seu impacto para o Serviço Nacional de Saúde, demonstrando o papel pioneiro da SPMS na transformação digital da saúde em Portugal, a SPMS recebeu a delegação na sua sede em Lisboa.
Nuno Costa, vogal executivo da SPMS, deu as boas-vindas à delegação brasileira que, ao longo do dia, teve oportunidade para conhecer alguns dos principais serviços de saúde digitais que a SPMS disponibiliza ao cidadão.
O Registo de Saúde Eletrónico (RSE), o SClínico Hospitalar, a Prescrição Eletrónica Médica (PEM), os serviços de telemedicina e telessaúde e, também, a gestão da central de compras de saúde estiveram em destaque nesta visita que se realizou por iniciativa do Ministério da Saúde e das Unidades de Saúde Familiar – Associação Nacional (USF-AN).
Este encontro permitiu, assim, a partilha de conhecimentos e experiências e contribuiu para fortalecer a cooperação e a aprendizagem mútua.
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) e a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS) lançam uma campanha de sensibilização à dádiva de sangue, divulgada nas plataformas digitais, dirigida à população em geral e aos jovens em particular, sob o mote “1 Dádiva pode salvar até 3 vidas”. A campanha foi lançada hoje, 14 de junho, Dia Mundial do Dador de Sangue.
Esta campanha de comunicação apresenta uma imagem apelativa e recorre a uma narrativa simples, acessível e fácil, com o intuito de reforçar o apelo à dádiva de sangue. A campanha, que terá diversas imagens e vídeos animados, será divulgada através de diferentes plataformas digitais, desde as redes sociais do SNS, websites do Portal SNS, SPMS e IPST, bem como as newsletters do IPST e do Portal SNS.
O objetivo da campanha, que se prolonga durante as Jornadas Mundiais da Juventude, é chegar às gerações mais jovens e principalmente no cidadão capaz de dar sangue ou, não podendo, capaz de incentivar outros a dar.
A campanha desmistifica alguns mitos relacionados com os critérios de elegibilidade, por exemplo se a mulher grávida pode dar sangue ou se alguém que fez uma tatuagem está apto à dádiva, e, por outro lado, também informa sobre os locais de colheita existentes no país.
O IPST e a SPMS têm colaborado ativamente na disseminação de informação aos cidadãos, ao longo dos últimos meses, nos canais digitais do Serviço Nacional de Saúde e agora, com esta campanha, pretende-se ir mais longe. “1 Dádiva pode salvar até 3 vidas” quer levar mais pessoas a agir, mostrando como um gesto simples e fácil pode fazer a diferença na vida, não de uma, mas de muitas pessoas, e como as reservas de sangue são fundamentais para o sistema de saúde.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, deu as boas-vindas aos participantes da HIMSS23 Europe, salientando o exemplo de Portugal na transformação digital e de que este é o momento certo para a reflexão sobre a saúde digital na Europa. Aconteceu hoje de manhã no Centro de Congressos de Lisboa, onde decorre, desde esta quarta-feira, 7 de junho, uma das maiores conferências de saúde digital a nível mundial.
O governante destacou o papel da tecnologia na Saúde, fundamental para melhorar a qualidade de vida, sobretudo na doença crónica, permitindo salvar vidas. A prescrição eletrónica médica e os exames sem papel foram algumas das iniciativas referidas por Manuel Pizarro, sublinhado que o país reúne as condições para ser um exemplo na digitalização da saúde em prol do cidadão.
Seguiu-se o painel “Advancing Digital Health in Europe, the Time is Now”, que contou com a intervenção do vogal executivo da SPMS, Nuno Costa. O dirigente apresentou alguns dos principais projetos que a SPMS tem desenvolvido e que fazem a diferença na vida das pessoas, quer utentes, quer profissionais de saúde.
A área de exposições conta com vários expositores e stands de empresas e instituições que promovem os seus produtos e serviços. O SNS 24, a Telemonit, a PEM, os Exames Sem Papel e o S3 integram o stand da SPMS até amanhã, último dia deste evento organizado pela HIMSS.
A SPMS participa ainda, e em parceria com outros países, num stand centrado na interoperabilidade e nos serviços de saúde transfronteiriços, nomeadamente o Patient Summary, onde é apresentada, em tempo real, a integração de dados de saúde de um português que viaja e adoece na Grécia.
Ao longo do dia, muitas sessões de debate de temas relacionados com os diferentes segmentos da saúde digital, contando com a participação de especialistas nacionais e internacionais.
Pelo Centro de Congressos de Lisboa têm passado centenas de profissionais de saúde, líderes e decisores das áreas da saúde e da tecnologia nesta iniciativa que promove e reforça a importância da saúde digital na Europa. Lisboa foi a cidade escolhida, com o apoio estratégico do Health Cluster Portugal e da SPMS, para a realização da HIMSS23 Europe. Saiba mais em: bit.ly/462uEPE
A grande adesão dos portugueses à linha SNS 24 é um dos dados do “Relatório de Acesso a Cuidados de Saúde 2022 – As escolhas dos cidadãos no pós-pandemia”, apresentando ontem, dia 6 de junho.
O estudo carateriza diversos pontos, desde as decisões dos cidadãos no primeiro contacto com o sistema de saúde, analisando a incidência de episódios de doença, decisão de aceder a cuidados de saúde, barreiras de acesso (financeiras e não financeiras) e prestação de cuidados de saúde nos setores público e privado.
Na análise, verifica-se um aumento no recurso ao setor público, motivado em grande maioria pela utilização da linha de atendimento SNS 24, que registou um crescimento exponencial, de 3% em 2019, para 28% em 2022.
Da autoria dos investigadores Pedro Pita Barros e Eduardo Costa do Nova SBE Health Economics & Management Knowledge Center, o estudo resulta da Iniciativa para a Equidade Social, uma parceria entre a Fundação “la Caixa”, o BPI e a Nova SBE.
De acordo com os autores, constata-se que as pessoas que utilizam o SNS 24 são depois reencaminhadas para os serviços a que devem ir, o que se traduz num aumento do número de contactos com o setor público. Apesar da ligeira subida face aos níveis de 2020 e 2021, a proporção de pessoas que procura os serviços de urgência permanece abaixo do pré-pandemia (41,1% em 2019 e 35,5% em 2022).
O SNS 24 afirmou-se como a porta de entrada do SNS, reduzindo milhares de idas desnecessárias às urgências. Deu respostas que não existiam, criou serviços e, em 2022, bateu o recorde de chamadas. Hoje, mais do que uma linha telefónica, é um acesso omnicanal, com o digital e a parte presencial, ao serviço de todas as pessoas.
A SPMS colaborou na organização do evento comemorativo do 17º Aniversário da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados | Mais Cuidados Continuados: ligados ao futuro. O evento decorreu em Lisboa, no dia 6 de junho.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, participou na sessão de abertura, manifestando a “ambição enorme” de aumentar em mais de 50% as camas de cuidados continuados até 2025, uma vez que “a necessidade desta rede aumento exponencialmente”, mas explicou que para isso será necessário o apoio do setor social e solidário.
Manuel Pizarro apresentou aquelas que considera serem as quatro prioridades para esta resposta, nomeadamente “reforçar a Rede com mais Cuidados Continuados, aprofundar a ligação entre a Saúde e a Segurança Social, investir na componente de ambulatório e modernizar a forma de financiamento da rede, associando uma componente qualitativa”.
O evento contou com debates e também com as intervenções da ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Ana Mendes Godinho, do secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, e da secretária de Estado da Inclusão, Ana Sofia Antunes.
A SPMS desenvolveu a conceção gráfica da imagem e colaborou em toda a logística do evento. A RNCCI é um modelo organizacional criado pelos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Saúde, formada por um conjunto de instituições públicas e privadas que prestam cuidados continuados de saúde e de apoio social.
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