A SPMS, EPE publicou, no passado dia 28 de junho, o Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro com a referência 367/2023, para fornecimento de material de higiene e eliminação na área da saúde.
Inclui fraldas, resguardos, pensos higiénicos, sondas vesicais, bacias e outro material de higiene e eliminação.
Tendo por objetivo selecionar fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço para a área da saúde, este Concurso Público Internacional encontra-se na fase de receção de propostas até ao próximo dia 17 de julho.
O procedimento encontra-se publicado e disponível na plataforma eletrónica de contratação pública em www.comprasnasaude.pt .
A SPMS, EPE publicou, no dia 28 de junho, o Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro com a referência 364/2023 – fornecimento de campos operatórios e coberturas de equipamentos na área da saúde.
O Acordo-Quadro incluirá Campos Cirúrgicos nas várias apresentações disponíveis no mercado, Coberturas de equipamentos, Acessórios e Trouxas Cirúrgicas.
Tendo por objetivo selecionar fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço para a área da saúde, este Concurso Público Internacional encontra-se na fase de receção de propostas até ao próximo dia 17 de julho.
O procedimento encontra-se publicado e disponível na plataforma eletrónica de contratação pública em www.comprasnasaude.pt
“Informatizar vs Digitalizar: a importância da comunicação entre Sistemas de Informação” foi o tema do painel que contou com Luís Miguel Ferreira, vogal executivo da SPMS. Inserido no 9º Seminário da Saúde da GS1 Portugal, o debate teve lugar esta quarta-feira, 28 de junho, em Lisboa.
A conversa começou pela pandemia, tema incontornável, “em concreto na área da Saúde e dos sistemas de informação houve uma necessidade de ajustamento de processos, de formas de trabalhar e que veio obrigar as organizações, nomeadamente a SPMS, no fundo o braço tecnológico do SNS, a apresentar respostas”, realçou Luís Ferreira.
Na sua intervenção, o dirigente destacou a vacinação, as teleconsultas através da plataforma RSE Live, lançada pela SPMS, as receitas sem papel totalmente desmaterializadas, cujos números aumentaram exponencialmente. “Tudo foi potenciado com sistemas de informação e com soluções eletrónicas”, disse.
Moderado pela jornalista Fernanda Freitas, o debate, que contou também com Óscar Gaspar, presidente da APHP – Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, passou pela importância cada vez maior da literacia digital, e que é transversal a todas as áreas da sociedade, das ferramentas de inteligência artificial e dos dados.
“A questão dos dados é um dos aspetos centrais na nossa estratégia, em relação ao PRR e aos investimentos que estão previstos”, salientou Luís Ferreira. “Um dos projetos do PRR visa precisamente a criação de um Data Lake para a utilização secundária da informação. Há muito trabalho de investigação que pode ser melhorado”, acrescentou.
O essencial é “colocar o utente no centro do sistema”, visão partilhada por Luís Ferreira e Óscar Gaspar. O projeto exames sem papel, que evita duplicação de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, e o SNS 24, ferramenta central em todo o sistema de saúde, são bons exemplos.
É fundamental o diálogo entre os setores privado, social, o Serviço Nacional de Saúde e, também, a nível europeu, para complementar respostas e melhorar a prestação de cuidados ao cidadão. “Os sistemas de informação vão ser cruciais nesta transição digital”, afirmou Luís Miguel Ferreira.
GS1 Portugal é uma associação empresarial multissetorial, que reúne empresas, associações setoriais, prestadores de serviços tecnológicos, entre outras organizações.
A SPMS participou na 11ª edição da Global Digital Health Partnership (GDHP) Summit, em Washington, Estados Unidos da América, que decorreu nos dias 21 a 23 de junho.
Em representação da SPMS, Nuno Costa, vogal executivo, e Cátia Pinto, coordenadora da Unidade de Projetos e Relações Internacionais, apresentaram os avanços e soluções tecnológicas inovadoras desenvolvidas pela SPMS, em particular o SNS 24 e o serviço de telemedicina e telessaúde.
A GDHP é uma estrutura de cooperação constituída por representantes dos governos e organizações mundiais que tem como objetivo a partilha de conhecimento, experiências e desenvolvimento de políticas para a promoção da saúde digital à escala mundial.
Em representação nacional, esta foi mais uma oportunidade para a SPMS marcar a sua posição de relevo na área da saúde digital, com vista à promoção da qualidade dos serviços de saúde digitais disponibilizados ao cidadão.
“Ligue Antes, Salve Vidas” é a mensagem de apelo à população de Póvoa de Varzim e Vila do Conde lançada há 1 mês, para ligar para o SNS 24 (808 24 24 24) antes de se deslocar ao Serviço de Urgência. O piloto foi lançado no dia 24 de maio, através de uma campanha de multimeios, centrando-se em sensibilizar e informar os utentes para a correta utilização dos serviços de saúde.
Em 28 dias de serviço, os números registados são considerados positivos. Das mais de 6.100 triagens realizadas pelo SNS 24 aos utentes inscritos no Centro Hospitalar Póvoa de Varzim – Vila do Conde (CHPVVC), mais de 54% foram encaminhados para os cuidados de saúde primários e com consulta agendada em menos de 24h, sendo que 62% tiveram a consulta marcada através do SNS 24. Ou seja, foram agendadas mais de 2 mil consultas nos cuidados de saúde primários no mesmo dia ou no dia seguinte. Mais de 10% das pessoas permaneceram em autocuidados em domicílio.
O “Ligue Antes, Salve Vidas” inclui medidas no âmbito da literacia em saúde, cuja finalidade é reforçar a utilização preferencial do contacto com a linha SNS 24 como porta de entrada no SNS, pela possibilidade de organização e gestão dos serviços de saúde disponíveis para a resposta à doença aguda, através de um encaminhamento adequado: autocuidados em domicílio, consulta aberta em cuidados de saúde primários (com consulta agendada no mesmo dia ou no dia seguinte) e Serviço de Urgência.
A SPMS é uma das entidades que faz parte deste piloto, conjuntamente com a DGS, o INEM, a ARS Norte e a ACSS, sob a coordenação da Direção Executiva do SNS, o ACeS Póvoa do Varzim/Vila do Conde e o CHPVVC.
Os Sistemas de Prescrição da Saúde sofreram ontem constrangimentos devido a problemas de natureza técnica, mas estão, de momento, a funcionar.
Esta dificuldade no sistema central afetou a prescrição de medicamentos, de meios complementares de diagnóstico e terapêutica e de cuidados de saúde respiratórios, havendo casos em que os médicos tiveram dificuldade em prescrever eletronicamente, e outros em que os utentes sentiram limitações a aviar as suas receitas.
As equipas técnicas da Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), em conjunto com os fabricantes dos produtos envolvidos, estão a trabalhar na mitigação desses constrangimentos, com vista à normalização total do acesso aos serviços.
No entanto, poderá ainda ocorrer alguma flutuação na qualidade dos serviços afetados. Assim, a SPMS informou todos os médicos da situação, criou canais para a comunicação e resolução de problemas e ativou planos de contingência, nomeadamente a prescrição manual, por forma a minimizar o impacto para profissionais e utentes.
A SPMS prevê que a situação estabilize em breve e tudo fará para garantir o melhor acesso aos serviços de saúde.
“Facilita o acesso ao SNS e é um serviço onde os profissionais ajudam em proximidade todas as pessoas”, disse o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, na inauguração de dois Balcões SNS 24 em Évora, os primeiros em freguesias urbanas na região do Alentejo.
O governante destacou as vantagens dos Balcões, especialmente para “as pessoas que têm menos literacia sobre o sistema de saúde”, contribuindo também para resolver algumas desigualdades que ainda persistem no acesso ao sistema de saúde. “Ajuda os que têm mais dificuldades a funcionarem bem, a interagirem de forma normal com o sistema de saúde”, realçou, durante a inauguração do primeiro Balcão SNS 24, na freguesia da Senhora da Saúde, que se realizou esta quarta-feira, 21 de junho.
Acompanhado pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, pela presidente da SPMS, Sandra Cavaca, e pela presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo, Maria Filomena Mendes, Manuel Pizarro assistiu a uma demonstração dos serviços disponíveis no Balcão SNS 24 em Bacelo, o segundo a ser inaugurado.
Os Balcões têm sido instalados em zonas mais rurais, onde há mais falta de médicos, “aqui temos boa cobertura, mas facilita, apesar de tudo, a vida das pessoas. É um serviço no SNS com grande proximidade”, acrescentou.
Os Balcões apoiam os serviços de saúde. Com o apoio de mediadores digitais, qualquer pessoa pode aceder aos vários serviços digitais disponibilizados pelo SNS, de forma segura, eficiente e com qualidade, através de duas modalidades, quer pelo acesso facilitado, quer pelo acesso mediado, possibilitando, por exemplo, marcar consultas, renovar medicação crónica, consultar exames, entre outros.
O número de Balcões SNS 24 continua a aumentar em juntas de freguesia, espaços do cidadão, estabelecimentos residenciais e estabelecimentos prisionais. No total, são já 378 no país, a prestar serviços de saúde do SNS a todos os cidadãos.
Manuel Pizarro pediu à SPMS que continue a fazer esta solução funcionar: “Os Balcões são espaços de proximidade”, elogiou.
A Delegação da Secretaria de Estado da Saúde do Ceará, no Brasil, realizou uma visita à SPMS, esta segunda-feira, dia 19 de junho.
Com o principal objetivo de dar a conhecer os sistemas de informação de saúde portugueses e o seu impacto para o Serviço Nacional de Saúde, demonstrando o papel pioneiro da SPMS na transformação digital da saúde em Portugal, a SPMS recebeu a delegação na sua sede em Lisboa.
Nuno Costa, vogal executivo da SPMS, deu as boas-vindas à delegação brasileira que, ao longo do dia, teve oportunidade para conhecer alguns dos principais serviços de saúde digitais que a SPMS disponibiliza ao cidadão.
O Registo de Saúde Eletrónico (RSE), o SClínico Hospitalar, a Prescrição Eletrónica Médica (PEM), os serviços de telemedicina e telessaúde e, também, a gestão da central de compras de saúde estiveram em destaque nesta visita que se realizou por iniciativa do Ministério da Saúde e das Unidades de Saúde Familiar – Associação Nacional (USF-AN).
Este encontro permitiu, assim, a partilha de conhecimentos e experiências e contribuiu para fortalecer a cooperação e a aprendizagem mútua.
O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) e a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS) lançam uma campanha de sensibilização à dádiva de sangue, divulgada nas plataformas digitais, dirigida à população em geral e aos jovens em particular, sob o mote “1 Dádiva pode salvar até 3 vidas”. A campanha foi lançada hoje, 14 de junho, Dia Mundial do Dador de Sangue.
Esta campanha de comunicação apresenta uma imagem apelativa e recorre a uma narrativa simples, acessível e fácil, com o intuito de reforçar o apelo à dádiva de sangue. A campanha, que terá diversas imagens e vídeos animados, será divulgada através de diferentes plataformas digitais, desde as redes sociais do SNS, websites do Portal SNS, SPMS e IPST, bem como as newsletters do IPST e do Portal SNS.
O objetivo da campanha, que se prolonga durante as Jornadas Mundiais da Juventude, é chegar às gerações mais jovens e principalmente no cidadão capaz de dar sangue ou, não podendo, capaz de incentivar outros a dar.
A campanha desmistifica alguns mitos relacionados com os critérios de elegibilidade, por exemplo se a mulher grávida pode dar sangue ou se alguém que fez uma tatuagem está apto à dádiva, e, por outro lado, também informa sobre os locais de colheita existentes no país.
O IPST e a SPMS têm colaborado ativamente na disseminação de informação aos cidadãos, ao longo dos últimos meses, nos canais digitais do Serviço Nacional de Saúde e agora, com esta campanha, pretende-se ir mais longe. “1 Dádiva pode salvar até 3 vidas” quer levar mais pessoas a agir, mostrando como um gesto simples e fácil pode fazer a diferença na vida, não de uma, mas de muitas pessoas, e como as reservas de sangue são fundamentais para o sistema de saúde.
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