No passado dia 30 de julho, o SNS 24 realizou sessões de cocriação e testes de futuros serviços e plataformas de saúde para os utentes, com representantes de 12 associações de doentes.
As associações foram convidadas a visitar a sede da SPMS em Lisboa e, em representação de milhares de utentes e pessoas doentes, contribuir para a melhoria e inovação das soluções de saúde digitais do SNS 24.
Durante as sessões da manhã, foram apresentados vários serviços desenvolvidos para o Portal, a Linha e a App SNS 24 e discutidas formas de os tornar mais úteis e intuitivos para toda a população. Além disso, foram realizados testes de usabilidade, para avaliar a clareza e facilidade de utilização no acesso à informação de saúde dos novos serviços.
As sessões da tarde foram dedicadas à apresentação dos serviços de Telecuidados e discussão conjunta sobre a melhoria dos meios digitais para garantir o acompanhamento e monitorização à distância de utentes com doenças crónicas.
A organização deste evento permitiu, através do contacto com associações que representam os doentes, estreitar relações entre o SNS 24 e os utentes. Esta aproximação vem, portanto, reafirmar o compromisso contínuo e sentido de responsabilidade da marca SNS 24 em responder verdadeiramente às necessidades dos atuais e potenciais utilizadores dos canais.
O SNS 24 reconhece que estas sessões contribuíram significativamente para a melhoria dos seus serviços e expressa o seu maior agradecimento às associações participantes:
A SPMS, EPE procedeu à publicação do Concurso Público Internacional para a formação do Acordo-Quadro com a referência n.º 898/2024 para fornecimento de medicamentos analgésicos, antipiréticos e antidepressivos, na área da saúde, tendo o mesmo entrado em vigor no dia 01/08/2024.
Engloba medicamentos para as dores (incluindo os analgésicos estupefacientes) e para a febre; bem como para o tratamento da depressão.
Em relação aos analgésicos estupefacientes, usados para aliviar dores mais intensas, particularmente as de origem visceral, de salientar que todos eles produzem tolerância, dependência, depressão respiratória, obstipação, náuseas e retenção urinária, pelo que devem ser usados com prudência e moderação.
Neste acordo-quadro constam fornecedores qualificados para o fornecimento dos bens em apreço, disponibilizando à área da saúde um instrumento de contratação transparente que promove a racionalização da despesa, bem como a eficiência operacional pela desburocratização e melhoria contínua na tramitação procedimental.
A SPMS colaborou na promoção do “Dia Digital e Telessaúde”, uma iniciativa de aprendizagem e partilha de boas práticas da Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro (ULSRA), que decorreu no dia 24 de julho.
“É um dia de reflexão para desbravar novos caminhos”, salientou a presidente do Conselho de Administração da ULSRA, Margarida França, na sessão de abertura, destacando o apoio da SPMS na promoção e implementação da prestação de cuidados de saúde à distância. O agradecimento estendeu-se ao dinamizador da iniciativa, o médico e coordenador da Comissão Local de Informatização Clínica (CLIC), José António Santos.
Na sua intervenção, o médico falou sobre o papel relevante dos grupos de sistemas de informação, da importância dos dados em saúde e da inovação, considerando que o “Dia Digital e Telessaúde” poderá ser replicado noutras Unidades Locais de Saúde, “com interação entre os profissionais de saúde, os doentes e os cuidadores”.
Coordenada por Rafael Franco, a Unidade de Inovação Digital apresentou as principais tecnologias e ferramentas digitais desenvolvidas pela SPMS. Rui Parreira e Ana Garcia destacaram as potencialidades das plataformas Live e Telecuidados e da aplicação Telemonit SNS 24, entre outros sistemas e soluções que promovem a telessaúde e acrescentam valor à prestação de cuidados de saúde.
E se a manhã foi dirigida aos profissionais de saúde da ULSRA, a tarde focou-se nos utentes e na divulgação das vantagens dos serviços digitais do SNS 24 e dos dispositivos de telemonitorização.
Resultante da parceria estratégica entre a SPMS e a ULSRA, o “Dia Digital e Telessaúde” foi uma iniciativa de boas práticas de sensibilização para a implementação eficaz da telessaúde no Serviço Nacional de Saúde.
RSE SIGA, RHV, Plataforma Telecuidados SNS, SClínico e Sistema de Informação Centralizado de Contabilidade integram a oferta em digital learning da Academia SPMS. Mas há mais ações formativas disponíveis.
Para o 3.º trimestre do ano, a Academia SPMS continua a apostar em digital learning e em propostas de curta duração, um modelo formativo flexível e cómodo para reforçar conhecimentos. Os sistemas de informação geridos pela SPMS são temas preferenciais, mas também há lugar a ações sobre temas transversais.
Pode frequentar ações com duração de 2 horas, em digital learning, dedicadas ao RSE SIGA, que pretendem dar a conhecer conceitos essenciais sobre os circuitos de referenciação entre Cuidados de Saúde Primários, Cuidados de Saúde Hospitalares e SNS 24. Foram desenvolvidos conteúdos específicos para cada grupo profissional, designadamente médicos triadores, médicos e assistentes técnicos.
Dirigida aos profissionais das instituições do SNS e do Ministério da Saúde, a atividade formativa sobre o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) visa capacitar os/as formandos/as relativamente a conceitos essenciais da proteção de dados pessoais, nomeadamente para reconhecer e atuar no âmbito de possível violação de dados. É uma ação de curta duração.
Conhecer as funcionalidades da mais recente versão da «Plataforma Telecuidados SNS» e promover a sua adequada utilização, bem como proporcionar uma visão integrada da aplicação móvel «Telemonit SNS 24» são os objetivos de um curso de 3 horas, também já disponível. Permitirá que os profissionais de saúde conheçam esta ferramenta tecnológica, do ponto de vista do utente, e esclarecer questões que possam surgir neste âmbito
Já em setembro arranca a oferta formativa sobre SClínico Cuidados de Saúde Primários e SClínico Cuidados de Saúde Hospitalares, para diferentes perfis profissionais.
Por seu turno, o curso sobre SICC – Sistema de Informação Centralizado de Contabilidade tem uma duração de 70 horas e inclui uma componente presencial. No mesmo formato de b-learning e com uma carga horária de 40 horas, a ação Recursos Humanos e Vencimentos, uma visão prática do sistema de informação,também terá início em setembro.
A Academia SPMS continua, deste modo, a contribuir para fomentar as melhores práticas na gestão do conhecimento e a melhorar as competências dos profissionais do SNS e do Ministério da Saúde.
Inscrições: Devem ser articuladas com o Gabinete de Formação da entidade em que trabalha.
A SPMS publicou vários concursos públicos, ao longo do mês de junho, para formação de acordos-quadro com vista ao fornecimento de bens específicos da área da Saúde: sistemas de barreira estéril e embalagem, medicamentos do aparelho respiratório, material para ostomia, entre outros.
Enquanto Central de Compras, a SPMS celebrou diversos acordos-quadro, ao longo do mês de junho, com vista ao fornecimento de bens específicos da área da saúde:
Acordo-quadro para fornecimento de sistemas de barreira estéril e embalagem – engloba sistemas para acondicionamento de dispositivos médicos durante e após a esterilização, nomeadamente folhas, mangas, sacos e embalagens. Foi publicado no dia 7 de junho.
Acordo-quadro para fornecimento de medicamentos do aparelho respiratório – engloba medicamentos para o tratamento da asma, incluindo os anticorpos monoclonais, da tosse, da fibrose quística e da síndrome de dificuldade respiratória do recém-nascido ou do prematuro (surfactantes pulmonares). Foi publicado no dia 11 de junho.
Acordo-quadro para fornecimento de material para ostomia – engloba vários tipos de produtos para o cuidado de diferentes estomas (traqueostomia, gastrostomia, colostomia, ileostomia e urostomia). Inclui, entre outros, cânulas, sistemas de placas e sacos e produtos para o cuidado da pele periestomal. Foi publicado no dia 11 de junho.
Acordo-quadro para fornecimento de radiofármacos e dispositivos médicos radioativos. Os radiofármacos e os dispositivos médicos radioativos são utilizados em Medicina Nuclear para diagnóstico e/ou terapêutica. Entrou em vigor no dia 18 de junho.
As Compras de Bens e Serviços de Saúde centram-se em categorias específicas da saúde, maximizando a atividade com o objetivo de desburocratizar, racionalizar e acelerar todos os processos. Através da celebração de acordos-quadro e da agregação centralizada, promove-se o acesso à saúde e melhora-se continuamente o desempenho do Serviço Nacional de Saúde.
A celebração de acordos-quadro, instrumentos de contratação pública que potenciam as sinergias e economias de escala, contribui para a criação de valor, obtenção de ganhos e poupanças para o sistema de saúde.
O Sistema de Informação Centralizado de Contabilidade e Gestão Financeira (SICC) celebrou 10 anos de atividade. Atualmente, está implementado em 46 dos 51 organismos do SNS e em duas entidades do Ministério da Saúde: a Direção Executiva e a própria SPMS.
O SICC regista e gere centralmente a informação económica e financeira do Serviço Nacional de Saúde.
Foi a 12 de julho de 2014 que se deu o primeiro passo com o desenvolvimento, migração e implementação do sistema no Hospital da Senhora da Oliveira em Guimarães. Desde então, com uma migração/implementação por mês, em média, o SICC tem vindo a expandir-se no âmbito do SNS. Este ano foram realizadas alterações no SICC para acomodar a nova estrutura do SNS, incluindo a criação de Unidades Locais de Saúde (ULS).
Em 2017, o projeto SICC iniciou as adaptações necessárias para a implementação do normativo contabilístico SNC-AP. A 1 de janeiro de 2018, entrou em funcionamento a nova versão SICC SNC-AP, permitindo às entidades cumprir o Decreto-Lei n.º 85/2016, de 21 de dezembro. Desde então, e de acordo com o normativo, os organismos do SNS conseguem, com o SICC, reportar informação ao Tribunal de Contas, Ministério das Finanças e Ministério da Saúde.
Ainda em 2018, através do Despacho n.º 2213/2018, a Secretária de Estado da Saúde determinou que a solução informática SICC, em SNC-AP, deveria ser implementada, gradualmente, em todas as entidades do Ministério da Saúde.
Após 10 anos, o projeto SICC tem como objetivos, a curto prazo, evoluir tecnologicamente, melhorar as ligações com o Centro de Controlo e Monitorização do SNS (CCMSNS), otimizar a interoperabilidade com os sistemas de informação do ecossistema da saúde e desenvolver funcionalidades legais para o SNS.
A celebração de uma década reflete o compromisso contínuo com a inovação e a eficiência na gestão financeira do SNS, garantindo um serviço de qualidade e transparente para todos.
O assédio laboral, ou mobbing, é uma violação dos direitos humanos e uma forma de discriminação. Envolve comportamentos repetitivos, que visam humilhar e intimidar pessoas trabalhadoras, criando um ambiente de trabalho hostil. Esta prática afeta negativamente a saúde das vítimas e a produtividade das organizações.
O Código do Trabalho português inclui medidas para prevenir e combater o assédio laboral, como políticas de prevenção e sanções para os infratores.
A prescrição eletrónica da Profilaxia Pré-Exposição ao Vírus da Imunodeficiência Humana (PrEP) está disponível desde o dia 1 de julho de 2024. A dispensa faz-se em farmácia comunitária.
A Portaria n.º 402/2023, de 4 de dezembro, veio definir os procedimentos a adotar, com vista ao alargamento do acesso à PrEP, e estabelecer um regime excecional de comparticipação para os medicamentos destinados à PrEP. Neste contexto, a SPMS realizou os desenvolvimentos necessários para disponibilizar a prescrição eletrónica.
A prescrição desmaterializada está disponível para profissionais médicos das seguintes especialidades: dermatovenereologia, doenças infeciosas, medicina geral e familiar, medicina interna, pediatria e saúde pública. Obedece ainda aos critérios de elegibilidade e formas de prescrição definidos pela Direção-Geral da Saúde, através da Norma n.º 001/2024, de 22 de março.
Nesse contexto, a PrEP deve ser considerada em adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 16 anos, com risco acrescido de infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), devendo a prescrição ser precedida da realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica. Deverá ainda ser efetuada avaliação clínica e laboratorial a cada 3, 6 e 12 meses.
A prescrição eletrónica e o acesso à PrEP em farmácias comunitárias contribuem para reforçar a prevenção contra a infeção pelo VIH. A dispensa continua a ser possível também pelos serviços farmacêuticos hospitalares, através das consultas de especialidade hospitalar.
Disponível em Portugal desde 2018, a PrEP é uma estratégia farmacológica de prevenção da infeção pelo VIH, com eficácia e segurança comprovadas, que consiste na utilização de fármacos antirretrovirais e deve ser combinada com outras formas de prevenção da doença.
O “Dia Digital e Telessaúde”, promovido pela Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro, no dia 24 de julho, com o apoio da SPMS, foi um espaço de aprendizagem e partilha de boas práticas. Foi uma iniciativa inédita, que poderá ser replicada noutras Unidades Locais de Saúde.
O Centro Hospitalar do Baixo Vouga, agora Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro (ULSRA), foi pioneiro em telessaúde ao integrar a primeira fase do programa Aveiro Cidade Digital (1998-2002), em parceria com a Universidade de Aveiro e o Centro de Estudos de Telecomunicações, atual Altice Labs. Isto permitiu desenvolver soluções inovadoras que têm contribuído para a articulação entre os diferentes prestadores de cuidados.
Atualmente, o desenvolvimento de soluções tecnológicas permite o acesso do cidadão a respostas mais ágeis e atempadas. Tal ocorre através de serviços de telessaúde, nos quais a telemedicina e os telecuidados desempenham um papel preponderante.
Contudo, há ainda algum grau de desinformação entre os profissionais de saúde, no que concerne aos serviços de telemedicina, principalmente por se assumir a iliteracia digital do cidadão.
Importância crescente dos dados em saúde
Cada vez mais, os serviços de saúde têm de “sair de portas” e apostar no combate à iliteracia na saúde, bem como interagir de forma estreita com os diferentes grupos profissionais, responsáveis por promover a saúde e combater a doença.
Com o Espaço Europeu de Dados de Saúde, que facilitará os cuidados transfronteiriços, esta interação é bastante importante. Pela sua magnitude, será um desafio complexo e tornará o acesso e a qualidade dos dados ainda mais relevante.
Por outro lado, a aposta na estratificação da população pelo risco, de forma a criar um sistema de saúde proativo e baseado em necessidades futuras da população, ao invés de reativo à doença, só poderá ser implementado através da criação de um sistema. Um sistema em que os dados de saúde, de forma estruturada, circulem de forma a permitir a sua utilização por todos, através da criação de uma ontologia de dados. Não nos esquecemos, também, da segurança dos dados.
“Dia Digital e Telessaúde” para todos os profissionais
Por tudo isto, consideramos que, com a criação do modelo Unidade Local de Saúde, seria importante envolver todos os profissionais neste novo paradigma organizacional, com a consolidação de conhecimento sobre os dados em saúde e promoção da sua competência digital.
Os profissionais dos serviços de informática devem ser englobados nos novos desafios. Com eles mantemos, desde há muito, uma relação de verdadeira partilha e respeito mútuo, de modo que diferentes linguagens (médica e informática) se encontrem no desenho e resolução dos problemas.
A Comissão Local de Informatização Clínica (CLIC) tem mantido uma estreita ligação com o serviço de informática e análise de sistemas. E foi com esta abordagem interdisciplinar que planeámos o “Dia Digital e Telessaúde”, centrado em temas cruciais para a modernização dos serviços de saúde, tais como:
Transformação Digital na Saúde: Estratégias e ferramentas para a implementação eficaz da telessaúde;
Inovações Tecnológicas: Apresentação de novas soluções digitais que estão a melhorar a qualidade dos cuidados aos utentes;
Serviços digitais:Interação e prestação de cuidados de saúde à distância, onde quer que o utente esteja.
Envolver o doente para criar valor
Pensamos que estas iniciativas terão valor acrescentado se também envolvermos os doentes. Assim, alocámos tempo e recursos para dinamizar uma ação de sensibilização, com vista à criação da Chave Móvel Digital, inscrição na App MyULSRA e divulgação dos serviços do SNS 24, bem como a promoção do contacto com dispositivos utilizados em programas de telemonitorização.
Com o “Dia Digital e Telessaúde” esperamos conseguir sensibilizar, ainda mais, os profissionais de saúde para a implementação dos canais digitais de prestação de cuidados. Temos ainda a expectativa de que possam surgir novas ideias para programas de telemonitorização e de fomentar a partilha entre grupos profissionais, nomeadamente na continuidade de cuidados.
É neste contexto que almejamos a integração de cuidados e a valorização dos percursos dos utentes no Serviço Nacional de Saúde. A telessaúde tem de crescer obrigatoriamente.
Boas práticas para lidar com desafios
O digital não funciona sem a rede humana. Neste sentido, as parcerias interdisciplinares dentro e fora das instituições são fundamentais para a promoção da partilha de ideias e experiências. Uma estratégia eficaz é, por exemplo, promover a integração interprofissional. Facilitar a comunicação, a compreensão e a partilha de informações entre profissionais de saúde, sistemas de informação e outras áreas são, também, práticas estratégicas para lidar com desafios futuros.
Acredito que a aposta em literacia digital em saúde deve começar nas crianças. E, por isso, lançámos a coleção “Clipe da Saúde”, que vai no segundo volume, Livro_ABC dos micróbios_. O caminho faz-se caminhando!
Parceria estratégica com a SPMS
Não podemos deixar de referir a estreita parceria que temos tido ao longo do tempo com a SPMS, que esteve sempre pronta a acolher novos desafios e soluções.
Assim, consideramos que este modelo de iniciativa, no qual os serviços de informática desempenham um papel relevante, poderá ser replicado noutras Unidades Locais de Saúde, com interação entre os profissionais de saúde, os doentes e os cuidadores.
Podem ter a certeza de que, na SPMS, encontrarão uma instituição sempre aberta a este tipo de propostas. Há que investir na telessaúde!
José António Santos, Médico, Coordenador da CLIC e Promotor Interno de Telessaúde da ULSRA
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