A SPMS, EPE procedeu a uma atualização no SONHO – Sistema de Gestão Administrativa Hospitalar no Hospital Distrital de Santarém (HDS), realizada a 16 de fevereiro.
O procedimento decorreu com normalidade, permitindo implementar alterações e melhorias na aplicação e novas funcionalidades, nomeadamente no Arquivo, Lar de Doentes, Lista de Pedidos e, também, ao nível do Sistema de Informação das Taxas Moderadoras (SITAM), nos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDTs), com a adição da hora aquando o agendamento e, ainda, no Registo Nacional de Utentes (RNU), via LIGHT e novas formas de identificação.
O HDS funciona com SClínico SONHO v2 desde 18 de outubro de 2016, sendo a primeira unidade de saúde do país com software de informação SClínico, integrado com a versão 2 do SONHO.
No âmbito do rollout nacional da nova aplicação centralizada Vacinas, a SPMS realizou uma sessão de trabalho com representantes dos vários Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), no dia 15 de fevereiro, que decorreu na sua sede em Lisboa, com transmissão por videoconferência para o Porto.
Este novo sistema visa substituir o atual registo de vacinas, realizado na aplicação SINUS pelos enfermeiros dos Cuidados de Saúde Primários. Na fase de arranque do rollout nacional, cada ACES identificou um interlocutor, responsável pelo acompanhamento e planeamento da implementação do Vacinas, em cada unidade de saúde, para ser o ponto de contacto, receber material de apoio e informação atualizada sobre o projeto.
O piloto do novo sistema Vacinas foi concluído, com sucesso, no final de 2016 com a migração de todas as unidades integradas na Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano (ULSLA).
Integrado com as aplicações locais, este novo sistema tem como principais objetivos:
substituição do registo de vacinas na aplicação administrativa (SINUS);
gestão centralizada do Programa Nacional de Vacinação (PNV);
gestão centralizada do registo de vacinas para indivíduos presentes em território continental.
Define o conceito de «objetos de valor insignificante e relevantes para a prática do profissional de saúde», procedendo-se à sua fixação uniforme, no âmbito dos setores do medicamento e dos dispositivos médicos
Nomeia a Dr.ª Ana Maria Broa Bonito de Figueiredo Valente e a Prof.ª Doutora Cristina Maria Moreira Campos Furtado Figueiredo, para a Comissão de Avaliação de Medicamentos
O auditório da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), em Beja, foi palco da apresentação de Henrique Martins, presidente do Conselho de Administração da SPMS, que decorreu a 14 de fevereiro, centrada nas vantagens da TeleSaúde.
Numa abordagem dinâmica, Henrique Martins falou dos benefícios da TeleSaúde, incentivando os profissionais de saúde da ULSBA a envolverem-se nesta prática clínica que fomenta, a vários níveis, ganhos para a saúde, quer na perspetiva do profissional, quer do ponto de vista do cidadão.
Alinhada com o objetivo de eliminar barreiras de acesso, a SPMS está empenhada no desenvolvimento do projeto da TeleSaúde, através da PDS Live e das teleconsultas de várias especialidades médicas, nas diferentes unidades de saúde do país, contribuindo para responder à necessidade de serviços de telecuidados com qualidade.
Com o auditório da ULSBA cheio, a SPMS, responsável pelo Centro Nacional de TeleSaúde (CNTS), promoveu, mais uma vez, a telemedicina. Na apresentação, Henrique Martins abordou, também, as funcionalidades disponibilizadas pela Área do Cidadão do Portal SNS, incentivando os profissionais a usar mais esta ferramenta e a sensibilizar utentes para as vantagens de estarem registados.
Neste contexto, e no âmbito do reforço da estratégia nacional para a promoção da utilização das tecnologias de informação, a SPMS tem dado cumprimento a uma das grandes prioridades do Ministério da Saúde: tornar o SNS acessível a todos.
Saúde – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Determina que a Direção-Geral da Saúde (DGS) deve proceder até 30 de abril de 2017, à avaliação da implementação do Plano Nacional de Saúde Mental (PNSM) 2007-2016, de forma a definir estratégia ou dar continuidade, até 31 de maio de 2017, para a atualização do PNSM para o período 2017-2020
Aviso de prorrogação de prazo n.º 202/2017 – Diário da República n.º 32/2017, Série II de 2017-02-14
SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E.
Aquisição de Serviços Especializados de Apoio à Área de Compras
A SPMS tem impulsionado a TeleSaúde com a expansão da PDS Live. Levar o SNS a todos os cidadãos é uma das mais-valias desta prática clínica, que contribui para a equidade no acesso a cuidados médicos, através de teleconsultas médicas como a que se realizou hoje, 14 de fevereiro, no Centro de Saúde de Moura.
O Conselho de Administração da SPMS acompanhou in loco a teleconsulta do pé diabético a um paciente de 70 anos, com mobilidade reduzida. O médico assistente, Dr. António Pinho Valente, do Centro de Saúde de Moura, esteve em teleconsulta com a especialista em Medicina Interna, Dra. Isabel Ramos e a cirurgiã, Dra. Regina, sediadas em Beja.
Várias especialidades médicas a analisar, em locais diferentes, mas em tempo real, o processo clínico do mesmo paciente, promovendo, assim, celeridade e uma melhor prestação efetiva de cuidados de saúde ao cidadão/utente.
Por outro lado, este caso é exemplo concreto de que a TeleSaúde contribui para uma maior comodidade do utente, evitando deslocações a outras unidade de saúde, longe da sua área de residência. Integrando a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), o Centro de Saúde de Moura já adotou as teleconsultas como método para melhorar o desempenho da prática clínica e dos serviços prestados.
De realçar que o desenvolvimento deste projeto se deve ao bom funcionamento da RIS – Rede Informática da Saúde. Em forte expansão, a TeleSaúde aproxima o cidadão do SNS, fomenta poupanças aos cidadãos, profissionais e instituições do SNS e, para além disso, incrementa a qualidade e promove o conhecimento técnico-científico entre profissionais.
A SPMS, enquanto responsável pelos sistemas de informação do Ministério da Saúde, é parte integrante do avanço da TeleSaúde em Portugal, continuando a dinamizar iniciativas nesta área.
Vital componente na área das Tecnologias de Informação e Comunicação, a LIGHt (LocalInteroperabilityGateway for Healthcare) consiste num middleware ou camada de integração que medeia a troca de informação entre os produtos da SPMS e os clientes externos. A LIGHt fornece os sistemas internos com um motor de integração responsável pela gestão de interfaces duma forma configurável, standardizada e segura, prevenindo o acesso direto e/ou não autorizado às bases de dados e permitindo uma auditoria aos acessos.
Trata-se de uma solução que vai para além da integração: é uma plataforma open source de interoperabilidade que endereça as 4 layers – legal, organizacional, semântica e técnica –pensada e desenvolvida para o SONHO e SCLÍNICO hospitalar. A LIGHt possui um conjunto de workflows definidos e preparados para serem instalados nas instituições, assentando a sua base de comunicação no protocolo standard HL7 v2.5.
Há um ano, no dia 11 de fevereiro de 2016, foi instalada a primeira versão LIGHt no Hospital Garcia de Orta, em Almada, inserida no circuito de Laboratório. Depois desta instalação, e durante o ano de 2016, três novas instalações precederam – no Hospital da Horta, no Centro Hospitalar de Leiria e, no mês de Dezembro, no IPO de Lisboa – incrementando, sempre, novos circuitos desde a gestão do HIS, workflows de MCDTs até ao circuito de admissão de utentes via Quiosque.
Durante o passado mês de janeiro de 2017, passaram pela LIGHt cerca de 1.932.619 eventos, sendo contabilizados 97.82% casos de sucesso.
Contamos durante o ano de 2017 aumentar o número de instalações no âmbito dos rollouts da Suite Hospitalar, alargar os players em falta nas instalações já realizadas e, num futuro próximo, tornar a LIGHt a luz de tantos mais hospitais.
Envelhecimento, Tecnologia e “Envelhecer em Casa”: Desafios para os Serviços, Sistemas e Políticas foi o tema da intervenção de Artur Trindade Mimoso, Vogal Executivo do Conselho de Administração da SPMS, EPE no 1st Meeting do FALLSENSING2017, em Coimbra, no dia 10 de fevereiro.
Intervenção de Artur Trindade Mimoso, Vogal Executivo da SPMS
Ao longo deste evento, diversas personalidades ligadas à saúde partilharam experiências e apresentaram propostas para a melhoria das politicas dos Sistemas de Informação em Portugal.
O projeto FallSensing resulta do consórcio entre a Sensing Future Technologies, a Fraunhofer Portugal e a Coimbra Health School (Instituto Politécnico de Coimbra). Este projeto, financiado pelo programa Portugal 2020 e pelo Fundo de Desenvolvimento Regional da União Europeia, tem como principal objetivo criar soluções tecnológicas que auxiliem o rastreio do risco de queda e a implementação de planos de prevenção de quedas na população adulta, de acordo com o risco e o contexto residencial.
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