Cerca de uma dezena de médicos especialistas, designados pelas administrações hospitalares, marcaram presença quinta-feira, dia 21, na formação sobre a nova funcionalidade da PDS – Plataforma de Dados da Saúde, que permite a requisição do Cartão da Pessoa com Doença Rara.
O projeto entra agora em fase piloto, abrangendo seis instituições – Centro Hospitalar do Norte, Centro Hospitalar Lisboa Central, Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Centro Hospitalar São João, Centro Hospitalar do Porto e Centro Hospitalar do Alto Ave.
A requisição do CPDR vai ser disponibilizada no Portal do Profissional para que os médicos possam fazer o pedido de emissão. De seguida, o utente terá que ativar o seu cartão no Portal do Utente.
O CPDR inclui informações e indicações acerca da doença do utente, de forma a garantir os tratamentos adequados em caso de emergência.
O dia 15 de Novembro marca um ano após a emissão em Portugal do primeiro certificado de óbito eletrónico, data em que se assinala a chegada do SICO (Sistema de Informação de Certificados de Óbito) a todo o SNS (Serviços Nacional de Saúde), com a inclusão do IPO de Lisboa e do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa.
Há um ano, a primeira experiência decorreu no Hospital Universitário de Coimbra e foi sendo progressivamente alargado a todas as instituições de saúde do Serviço Nacional de Saúde.
O SICO permite, através da articulação das entidades envolvidas no processo de certificação dos óbitos, a melhoria da qualidade e do rigor da informação, e promove uma adequada utilização dos recursos e da rapidez de acesso aos dados em condições de segurança, assim como o respeito pela privacidade dos cidadãos.
A implementação deste sistema representa uma alteração profunda do paradigma da vigilância da saúde pública em Portugal, permitindo orientar as estratégias de prevenção e prestação de cuidados de saúde baseando a decisão em informação de qualidade sobre o estado de saúde da população.
A informação sobre a mortalidade específica por causa constitui o pilar do diagnostico de saúde populacional por ser aquela que melhor reflete as doenças que afetam a saúde da população.
A utilização do SICO passará a ser obrigatória a partir do dia 1 de Janeiro de 2014, de acordo com o Despacho n.º 13788/2013 do Ministério da Saúde.É médico do SNS e ainda não tem password para aceder ao SICO?
A Direção-Geral da Saúde e a SPMS, EPE vão disponibilizar a plataforma SICO (Sistema de Informação de Certificados de Óbito) em ambiente de formação, para que os estudantes de medicina aprendam o preenchimento dos Certificados de Óbito eletrónicos.
Esta quarta-feira, dia 6 de novembro, as duas entidades apresentaram o projeto às universidades, nas instalações da SPMS em Lisboa, onde foi realçada a importância do ensino de boas práticas para o correto preenchimento dos formulários.
Durante o encontro, onde estiveram presentes a Faculdade da Medicina da Universidade de Coimbra, a Faculdade de Ciências da Saúde – Universidade da Beira Interior e a Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o Diretor-Geral da Saúde, Francisco George, sublinhou a importância desta nova ferramenta, que permite melhorar a qualidade de informação sobre as causas de óbito no país, o primeiro indicador para a saúde – “Esta ferramenta exige mais qualidade, porque obriga ao preenchimento de todos os campos do formulário, o que não acontecia no papel”.
Do lado da SPMS, o Presidente do Conselho de Administração, Henrique Martins, acentuou a disponibilidade da empresa em mostrar, discutir e tornar o SICO num caso de estudo académico.
Recorde-se que a utilização do SICO será obrigatória a partir de 1 de janeiro de 2014.
OpenNCP has new changes. The evolution to version 2.0.3 was announced this Tuesday (November 5th).
According to officials of the Community OpenNCP, this is the best version available today with functional improvements and performance gains resulting from a total of 15 fixes and improvements.
OpenNCP is an opensource Community initiative, led by the Portuguese team composed by SPMS and Iuz Technologies, which links the health systems of different countries participating in the consortium of epSOS ((European Patients Smart Open Services) network.
O OpenNCP conta com novas alterações. A evolução para a versão 2.0.3 foi anunciada esta terça-feira (dia 05 de novembro).
Segundo os responsáveis da Comunidade OpenNCP, esta é a melhor versão disponibilizada até hoje, com melhorias funcionais e ganhos de desempenho resultantes de um total de 15 correções e melhorias introduzidas no software.
O OpenNCP é uma iniciativa comunitária de opensource, liderada pela equipa portuguesa composta pela SPMS e iUZ Technologies, que permite interligar os sistemas de saúde dos diferentes países que integram o consórcio da rede epSOS (European Patients Smart Open Services).
As empresas produtoras de software de PEM são notificadas pelo Centro de Suporte da SPMS, sempre que é identificada uma qualquer não conformidade. A Notificação de Não Conformidade (NNC) pode ser declarada:
Com base em denúncia, via site da SPMS:
de utentes
de farmácias
outros
Com base em pedidos de suporte, via Centro de Suporte:
de utentes
de prescritores
de empresas de software (concorrentes)
de CCF (Centro de Conferência de Faturas)
As não-conformidades são também detetadas por:
Monitorização da BDNP, através da análise do registo de prescrições offlinecom aviso de erro, emitidas sem justificação de indisponibilidade dos serviços (que pode evidenciar um mau funcionamento do SW).
Monitorização mensal efetuada pelo Centro de Suporte, com base na informação comunicada pelo CCF (Centro de Conferência de Faturas) e por informação comunicada pelos fornecedores de SW.
O prazo para a resolução das não conformidades detetadas é definido em função do tipo de problema e do impacto do mesmo. Até ao momento, as empresas, na sua maioria, têm vindo a resolver os problemas notificados nos termos definidos.
O SClínico já foi instalado e está em pleno funcionamento, desde de 21 de outubro, no Centro Hospitalar de São João do Porto e, desde do dia 22, no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho. Ainda esta semana fica a funcionar em Aveiro e em Famalicão.
O SClínico é um software evolutivo, desenvolvido pela SPMS, que une o SAM (Sistema de Apoio ao Médico) e o SAPE (Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem), de forma a existir uma aplicação única comum a todos os prestadores de cuidados de saúde.
A aplicação mantém as funções dos “velhos” softwares, organizadas dentro de um novo layout gráfico que facilita a usabilidade da aplicação.
O SClínico apresenta uma série de novidades, que passam pela alteração gráfica e redimensionamento do layout, e integração novas áreas de registo de dados, como as Notas de Alta Médicas/Enfermagem gerais e unidade de Medicina Intensiva e a Notícia de Nascimento (com integração à PDS para atualização do eBoletim). Esta nova aplicação tem ainda integrações com a PEM (Prescrição Eletrónica Médica), SI-Vida (Sistema de Informação para a Infeção VIH/sida) e PCDR (Prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários).
Na sessão de apresentação do software, realizada a 25 de setembro, no auditório do Hospital Pediátrico de Coimbra (CHUC), o Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Prof. Henrique Martins, sublinhou o facto de os sistemas de informação da saúde estarem “ em tempo de mudança” e o SClínico é um exemplo do que se pretende para o futuro – integração dos sistemas, novas funcionalidades que garantam maior qualidade da informação e melhor usabilidade das aplicações.
O SClínico insere-se na estratégia definida pelo ministério para a área de informatização clínica do Serviço Nacional de Saúde, que prevê a uniformização dos procedimentos dos registos clínicos, de forma a garantir a normalização da informação.
O Presidente do Conselho de Administração (CA) da SPMS, EPE, Prof. Henrique Martins, afirma perentório que o “SPMS Open Day to University” será “uma experiência a repetir”.
A primeira edição, realizada no dia 15 de outubro, nas instalações da SPMS Porto, reuniu mais de sete dezenas de pessoas, entre trabalhadores da SPMS e os defensores dos 20 projetos académicos em apresentação.
Em exposição estiveram trabalhos ligados à interoperabilidade de
sistemas, segurança de dados, robótica, realidade virtual, gestão de
riscos em saúde, visualização de dados e registos clínicos, entre
outros. “Todos são interessantes. Nem todos apresentam soluções
prioritárias para a saúde, mas contribuem para repensarmos conceitos e
estratégias”, conclui Henrique Martins.
No encerramento do evento, o presidente do CA da SPMS reforçou a
importância desta iniciativa, sobretudo na procura que a Serviços
Partilhados do Ministério da Saúde deve ter, como responsável pela área
TIC do Serviço Nacional da Saúde (SNS), no envolvimento do meio
académico com o que está ser desenvolvido na atualidade.
O “SPMS Open Day” regressará no próximo ano em data ainda a definir.
Diversas instituições de ensino superior vão apresentar um total de vinte projetos TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) no “SPMS Open Day to University”, dando assim resposta positiva ao desafio lançado no início julho pela SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE.
A iniciativa que realiza-se no dia 15 de outubro nas instalações da SPMS Porto. A primeira edição do evento surge com o objetivo de dar uma oportunidade às universidades e institutos de mostrarem, junto da comunidade TIC, as investigações desenvolvidas em ambiente académico para a área da saúde.
O “SPMS Open Day to University” terá início às 10 horas e os projetos serão expostos no r/c do edifício da SPMS Porto e apresentados em sessões que se realizarão ao longo de todo o dia. O encerramento do evento está previsto para as 17 horas, com intervenção do Presidente do Conselho de Administração da SPMS, Prof. Henrique Martins.
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