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Plataforma de videochamada SNS 24 para pessoas surdas

A plataforma de videochamada melhora o acesso dos cidadãos surdos ao Serviço Nacional de Saúde, tendo como porta de entrada o SNS 24. No dia 21 de abril celebra o seu 4.º aniversário e 5.500 triagens realizadas através de Língua Gestual Portuguesa.

Inserida no portal SNS 24, a plataforma de videochamada tem dado resposta a uma necessidade dos cidadãos surdos, ao estabelecer o contacto com o intérprete de Língua Gestual Portuguesa, que faz a mediação com o enfermeiro do SNS 24.

O acesso à Linha SNS 24 pode ainda ser utilizado para assegurar a comunicação entre os profissionais de saúde e a pessoa surda nos centros de saúde e hospitais do Serviço Nacional de Saúde.

Os serviços prestados seguem parâmetros iguais para todos os cidadãos, diferindo apenas na forma de acesso ao Serviço de Triagem, Acompanhamento e Encaminhamento (TAE), também disponível na app SNS 24, bem como aos Serviços Informativos e Administrativos, que possibilitam aceder a informações e apoios, por exemplo, marcação de consultas nos cuidados de saúde primários e submissão de requerimentos de isenção de taxas moderadoras por insuficiência económica, entre outros.

Criada em plena pandemia, a plataforma de videochamada do SNS 24 é promotora da inclusão e da equidade e tem garantido um serviço acessível e fundamental para a autonomia e para a qualidade de vida das pessoas surdas enquanto cidadãos de pleno direito.

Para Sandra Cavaca, presidente do Conselho de Administração da SPMS, “a plataforma de videochamada vem democratizar o acesso ao SNS, ao não deixar que ninguém fique para trás. É, por isso, um serviço de que nos orgulhamos e que é para continuar”.

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Teleconsultas através da Live crescem mais de 240%

Nos primeiros dois meses de 2024, as teleconsultas através da plataforma Live aumentaram mais de 240%, comparativamente com o ano passado, totalizando 1237 consultas. Este aumento reflete a crescente confiança dos profissionais na plataforma da SPMS.

Nos primeiros dois meses do ano de 2024 registou-se um aumento superior a 240% no número de teleconsultas realizadas através da plataforma RSE Live.

Comparando os dados dos dois primeiros meses de 2024 com o mesmo período do ano anterior, houve um total de 1237 teleconsultas, em comparação com as 499 realizadas em 2023. Este crescimento significativo é um testemunho do crescente reconhecimento e confiança depositados pelos profissionais de saúde e pelos utentes na plataforma da SPMS, que integra um sistema de vídeo e de identificação inequívoca dos seus utilizadores.

Reconhecendo a necessidade de melhoria contínua, a SPMS prevê lançar este ano uma nova versão desta plataforma, com novas funcionalidades que procurem responder às necessidades dos profissionais e dos utentes. No âmbito do PRR, a SPMS encontra-se ainda a reforçar as Unidades Locais de Saúde com equipamentos de teleconsulta, capacitando-as para a utilização desta plataforma, a fim de melhorar o acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde.

A Live, que permite teleconsultas integradas e seguras, tem sido cada vez mais adotada pelos profissionais, demonstrando a sua importância na prestação de cuidados de saúde acessíveis e de qualidade. Este aumento reflete também a crescente preferência por soluções digitais de saúde, que oferecem comodidade, eficiência e segurança. A Academia SPMS tem disponível um curso digital sobre a Live, dirigido a todos os profissionais. Saiba mais em: https://academia.spms.min-saude.pt/4-a-edicao-digital-learning-teleconsulta-em-tempo-real-pela-rse-live/

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Central de Compras disponibiliza três novos Acordos-Quadro

A Central de Compras da Saúde oferece três novos Acordos-Quadro para entidades do SNS e MS: contentores cirúrgicos, dispositivos de saúde oral e radiofármacos. Estes acordos simplificam as aquisições, reforçando a eficiência no sector da Saúde.

A Central de Compras da Saúde (CCS) da SPMS disponibiliza instrumentos especiais de Contratação Pública para as entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e do Ministério da Saúde (MS), nomeadamente Acordos-Quadro e Sistemas de Aquisição Dinâmicos. Neste âmbito, a CCS divulga dois novos Acordos-Quadro destinados à área específica da Saúde, e um terceiro em fase de preparação:

  • Acordo-Quadro 366/2023 – Contentores: Em vigor desde o dia 17 de fevereiro de 2024, este acordo-quadro inclui o aprovisionamento de contentores para recolha de instrumentos cirúrgicos descartáveis, objetos contaminados (cortantes e perfurantes), contentores refrigerados para transporte de amostras e contentores para recolha de resíduos clínicos de risco e de citotóxicos;

  • Acordo-Quadro 368/2023 – Dispositivos de Saúde Oral na área da saúde: Em vigor desde o dia 13 de fevereiro de 2024, este acordo-quadro inclui instrumentos como alavancas, botões, brocas, curetas, limas e consumíveis;

  • Acordo-Quadro 781/2024 – Radiofármacos e dispositivos médicos radioativos: em fase de preparação, este acordo-quadro prevê o fornecimento de radiofármacos e dispositivos médicos radioativos, utilizados em Medicina Nuclear com o objetivo de diagnóstico e/ou terapêutica.

Estes acordos-quadro representam um esforço contínuo da CCS em simplificar e facilitar as aquisições para as entidades do SNS e do MS, garantindo assim um processo mais eficiente e ágil no abastecimento de produtos essenciais para o sector da Saúde.

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Estratificação da população pelo risco no SNS

Para os sistemas de saúde, a estratificação da população pelo risco é um instrumento essencial no processo de decisão. No SNS, as respostas centradas nas necessidades específicas das pessoas são fundamentais para uma gestão mais eficaz e garantia de maior sustentabilidade.

A implementação da estratificação da população pelo risco no SNS pretende fomentar a abordagem focada na visão proativa da saúde e na integração de cuidados. É fundamental para garantir intervenções preventivas, antecipatórias e mais adequadas ao bem-estar de cada pessoa e, simultaneamente, robustecer a capacidade de identificar situações de risco e de articulação com outros serviços de saúde e respostas sociais competentes.

Envelhecimento da população, expetativas elevadas das pessoas quanto à sua saúde, carência de profissionais de saúde e pressão da inovação terapêutica são alguns dos fatores para encontrar respostas adequadas, e permitir realizar escolhas informadas e eficientes.

Ferramentas de Estratificação pelo Risco

As ferramentas de estratificação pelo risco surgiram nos EUA, e enquadram-se nos sistemas de classificação em saúde e modelos prospetivos de casemix, à semelhança dos Grupos de Diagnósticos Homogéneos (GDH), utilizados em Portugal desde 1989. São ferramentas que permitem identificar o “risco” e prever a utilização futura de cuidados de saúde por parte de uma população, de acordo com as suas características, ou seja, a sua “carga de doença”.

A utilização de uma ferramenta de estratificação pelo risco tem como resultado imediato a caracterização sistematizada e transversal da população, contribuindo para o planeamento e monitorização dos serviços de saúde, permitindo o ajustamento do planeamento, da prestação dos cuidados de saúde e da alocação de recursos em função do risco da população a servir.

Implementação da Estratificação pelo Risco em Portugal

O processo de estratificação da população pelo risco foi impulsionado pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) em 2022, ano em que foi publicada a respetiva estratégia de implementação, assente em quatro objetivos:

1. Apoio à governação clínica;
2. Financiamento ajustado pelo risco;
3. Alocação de recursos ajustada pelo risco;
4. Avaliação de desempenho ajustada pelo risco.

Nos anos de 2022 e 2023, a ACSS, a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) e a SPMS colaboraram na formação de 200 profissionais de saúde envolvidos nas entidades-piloto para a implementação do processo de estratificação.

Paralelamente, a ACSS, em colaboração com a SPMS, desenvolveu um estudo comparativo dos instrumentos de estratificação, considerando as Unidades Locais de Saúde (ULS) existentes nesses anos. Após a conclusão deste estudo, e com recurso a um contrato público internacional, procedeu-se à aquisição de uma ferramenta de ajustamento pelo risco, que procede à distribuição de utentes por Grupo de Risco Ajustado (GRA), correspondendo a grupos exclusivos entre si, que agregam utentes semelhantes do ponto de vista demográfico, risco clínico e consumo de recursos. Deste modo, a primeira aplicação da estratificação em Portugal concretizou-se com o desenvolvimento do modelo de financiamento das ULS para 2024.

Papel da SPMS: Ano 2024

A publicação do Despacho n.º 12986/2023, de 7 de dezembro, vem dar seguimento aos trabalhos iniciados no âmbito deste projeto, no sentido de operacionalizar a utilização de ferramentas de estratificação pelo risco no sistema de saúde português, nomeadamente no SNS. O papel da SPMS é claro: assegurar o desenvolvimento e a manutenção dos sistemas informáticos, em articulação com a ACSS e a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, apoiando assim as várias entidades na sua concretização.

Deste modo, a SPMS encontra-se já a desenvolver o BI da Estratificação pelo Risco, uma ferramenta analítica para exploração de dados de estratificação da população portuguesa pelo risco, em GRA, de forma estruturada, normalizada e comparável no contexto nacional.

Adicionalmente, está em curso a adaptação dos sistemas de informação (SI), nomeadamente, RSE- Área do Profissional, SClínico Hospitalar e SClínico CSP. Os novos dados a disponibilizar nestes SI já existentes permitirão que os profissionais de saúde possam ter acesso a um conjunto de indicadores resultantes da estratificação pelo risco em GRA, ao nível do utente, onde se incluem indicadores referentes à carga de doença e indicadores preditivos, como a probabilidade de necessitar de cuidados futuros.

A participação da SPMS no projeto de estratificação passa também pela formação, através da Academia, fundamental em ações teóricas e práticas.

Novo BI de Estratificação pelo Risco promove ganhos na Saúde

O novo BI, que será disponibilizado futuramente às ULS e organismos centrais do Ministério da Saúde, terá duas componentes de exploração de dados: dashboards (com informação já padronizada) e área de análises ad-hoc (onde os utilizadores poderão extrair informação à medida das suas necessidades).

Este BI irá apoiar as entidades na utilização da estratificação pelo risco no terreno, tendo em conta: planeamento de recursos; financiamento das entidades prestadoras de cuidados; definição de processos assistenciais, de modelos de intervenção clínica e avaliação de desempenho.

Os ganhos são relevantes. Além de permitir realizar uma melhor gestão dos utentes e identificação direta, por exemplo, de subgrupos de determinadas patologias, vai contribuir para a nova abordagem populacional do SNS, cuja prestação de cuidados está mais alinhada com as necessidades e expectativas da população portuguesa.

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ULS Alentejo Central recebe primeiros computadores no âmbito do PRR 

Foram entregues esta sexta-feira, 22 de março, os primeiros de cerca de 720 computadores, dos quais 491 desktops e 229 portáteis, destinados à modernização dos postos de trabalho dos cuidados de saúde primários da Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC). 

O secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, assinalou a ocasião com a entrega do primeiro computador ao diretor clínico para os cuidados de saúde primários da ULSAC, Nuno Jacinto.

A iniciativa insere-se no âmbito do Programa de Recuperação de Resiliência, na sua componente da Transição Digital da Saúde, que está a ser desenvolvida pela SPMS, no que diz respeito ao Pilar 1 – Infraestruturas, que visa garantir a robustez da infraestrutura e, deste modo, assegurar a circulação de informação, armazenar e processar grandes volumes de dados, facilitar a interoperabilidade e garantir a segurança da informação.

A modernização dos postos de trabalho, através da substituição do parque informático ao serviço dos profissionais do SNS, por cerca de 16 mil equipamentos e dispositivos atuais, é um investimento superior a 10 milhões de euros. A distribuição dos equipamentos arrancou em fevereiro em várias ULS do país.

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SPMS lança novo Catálogo de Produtos e Serviços

No dia em que assinala o seu 14.º aniversário, a SPMS lança novo Catálogo de Produtos e Serviços, com os 40 mais impactantes.

Digital e acessível através do site, este catálogo é estratégico e essencial para divulgar a oferta de produtos e serviços da SPMS, promover a imagem da organização e reforçar a marca e o seu posicionamento junto dos seus públicos-alvo.

Assente num design sóbrio, apelativo e dinâmico, reflete a natureza dos produtos e serviços e os valores que pautam o trabalho das equipas SPMS: inovação, dinamismo, dedicação e esforço para que os profissionais prestem os melhores cuidados de saúde, estreita ligação aos parceiros, trabalho em equipa e entreajuda.

Esta edição contempla os produtos e serviços considerados mais impactantes para o ecossistema da saúde. Destaca as suas funcionalidades e ainda os grandes números, que caracterizam e dão corpo à atividade, bem como os prémios e as distinções mais recentes.

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SPMS distinguida na HIMSS24

A SPMS participou na conferência HIMSS24 Global Health, que decorreu em Orlando, nos Estados Unidos da América, entre os dias 11 e 15 de março. No âmbito da representação portuguesa, Cátia Sousa Pinto, gestora do Núcleo de Saúde Digital Global e Relações Internacionais da SPMS, foi distinguida com o prémio HIMSS Policy Influencer Award 2024, na categoria de Policy Influencer.

A gestora da SPMS foi a primeira portuguesa a receber este prémio, determinado por votação pública, que reconhece quem se destaca na transformação do ecossistema global de saúde e contribui para criar melhores políticas nesta área.

Os prémios HIMSS (Healthcare Information and Management Systems Society) visam distinguir líderes de saúde inspiradores e inovadores, na busca para melhorar a saúde a nível global, tirando partido do poder da informação e da tecnologia. Através deste prémio, foi também reforçado o papel de relevo da SPMS na saúde digital.

No âmbito da representação portuguesa no grupo “Digital Health Advisory Group for Europe (DHAGE)”, salienta-se a participação da SPMS na reunião Global Ministerial Discussion, com a Organização Mundial da Saúde. Temáticas como a partilha de dados de saúde, Inteligência Artificial, transparência, equidade e transformação digital em saúde fizeram parte da agenda de trabalho.

A participação da SPMS foi mais uma oportunidade para reforçar o seu compromisso em transformar a saúde, beneficiando dos avanços nas tecnologias da informação para construir um caminho para a saúde digital acessível a todas as pessoas.

O programa da conferência focou-se nos temas emergentes em matéria de saúde digital, nomeadamente no Espaço Europeu de Dados de Saúde (EEDS), na regulamentação da Inteligência Artificial na Saúde e na forma como as nações estão a trabalhar a equidade em saúde digital na transformação dos serviços de saúde.

O evento HIMSS24 Global Health Conference and Exhibition, um dos mais importantes para a comunidade internacional na saúde digital, teve como intuito promover a comunicação, interação e debate sobre os aspetos fundamentais da transformação digital na área da saúde, envolvendo representantes de autoridades nacionais, profissionais e empresas tecnológicas com soluções aplicadas à saúde.

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SPMS em foco na eHealth Network pelos avanços em saúde digital

A SPMS apresentou o modelo de trabalho para a cooperação em Saúde Digital Global, na última reunião da eHealth Network (eHN) Coordinated Actions, que decorreu no dia 6 de março. Reconhecida como uma referência pelos resultados alcançados, a SPMS falou sobre o seu novo Núcleo de Saúde Digital para a cooperação internacional.

Em representação da SPMS, Cátia Pinto, Gestora do Núcleo, deu a conhecer a estrutura e organização da SPMS em matéria de saúde digital, a participação num elevado número de iniciativas e em estruturas de cooperação, quer na União Europeia, quer à escala internacional.

Nesta reunião, foi possível reforçar a posição estratégica de Portugal no domínio da digitalização para o setor da saúde. Além dos projetos internacionais que integra, estiveram em destaque a vice-presidência de Portugal, assumida pela SPMS na Global Digital Health Partnership (GDHP), e a visão sobre as ações prioritárias para o futuro da saúde digital global.

Considerada um exemplo para diversas organizações, a SPMS evidenciou o papel de relevo que desempenha na digitalização do setor da saúde na União Europeia, motivando os restantes elementos da eHN a trilhar um caminho semelhante.

A eHealth Network consiste numa rede da Comissão Europeia que liga as várias autoridades nacionais responsáveis ​​pela Saúde Digital, em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços, abordando diferentes temas de grande pertinência e relacionados com a digitalização do setor da saúde da União Europeia.

Compras Públicas

Consulta Preliminar DAG/DIRS N.º 6/2024 – Equipamento para Plataforma de Salvaguarda de Dados

A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS) está a promover uma consulta preliminar ao mercado (Art.º 35.º-A do CCP), no âmbito dos trabalhos preparatórios para o procedimento de aquisição de Equipamento para Plataforma de Salvaguarda de Dados.

Objetivos:

Na presente consulta preliminar ao mercado, pretende-se identificar: 

  1. O preço base a considerar pela entidade adjudicante face aos equipamentos pretendidos;
  2. O preço base a considerar pela entidade adjudicante para os serviços de instalação;
  3. Análise da viabilidade para os operadores económicos do procedimento, alocar os equipamentos a um adjudicatário, e os serviços a adjudicatário diferente;
  4. Prazo considerado necessário para a entrega dos equipamentos e informação da necessidade de entregas faseadas;
  5. Prazo considerado necessário para a instalação dos equipamentos.

Secção I – Quantidades e Características Técnicas dos Equipamentos a adquirir

A consulta preliminar será constituída por:

  • a) 1 Servidor tipo Blade para suporte à solução de backup (VEEAM Gateway);
  • b) 1 Appliance de Backup-to-disk;
  • c) Serviços de Instalação, configuração das plataformas a concurso;
  • d) Serviços de Assistência Técnica Preventiva e Corretiva durante o período de 12 meses com cobertura 24 x 7 com 4h de tempo de resposta para os equipamentos referidos em a) e b).

Secção II – Instalação, Configuração, Manutenção e Garantia

1. Nos valores a apresentar, devem estar previstos os seguintes trabalhos de instalação e configuração:

  • i. Plano de projeto detalhado, incluindo metodologia de gestão de projeto, plano de trabalhos, mecanismos de acompanhamento e entregáveis de projeto, tendo em consideração os elementos a entregar pelo ADJUDICATÁRIO;
  • ii. O projeto de instalação deverá ter os seguintes milestones:
    • a) Recolha de informação relacionada com o ambiente de produção;
    • b) Planeamento para integração com nova estrutura;
    • c) Elaboração e desenvolvimento da arquitetura técnica e funcional a implementar, com recomendações de melhorias e melhores práticas;
    • d) Planeamento de execução de tarefas para implementação da solução;
    • e) Elaboração do High Level Design e Low Level Design;
    • f) Planeamento de tarefas para testes de aceitação e validação da solução implementada;
    • g) Instalação física de todos os componentes em rack (é obrigatório o fornecimento de todo o material por forma a garantir a instalação física dos equipamentos e sua interligação à estrutura de switching e SAN existentes), Bootup, POST e atualizações para versões de software recomendadas;
    • h) Testes de failover (redundância física e lógica);
    • i) Testes de aceitação em cada uma das fases da migração;
    • j) Acompanhamento da solução implementada por, pelo menos, 12 meses após o fecho do projeto;
    • k) Relatório com todas as configurações da solução;
    • l) Passagem de conhecimento com formação on site;
  • iii. Todas as tarefas que impliquem paragem de serviços ou indisponibilidade de recursos IT críticos da SPMS devem ser obrigatoriamente contempladas fora do horário normal de trabalho, ou seja, após as 20h.

2. Nos valores a apresentar, deve estar prevista garantia nos seguintes termos:

  • i. Prazo de mínimo de 3 (três) anos a contar da data de entrega dos equipamentos.

Âmbito:

Na presente consulta preliminar ao mercado pretende-se adquirir equipamentos e instalação que permitam a ampliação e modernização da capacidade de salvaguarda de dados nos seus centros de processamento de dados, pelo que com vista à preparação do respetivo procedimento aquisitivo, e fazendo uso do disposto no artigo 35.º-A do Código dos Contratos Públicos, a SPMS, EPE vem, nos termos da denominada “consulta preliminar ao mercado”, solicitar informações sobre o objeto do contrato.

Interessados:

A SPMS, EPE considera interessados na presente consulta preliminar ao mercado todos os operadores económicos do setor, sem prejuízo de poderem participar outros especialistas com interesse no tema.

Participação:

A prestação voluntária de informação pelos operadores económicos, deverá ser efetuada para o correio eletrónico consulta.preliminar@spms.min-saude.pt até à data-limite de 22 de março de 2024, devendo os interessados indicar claramente no assunto do email a referência “Consulta Preliminar n.º 6/2024 – Equipamento para Plataforma de Salvaguarda de Dados”.

Todas as informações no documento Consulta Preliminar.

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