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SINUS e SClínico CSP na USF Cidadela

8 Agosto, 2017

Decorreu o go live das aplicações SINUS e SClínico na Unidade de Saúde Familiar de Cidadela, integrada na ARS LVT, no passado dia 10 de julho.

A transição da aplicação anterior para o SINUS e SClínico foi operacionalizada por profissionais da SPMS e da ARS LVT que prestaram apoio aos diversos perfis envolventes: médico; enfermeiros e secretários clínicos. Este apoio envolveu não só os trabalhos de migração, mas também o acompanhamento presencial aos profissionais da unidade.

Esta substituição de software encontra-se inserida no plano de transição de várias unidades de Cuidados de Saúde Primários da ARS LVT. Até ao momento foi realizada nas seguintes unidades: UCSP Arcena; USF Emergir; USF São Domingos de Gusmão; USF Artemisa e USF Cidadela.

A SPMS prevê a implementação do SINUS/SClínico CSP em mais unidades da ARSLVT, até novembro.

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SPMS contribui para certificação HIMSS da ULS Alto Minho

27 Abril, 2024

Os desenvolvimentos implementados pela SPMS nos sistemas de informação contribuíram para a certificação HIMSS da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), um reconhecimento do alto nível de digitalização e integração dos sistemas desta organização. Os modelos em utilização são o CCMM – Continuity of Care Maturity e o EMRAM – Electronic Medical Record […]

SClínico alargado a todas as unidades da ULS Santo António

26 Abril, 2024

Foi concluída, durante o mês de abril, a implementação do SClínico em todas as unidades de cuidados primários (CSP) da Unidade Local de Saúde (ULS) de Santo António, no Porto, trazendo benefícios acrescidos para profissionais e utentes. O SClínico CSP apresenta mais-valias, sendo relevantes o upgrade tecnológico, as melhorias da base de dados e as novas funcionalidades, com […]

Uniformização dos sistemas nos Cuidados de Saúde Primários

26 Fevereiro, 2020

Nos últimos 10 anos, os registos médicos em suporte eletrónico generalizaram-se nos centros de saúde portugueses. Hoje, os médicos de família acedem, facilmente, a registos feitos por outros médicos, em todas as zonas do país e noutros níveis de cuidados. O acesso direto e bidirecional à informação clínica de utentes, que passam por diferentes profissionais e locais, é uma mais-valia ao serviço da continuidade de cuidados, característica da Medicina Geral e Familiar.

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