O secretário de Estado da Digitalização e Modernização Administrativa, Mário Campolargo, acompanhou o presidente do Conselho de Administração da SPMS, Luís Goes Pinheiro, na inauguração de 14 novos Balcões SNS 24 no concelho de Paredes, distrito do Porto. A inauguração teve lugar esta sexta-feira no Balcão Único da Câmara Municipal de Paredes.
Na sessão de abertura, o dirigente da SPMS agradeceu o papel das juntas de freguesia pelo serviço de proximidade que prestam aos cidadãos, sendo os Balcões SNS 24 parte desses serviços. “São um legado da pandemia que veio para ficar e que visa não deixar ninguém para trás”, reforçou Luís Goes Pinheiro.
O Balcão SNS 24 permite à população aceder mais facilmente a vários serviços digitais do Serviço Nacional de Saúde e resulta de uma parceria entre a SPMS, os municípios, as juntas de freguesias, os Agrupamentos de Centros de Saúde e as Administrações Regionais de Saúde. “É um casamento feliz entre o poder local e a Saúde”, destacou ainda o presidente da SPMS.
O presidente da Câmara Municipal de Paredes, Alexandre Almeida, foi o anfitrião do encontro que contou também com a participação do presidente da Administração Regional de Saúde do Norte, Carlos Nunes. No final do encontro, realizou-se a assinatura dos protocolos e termos de adesão ao projeto Balcão SNS 24 com as diversas entidades presentes.
O grande objetivo do Balcão SNS 24 é facilitar e promover o acesso aos serviços digitais e de telessaúde entre os cidadãos e os profissionais de saúde do SNS, através da criação de condições de maior proximidade e redução de barreiras em lidar com os meios técnicos ou mesmo pela sua inexistência. Assim, realizar uma teleconsulta, agendar consultas ou renovar receitas próximo de casa passa a ser possível para os habitantes das 14 freguesias onde vão funcionar estes novos Balcões SNS 24.
Promover a inclusão digital e social constitui uma das mais-valias deste projeto que arrancou em contexto de pandemia. Desde então, o número de Balcões SNS 24 continua a aumentar em juntas de freguesia, espaços do cidadão, estabelecimentos residenciais e estabelecimentos prisionais. São já 269 no país, ao serviço dos cidadãos, com a prioridade de prestar serviços de saúde do SNS de forma eficiente, com qualidade e maior proximidade.
