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Interoperabilidade técnica em SI para a Saúde

14 Julho, 2014

“O papel do IHE e casos de estudo” 

No passado dia 11 de Julho, a SPMS organizou o I encontro de Interoperabilidade Técnica em Sistemas de Informação para a saúde na Faculdade de Engenharia do Porto. O auditório da FEUP foi pequeno para receber os cerca de 100 profissionais que ali estiveram para debater e partilhar as preocupações dos SI da saúde, em Portugal e na Europa.

Esta iniciativa inédita juntou profissionais da saúde e da indústria tecnológica. Estiveram presentes  28 empresas da industria tecnológica, cerca de 30 instituições de saúde e diversos representantes das universidades portuguesas.

A SPMS, EPE  ao desenvolver esta iniciativa, “ O papel  do IHE e casos de estudo” tem como objetivo dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelo  IHE e promover a partilha de informação  sobre as boas páticas e standards, no contexto da interoperabilidade em sistemas de informação para a saúde.

O IHE (Integrating the Healthcare Enterprise) é uma organização de profissionais de saúde e da indústria tecnológica que tem como objetivo melhorar a comunicação na saúde através do uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

Veja aqui as apresentações efetuadas no evento do IHE.

Mais informações sobre o IHE no folheto em anexo e em http://www.ihe-europe.net

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SPMS dá primeiro passo rumo ao Registo de Saúde Eletrónico único

28 Fevereiro, 2023

A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS) encontra-se a trabalhar na construção de soluções para a criação de um Registo de Saúde Eletrónico Único. Para tal põe agora em consulta pública um conjunto de Especificações Técnicas de Interoperabilidade, que visam a harmonização e padronização da forma como os sistemas de informação da saúde trocam informação entre si.

Consulta Pública - Especificações Técnicas de Interoperabilidade para os Sistemas de Informação da Saúde_Noticia SPMS_prolongamento

Uniformização dos sistemas nos Cuidados de Saúde Primários

26 Fevereiro, 2020

Nos últimos 10 anos, os registos médicos em suporte eletrónico generalizaram-se nos centros de saúde portugueses. Hoje, os médicos de família acedem, facilmente, a registos feitos por outros médicos, em todas as zonas do país e noutros níveis de cuidados. O acesso direto e bidirecional à informação clínica de utentes, que passam por diferentes profissionais e locais, é uma mais-valia ao serviço da continuidade de cuidados, característica da Medicina Geral e Familiar.

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